O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
Para fazer biscoito de polvilho frito vamos utilizar óleo, água,
leite, polvilho azedo, sal, açúcar e óleo o quanto baste para fritar.
Inicialmente iremos colocar numa vasilha a água, o leite e o óleo, levar
ao microondas e deixar até ferver. Iremos colocar o polvilho azedo, o
açúcar e o sal numa tigela e escaldar com a misture de leite+água+óleo.
Para dar continuidade na receita de biscoito de polvilho frito será
necessário seguir as orientações do passo a passo do restante dos
preparos para que o resultado final seja um sucesso. Depois disso é só
saborear esse maravilhoso biscoito de polvilho frito!
Ingredientes da receita de biscoito de polvilho frito
1 ovo
50 ml de óleo
50 ml de água
100 ml de leite
500 gramas de polvilho azedo
½ colher(chá) de sal
1 colher(sopa) de açúcar
Óleo o quanto baste para fritar
Modo de preparo
Numa vasilha coloque o óleo, o leite e a água e misture bem. Leve para o microondas por 1 minuto até levantar fervura.
Numa tigela coloque o polvilho azedo, o açúcar, o sal e misture para
homogeneizar. Despeje a mistura de óleo + leite + água e misture bem
para hidratar bem o polvilho.
Adicione o ovo e misture bem com as mãos até obter uma massa lisa, homogênea que desgrude das mãos.
Pegue uma porção de massa, e com as mão levemente untadas com óleo modele o biscoito em palitinhos ou no formato que preferir.
Repita o processo com o restante da massa e disponha os biscoitos numa assadeira levemente untada com óleo para não grudarem
Numa panela em fogo desligado, coloque óleo o quanto baste, disponha os biscoitos, e leve em fogo alto para fritar.
Assim que eles subirem na superfície, diminua o fogo para baixo e deixe até dourar de ambos os lados.
Dica importante: não frite os bolinhos em óleo quente, pois eles
irão estourar e causar acidentes. Toda vez que for colocar uma nova
remessa, deixe o óleo esfriar totalmente.
Retire do fogo, e se delicie com esse lindo biscoito de polvilho frito!
Gostou? Siga o @receitatodahora.com.br no Instagram. Lá tem receitinhas como essa todos os dias.
Torta portuguesa Uma torta salgada para o lanche ou jantar é tudo de bom, não é mesmo?
Essa receita de torta portuguesa rende bem e seu preparo é simples,
conquistando a família! Trazendo uma massa saborosa que se desfaz na
boca e um recheio delicioso, ela deixará um gostinho de quero mais!
Confira a receita do Canal Cozinhando com Nane, faça a divina torta portuguesa e receba os elogios!
Como fazer torta portuguesa
Para a torta portuguesa, iniciaremos com a massa. Para isso, iremos
bater no liquidificador: o leite, o óleo, os ovos e o sal. Transferirmos
essa mistura para uma vasilha espaçosa e misturaremos com a farinha e
fermento. Despejaremos a metade da massa em uma forma redonda (25cm x
0,6cm), e iremos pré-assar. Retiraremos do forno, distribuiremos o molho
de tomate e colocaremos os recheios assim: presunto, seleta de legumes,
ovos cozidos, cebola, 150g de muçarela ralada, tomates e orégano. Para
fechar, vamos colocar o que sobrou da massa sobre o recheio e
concluiremos a receita seguindo o passo a passo. Sirva e aprecie sua
incrível torta portuguesa!
Ponha no liquidificador: o leite, o óleo, os ovos e o sal e então bata bem.
Transfira para uma tigela espaçosa, acrescente a farinha de trigo e mexa.
Quando formar uma massa uniforme e líquida, inclua o fermento e mexa bem.
Passe a metade da massa para uma forma redonda (25cm de diâmetro e
0,6cm de altura), previamente untada e polvilhada com farinha, e
pré-asse em forno pré-aquecido a 180°C durante cerca de 15 minutos.
Após esse tempo, retire do forno, distribua o molho de tomate e
entre com os recheios, nessa ordem: presunto ralado, seleta de legumes,
ovos cozidos, rodelas de cebolas, 150g de muçarela ralada, tomate em
rodelas e orégano.
Na sequência, despeje o que sobrou da massa, para cobrir a torta.
Por fim, polvilhe o que sobrou da muçarela e um pouco de orégano.
Leve para assar em forno, pré-aquecido a 180°C, durante uns 35 minutos, ou até dourar.
Tire e espere amornar.
Prontinho! Agora você já pode servir sua espetacular torta portuguesa!
Gostou? Siga o @receitatodahora.com.br no Instagram. Lá tem receitinhas como essa todos os dias.
São duas teorias que mudaram radicalmente a
forma como vemos o universo e o que nos rodeia, mas são inconsistentes
entre si. O que isso significa e por que é importante entender esse
mistério?
Margarita Rodríguez - BBC News Mundo
27 abr2024
Ilustração mostrando um universo quântico
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
São duas ideias gigantes, muito admiradas, estrelas importantes por direito próprio, mas que se ignoram.
"Cada uma delas parece escrita como se a outra não existisse", observa o físico teórico e autor Carlo Rovelli.
