sábado, 29 de abril de 2017

COMPOSIÇÃO 14




DE DEUS
Cá-dê a resposta sobre o Absoluto?
Lá-mento, mas tens que esperar.
Ciência e religião dizem que ele há de retornar.
Por caminhos diversos, espera-se o momento do seu usufruto.

Ele nos livrou do nada, do ausente...
Desde sempre existiu.
Assim, nada se interpõe ao poderio...
Da Natureza transformante.

Como Absoluto, esbanjava inteligência.
Mas, era latente, encoberta.
Como Relativo, ganha a consciência...
E se torna sublime: se vê, se reconhece... se desperta!

Esbanjava inteligência
Na vigência dos dizeres seus
Na emérita quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos poderes de Deus! De Deus!
                      (Refrão)

De mortal a imortal...
A Natureza se reveza,
Comunicando-se pela via transcendental,
E revelando toda sua beleza.

Revelando, através do Tempo,
A engenhosidade da polarização,
A engenhosidade da compensação.
Enfim, a engenhosidade do Movimento.

A engenhosidade do Movimento,
Com toda sua rica simbologia,
Constitui, no nosso dia a dia,
O instrumento do nosso benfazejo descanso.

Esbanjava inteligência
Na vigência dos dizeres seus
Na emérita quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos poderes de Deus! De Deus!
                       (Refrão)
Mas, a existência precisa de revezamento.
Não só de descanso. Mas de recomeço.
Precisa de suor, de sofrimento...
Da revelação evolutiva, que tem um preço.

Precisa, temporariamente, de dor e ardor.
Precisa de dependência.
Precisa de fé no futuro, de persistência...
Dos atributos do amor.

Para o desfecho, precisa de momento.
Mas, não é tudo: precisa de muitos esforços.
Pois, algumas vezes, para o nosso lamento,
O desfecho se dá por caminhos tortos.

Em função da existência de tortas direções...
Há a necessidade não somente da obra,
Mas também do bom interpretador.
Por este caminho o futuro se desdobra...
E se torna revelador,
Confortando os nossos corações.

Esbanjava inteligência
Na vigência dos dizeres seus
Na emérita quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos poderes de Deus! De Deus!
                       (Refrão)

A fim de iluminar os nossos destinos,
De superar as nossas limitações, os nossos lutos,
Temos de ser humildes, pequeninos.
E, assim, com toda a emoção,
Entrar em sintonia com os mistérios do Absoluto...
E atingir picos de perfeição.

Aqui, o homem evolui, se renova.
Prepara o caminho da justiça, da dignidade.
Por este caminho, dá uma prova...
De que se pode conquistar a felicidade.

Mesmo assim, a felicidade não é ininterrupta.
Apesar de se superar a força bruta,
A força oculta, animal,
Não se perde o caráter cíclico da manifestação universal.

Assim, de perfeição em imperfeição,
O Ser trilha o caminho da existência,
Pagando o preço da consciência,
Pagando o preço da Incompletude, da relatividade.
Mas, em compensação...
Perpetuando-se por toda a eternidade.

Esbanjava inteligência
Na vigência dos dizeres seus
Na emérita quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos poderes de Deus! De Deus!
                     (Refrão)

Cá-dê a resposta sobre o Absoluto?
Lá-mento, mas tens que esperar.
Ciência e religião dizem que ele há de retornar.
Por caminhos diversos, espera-se o momento do seu usufruto.

Ele nos livrou do nada, do ausente...
Desde sempre existiu.
Assim, nada se interpõe ao poderio...
Da Natureza transformante.

Como Absoluto, esbanjava inteligência.
Mas, era latente, encoberta.
Como Relativo, ganha a consciência...
E se torna sublime: se vê, se reconhece... se desperta!

Esbanjava inteligência
Na vigência dos dizeres seus
Na emérita quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos poderes de Deus! De Deus!
                     (Refrão)

De Mortal a imortal...
A Natureza se reveza,
Comunicando-se pela via transcendental,
E revelando toda sua beleza.


