segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Mitos sobre métodos fônicos de ALFABETIZAÇÃO

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1. Quatro mitos sobre a abordagem fônica de alfabetização

Métodos fônicos para alfabetizar são mecânicos, formam analfabetos funcionais e alienam a criança do que é importante: entender os significados, o contexto e os usos sociais das palavras.

Nada mais falso. Mas é isso que se difunde nas faculdades de pedagogia – e um relatório de cientistas republicado por ocasião da Conabe tenta advertir (acesse aqui o pdf).

Viciados com a visão das antigas cartilhas, que eram precárias, consolidou-se entre os educadores no Brasil uma série de ideias equivocadas sobre alfabetização, muitas delas defendidas por abordagens construtivistas.
 

Todos esses erros pressupõe que ler e escrever seriam atividades naturais ao homem, o que não é verdade, e que as crianças precisariam apenas de “motivação” para aprender.

Na realidade, o ensino sistemático de letras e sons – que é negligenciado no Brasil –, é o melhor caminho para ensinar a ler e a escrever. Essa abordagem não esgota todo o processo de alfabetização, mas, sem ela, as crianças demoram em codificar palavras, utilizam muita memória para essa operação, e ficam sem “disco rígido” para se concentrar na busca do significado e em produzir ciência.

Ou seja, sem métodos fônicos o resultado na alfabetização tem exatamente o efeito contrário desejado por todos: as crianças tardam a entender o contexto – e são mais facilmente manipuláveis.

“A abordagem construtivista não funciona para alfabetizar”

Alfabetização malfeita é a real causa de 80% de casos encaminhados como “distúrbio”

Parece estranho, mas o cérebro não é programado para ler. O que isso significa?

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