As
duas teorias que constituíram a grande revolução científica do século
XX: a relatividade geral de Albert Einstein e a mecânica quântica, levam
a "duas formas diferentes de descrever o mundo, à primeira vista
incompatíveis".
"O que um professor de relatividade
geral explica em aula não faz sentido para seu colega que ensina
mecânica quântica na aula ao lado, e vice-versa", indica o especialista
em seu livro E se o tempo não existisse? (Edições 70, 2022).
"Isso
poderia ser visto como uma espécie de maldição, as duas teorias mais
belas e poderosas que temos sobre o universo são inconsistentes entre
si", diz Alberto Casas, professor e pesquisador do Conselho Superior de
Pesquisa Científica da Espanha, à BBC Mundo, o serviço em espanhol da
BBC.
Mas o que as torna inconciliáveis e por que é
importante resolver esta contradição entre a relatividade geral e a
mecânica quântica?
"Neste momento esta é a questão
mais fundamental da física teórica, sabemos que em algum momento elas
terão que se unir", indica a física teórica Irene Valenzuela.
E como afirma Rovelli: "O mundo não pode depender de duas teorias incompatíveis".
A relatividade geral
"A
relatividade geral, que explica precisamente a força da gravidade,
transformou radicalmente a nossa compreensão do espaço e do tempo",
escreveu Rovelli.
Enquanto a mecânica quântica, que descreve o mundo microscópico, "transformou profundamente o nosso conhecimento da matéria".
Ambas são teorias "excelentes" e que tiveram "grande sucesso", diz Casas.
"Eles
são capazes de prever milhares, até milhões, de fenômenos com
extraordinária precisão e até agora nenhuma falha foi encontrada."
Mas em seu "caráter muito diferente" reside a incompatibilidade.
Por
um lado, a teoria da relatividade geral é uma teoria clássica, o que
significa que as quantidades, ou as magnitudes, que ela contempla têm
valores bem definidos.
À
luz da relatividade geral, os físicos nos convidam a imaginar um grande
pano suspenso no ar, no qual uma bola o faz afundar: o espaço-tempo é
deformado por ele
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Nele, a gravidade é uma propriedade geométrica do espaço-tempo.
Lembremos,
como explica Rovelli em seu livro, que com a relatividade especial,
Einstein estabeleceu que o espaço e o tempo "estão intimamente ligados
entre si e formam um todo inseparável, o espaço-tempo, o que significa
que se o espaço é sensível à presença das massas e modificado por elas, o
tempo também o é."
Segundo Casas, a ideia
fundamental da relatividade geral é que a matéria e a energia determinam
a geometria do espaço-tempo, ou seja, se você tem uma massa grande,
"que curva o espaço-tempo, muda a geometria do espaço e do tempo."
"A
força da gravidade é simplesmente que, quando os objetos passam perto
de uma grande massa, eles percebem um espaço-tempo curvo e isso faz com
que suas trajetórias se curvem."
E a mecânica quântica?
A mecânica quântica estuda partículas e sistemas atômicos e subatômicos.
Se na teoria da relatividade geral os valores estão bem definidos, na mecânica quântica acontece algo único.
"É uma teoria muito estranha em que as grandezas físicas podem não ter valores bem definidos", explica Casas.
A mecânica quântica estuda sistemas atômicos e subatômicos
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
E as leis de probabilidade governam o mundo em uma escala microscópica.
Por
exemplo, uma partícula pode estar em uma superposição de estados: em um
estado ela está em uma posição e em outro estado está em uma posição
diferente, ou seja, de alguma forma a partícula está em duas posições ao
mesmo tempo.
"Embora possa parecer incrível, é verdade", diz Casas.
E
aí vem a incompatibilidade: "uma partícula que está em duas posições ao
mesmo tempo, deforma o espaço-tempo ao seu redor em duas posições
diferentes ao mesmo tempo".
Ou seja, leva a uma superposição de geometrias espaço-temporais.
"A
geometria, então, não estaria mais bem definida, porque as partículas
que a produzem estão em um estado indefinido, em um estado que não tem
posição específica."
E isso contradiz a teoria da
relatividade, que é formulada de tal forma que o espaço-tempo "é algo
perfeitamente definido, não está em superposições de estados".
A gravidade inevitável
No cerne da inconsistência entre as duas teorias está a dificuldade de unir a gravidade e a mecânica quântica.
Mikael
Rodríguez Chala, autor e pesquisador de Física de Partículas da
Universidade de Granada, lembra que a base da mecânica quântica é o
princípio da incerteza.
Com a
relatividade geral, Einstein reformulou o conceito de gravidade e
estabeleceu que na presença de massa o espaço-tempo se deforma
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Isso significa que "quanto menor o sistema físico que você deseja explorar, mais energia será necessária para fazê-lo".
"Na
presença da gravidade, isso é um problema, já que muita energia em uma
região muito pequena do espaço gera um buraco negro", diz Rodríguez
Chala à BBC Mundo.
"Isso parece indicar que, em
energias muito, muito altas, a gravidade e, portanto, os conceitos de
espaço e tempo (a gravidade segundo Einstein é a deformação do
espaço-tempo) são muito diferentes do que acreditamos hoje".