Revelando, através do Tempo,
A engenhosidade da polarização,
A engenhosidade da compensação.
Enfim, a engenhosidade do Movimento.

A engenhosidade do Movimento,
Com toda sua rica simbologia,
Constitui, no nosso dia a dia,
O instrumento do nosso benfazejo descanso.

Esbanjava inteligência
Na vigência dos dizeres seus
Na emérita quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos poderes de Deus! De Deus!
                     (Refrão)

Mas, a existência precisa de revezamento.
Não só de descanso. Mas de recomeço.
Precisa de suor, de sofrimento...
Da revelação evolutiva, que tem um preço.

Precisa, temporariamente, de dor e ardor.
Precisa de dependência.
Precisa de fé no futuro, de paciência, de persistência...
Dos atributos do amor.

Para o desfecho, precisa de momento.
Mas, não é tudo: precisa de muitos esforços.
Pois, algumas vezes, para o nosso lamento,
O desfecho se dá por caminhos tortos.

Em função da existência de tortas direções...
Há a necessidade não somente da obra,
Mas também do bom interpretador.
Por este caminho o futuro se desdobra...
E se torna revelador,
Confortando os nossos corações.

Esbanjava inteligência
Na vigência dos dizeres seus
Na emérita quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos poderes de Deus! De Deus!
                      (Refrão)

A fim de iluminar os nossos destinos,
De superar as nossas limitações, os nossos lutos,
Temos de ser humildes, pequeninos.
E, assim, com toda a emoção,
Entrar em sintonia com os mistérios do Absoluto...
E atingir picos de perfeição.

Aqui, o homem evolui, se renova.
Prepara o caminho da justiça, da dignidade.
Por este caminho, dá uma prova...
De que se pode conquistar a felicidade.


Mesmo assim, a felicidade não é ininterrupta.
Apesar de se superar a força bruta,
A força oculta, animal,
Não se perde o caráter cíclico da manifestação universal.

Assim, de perfeição em imperfeição,
O Ser trilha o caminho da existência,
Pagando o preço da consciência,
Pagando o preço da Incompletude, da relatividade.
Mas, em compensação...
Perpetuando-se por toda a eternidade.


Esbanjava inteligência
Na vigência dos dizeres seus
Na emérita quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos poderes de Deus! De Deus!
                        (Refrão)

Dos poderes, dos poderes... uou, uou...
Teus, meus, de Deus! Oh, De Deus! Uou!
                       (Refrão final)

domingo, 23 de abril de 2017

12 piores erros dos homens no sexo oral (MATÉRIA PARA ADULTOS)

A maior parte das mulheres tem dificuldades de chegar ao orgasmo somente com a penetração. Portanto, fazer um bom sexo oral durante as preliminares é crucial para proporcionar um momento extremamente excitante para elas. Mas, muitos homens, por falta de conhecimento, vontade ou até mesmo ensinamentos equivocados que aprenderam ao assistir filmes pornôs, acabando cometendo erros graves durante a prática que podem destruir totalmente o clima com a parceira.

Para se ter uma ideia dos benefícios a elas, uma pesquisa realizada em 2012, pela State University of New York (EUA), diz que receber sexo oral é bom para a saúde e deixa a mulher mais feliz, dobrando o seu desempenho e libido sexual. Porém, para nossa infelicidade, outro estudo, dessa vez realizado pela Sex Wipes em 2014, aponta que a maioria dos homens não gosta ou se recusa a praticar sexo oral na parceira – o que, convenhamos, é péssimo para a reputação masculina. 

Ainda sim, há os que querem se aventurar na prática (continuem assim!) e acabam cometendo alguns errinhos amadores e até broxantes para nós. Um dedo no lugar errado ou uma língua desenfreada, por exemplo, podem acabar com qualquer tesão. 

Mas, para ajudar os que querem de fato melhorar o sexo no oral na parceira ou tem dúvida se aquela tática do avô realmente dá prazer a elas, listamos alguns dos principais errinhos dos homens na hora do “amor, vem aqui em baixo?” para você deixar a gata ainda mais excitada e não fazer feio. Confira. 

#1 – Colocar muita pressão e velocidade logo de início. Alguns homens acreditam que isso ajudará a mulher a chegar ao orgasmo mais rápido. Terrível engano. Detestamos essa tática “fast-food” que alguns usam para partir logo para a penetração. 

#2 – Conversar. É difícil de acreditar, mas existem homens que acham interessante ficar conversando com a vagina da mulher. Francamente? Esqueça essa ideia broxante.  

#3 – Língua no 220V. Sua língua não é uma furadeira, então, desprenda-se da ideia de ficar girando-a rapidamente de um lado para o outro. Movimentos rápidos demais, mesmo quando estamos “quase lá”, só atrasam ainda mais o orgasmo e acabam com a libido.

#4 – Não usar as mãos. As mulheres valorizam MUITO o tato na hora no sexo oral. Por isso, evite deixar suas mãos soltas ao lado do corpo como um Boneco de Olinda. Use-as de forma criativa para acariciar as coxas ou seios para excitar ainda mais sua parceira.

#5 – Cuspir. Não tente compensar a sua falta de prática com cuspe. Existem formas melhores (e mais excitantes) de usar a saliva como lubrificante nesse momento.

#6 – Morder. Se quer ser mais “radical”, pergunte a ela se pode usar os dentes de alguma forma. Mas cuidado. Por ser uma região extremamente sensível, morder indelicadamente irá doer bastante.


#8 – Achar que está em um filme pornô. Amigo, o sexo oral que você costuma assistir nos vídeos pornôs não se aplica à vida real (ao menos, não na maioria dos casos). Portanto, vá devagar e com gosto. Não fique agitando a cabeça e a língua descontroladamente ou sua parceira achará que está tendo um ataque epilético.

#9 – Não sai do mesmo movimento. Existem diversos movimentos que podem ser praticados no oral do que somente o famoso “cachorrinho bebendo água”. Se você não for mudando a posição e as táticas na hora, o sexo não passará do morno. 

#10 – Não saber masturbar uma mulher. A maioria das mulheres reclama da falta de tato dos homens com a região íntima da mulher, e, consequentemente, não saberem como masturbá-las. “Onde é a vulva?”, “Onde é clitóris?”, “Onde dá mais prazer?”, “Onde posso enfiar os dedos?”. Bem, se você tem intimidade com sua parceira, pergunte. Do contrário, procure pelos seus livros de biologia do ensino médio e abra na seção de anatomia.   

#11 – Colocar a língua no canal vaginal. A parte mais sensível (e que deve ser estimulada) é o clitóris. Logo, introduzir a língua no canal vaginal, simulando um pênis, é perda de tempo e de prazer. 

#12 – Pular o sexo oral. Entenda: as mulheres dobram o seu desejo e desempenho sexual quando antes estimuladas através do sexo oral. Se você não procura dar este prazer a elas durante as preliminares, dificilmente você terá uma parceira sexualmente satisfeita.

Sobre Nathalia Marques
Curiosa e heavy user de internet, sempre amou tudo que envolve o universo do jornalismo. Nas horas vagas é fotógrafa, mãe de cachorro e leitora compulsiva.
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sábado, 22 de abril de 2017

COMPOSIÇÃO 13



Estrelas
As estrelas tentam brilhar
Mas os homens as apagam
Com atos de corar
Mas elas se recarregam

Brilham nas mentes brilhantes
Dos solitários ofegantes
Que não deixam de lutar
Que não deixam de amar
Nem por instantes

Brilham nos becos sem saídas
                (estrelas)
Brilham nos botecos das vidas
                (estrelas)
Brilham nos ocasos dos dias
                 (estrelas)
Brilham nos casos de cantorias
                  (estrelas)
                   (Refrão)




Brilham nos cantores engajados
Brilham nos escritores inspirados
Brilham mesmo nos subterfúgios
Brilham em distantes refúgios

Brilham nas profundezas da alma sensível
Brilham sempre que possível
Brilham em todo lugar
Pois seu brilho não pode apagar

Brilham nos becos sem saídas
                (estrelas)
Brilham nos botecos das vidas
                (estrelas)
Brilham nos ocasos dos dias
                 (estrelas)
Brilham nos casos de cantorias
                  (estrelas)
                   (Refrão)

Brilham no orvalho das flores
Brilham no chacoalho  dos amores
Brilham nos gestos infantis
Brilham nos maestros colibris


Brilham nas baladas noturnas
Brilham nas caladas indesejadas das tribunas
Brilham nas profundezas dos oceanos
Brilham nas miudezas dos humanos

Brilham nos becos sem saídas
                (estrelas)
Brilham nos botecos das vidas
                (estrelas)
Brilham nos ocasos dos dias
                 (estrelas)
Brilham nos casos de cantorias
                  (estrelas)
                   (Refrão)

Brilham nos passos dos peregrinos
Brilham nos compassos dos dançarinos
Brilham nos lingotes aurinos
Brilham nos galopes equinos
Brilham nos sons dos violinos
Brilham nos dons repentinos

 
Brilham nas poesias ritmadas
Brilham nas maresias das enseadas
Brilham nas democracias fervilhadas
Brilham até nas companhias forçadas
Brilham nas alegorias rebuscadas

Brilham nos becos sem saídas
                (estrelas)
Brilham nos botecos das vidas
                (estrelas)
Brilham nos ocasos dos dias
                 (estrelas)
Brilham nos casos de cantorias
                  (estrelas)
                   (Refrão)

As estrelas tentam brilhar
Mas os homens as apagam
Com atos de corar
Mas elas se recarregam

Brilham nas mentes brilhantes
Dos solitários ofegantes
Que não deixam de lutar
Que não deixam de amar
Nem por instantes


Brilham nos becos sem saídas
                (estrelas)
Brilham nos botecos das vidas
                (estrelas)
Brilham nos ocasos dos dias
                 (estrelas)
Brilham nos casos de cantorias
                  (estrelas)
                   (Refrão)

Brilham nos cantores engajados
Brilham nos escritores inspirados
Brilham mesmo nos subterfúgios
Brilham em distantes refúgios

Brilham nas profundezas da alma sensível
Brilham sempre que possível
Brilham em todo lugar
Pois seu brilho não pode apagar

 
Brilham nos becos sem saídas
                (estrelas)
Brilham nos botecos das vidas
                (estrelas)
Brilham nos ocasos dos dias
                 (estrelas)
Brilham nos casos de cantorias
                  (estrelas)
                   (Refrão)

Brilham no orvalho das flores
Brilham no chacoalho  dos amores
Brilham nos gestos infantis
Brilham nos maestros colibris

Brilham nas baladas noturnas
Brilham nas caladas indesejadas das tribunas
Brilham nas profundezas dos oceanos
Brilham nas miudezas dos humanos

 
Brilham nos becos sem saídas
                (estrelas)
Brilham nos botecos das vidas
                (estrelas)
Brilham nos ocasos dos dias
                 (estrelas)
Brilham nos casos de cantorias
                  (estrelas)
                   (Refrão)

Brilham nos passos dos peregrinos
Brilham nos compassos dos dançarinos
Brilham nos lingotes aurinos
Brilham nos galopes equinos
Brilham nos sons dos violinos
Brilham nos dons repentinos

Brilham nas poesias ritmadas
Brilham nas maresias das enseadas
Brilham democracias fervilhadas
Brilham até nas companhias forçadas
Brilham nas alegorias rebuscadas

 
Brilham no infinitivo do infinito
                 (estrelas)
Brilham no aumentativo do rito
                  (estrelas)
Brilham na brecha do dispositivo
                 (estrelas)
Brilham na flecha do primitivo
                 (estrelas)
Brilham na pecha de definitivo
                 (estrelas)
Brilham na complexa linguagem do altivo
                 (estrelas)