Abordar
a relatividade de forma clássica e as partículas de forma quântica não é
uma opção, explica Casas, "porque as partículas podem estar em
superposições de estados e como as partículas determinam a geometria do
espaço-tempo, elas também nos darão superposições de geometrias".
Assim, o problema continua.
E, como destaca Valenzuela, "a gravidade interage com tudo, não há como escapar dela".
"Qualquer coisa que tenha energia interage com a gravidade", diz ele à BBC Mundo.
Teoria quântica de campos
Durante décadas, os físicos tentaram conciliar a gravidade com a mecânica quântica.
A mecânica quântica não atribui valores definidos aos fenômenos, mas faz previsões probabilísticas
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Na década de 1950, foi possível combinar a
mecânica quântica com a teoria da relatividade especial, através do que é
conhecido como teoria quântica de campos.
Neste
referencial teórico são descritas as forças da natureza responsáveis
pelos fenômenos que ocorrem no universo: eletromagnética, nuclear forte,
nuclear fraca. Mas há uma grande exceção: a gravidade.
O prolema surge quando os cientistas tentam unificar a gravidade com a mecânica quântica.
"Absurdo"
O
professor Casas explica que "se a teoria da relatividade geral fosse
tratada como uma teoria quântica de campos, portanto, de forma ingênua,
daria resultados infinitos. Por exemplo, você calcula uma probabilidade e
sai um resultado infinito, o que é um absurdo."
"São teorias matematicamente inconsistentes."
Ilustração mostrando a gravidade como uma curvatura do espaço-tempo
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Não esqueçamos que o que a mecânica quântica faz é calcular probabilidades de fenômenos.
Por
exemplo, destaca Rodríguez, a mecânica quântica nos diz que quando duas
partículas colidem, "muitas coisas diferentes podem acontecer e cada
uma delas ocorre com probabilidades diferentes, é um processo
eminentemente aleatório".
Segundo Casas, a criação de
uma teoria quântica da gravidade implicaria que, assim como as
partículas podem estar em superposições de estados, a geometria do
espaço-tempo também poderia estar em superposições de estados, tendo
valores indefinidos.
Mas o especialista lembra novamente que na relatividade geral as magnitudes físicas têm valores muito bem determinados.
"A
teoria da relatividade de Einstein é muito rígida. Diz: 'você tem esta
matéria, esta curvatura, este espaço-tempo'. Mas a mecânica quântica
diz: 'não, a matéria poderia estar em uma superposição de estados'".
Na
relatividade geral, se tivermos uma massa como a da Terra, a Terra
curva o espaço-tempo em torno dela e curva-o de uma forma muito definida
e muito concreta.
Por outro lado - continua o
acadêmico - em uma teoria quântica, o estado da Terra pode estar em uma
superposição de posições, energias ou outras magnitudes físicas e isso
significa que a própria geometria do espaço-tempo não tem um bom valor
definido.
Einstein não conseguiu
Mas o que acontece se tentarmos quantizar a gravidade, isto é, torná-la consistente com a mecânica quântica?
Surge
um problema: o próprio espaço-tempo é uma quantidade dinâmica que
também precisa ser quantizada, "não serve como uma estrutura estável
para fazer cálculos porque quando queremos calcular uma colisão de
partículas, essas partículas modificam o espaço-tempo", diz Casas.
Conciliar
a relatividade geral com a mecânica quântica pode nos ajudar a
compreender vários aspectos do universo, como o que acontece dentro dos
buracos negros
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
"É como se quiséssemos construir um prédio sobre
areia movediça": assim que começamos, tudo começa a se mover, ou seja,
ocorrem inconsistências lógicas que dificultam extremamente a
continuidade.
"Por isso se acredita que para
quantizar a gravidade é necessário dar um salto conceitual,
reinterpretar de alguma forma o espaço-tempo para criar uma teoria
consistente."
Na verdade, Einstein não tentou quantizar a gravidade.
"Einstein
queria fazer uma teoria que unificasse a gravidade com as outras
forças, ele a chamou de teoria do campo unificado, mas abordou-a de um
ponto de vista clássico."
"E ele não teve sucesso, foi uma das poucas batalhas científicas que ele não venceu."
No horizonte
No
horizonte dos físicos existe uma possibilidade: um dia chegaremos a uma
teoria única que explique todos os fenômenos da natureza, um modelo que
unifique as interações físicas fundamentais. Esse ideal tem um nome: a
teoria de tudo.
Existem diversas teorias ou famílias de teorias que buscam conciliar a relatividade geral e a mecânica quântica.
Rovelli,
por exemplo, foi um dos fundadores da teoria da gravidade quântica em
loop ou teoria do loop, que postula uma estrutura fina e granular do
espaço. É como uma rede de loops quantizados de campos gravitacionais.
A
teoria das cordas afirma que as partículas subatômicas não são fenômenos
pontuais, mas pequenas cordas que experimentam estados de vibração
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Há também a teoria das cordas, que se baseia no
pressuposto de que as partículas subatômicas são pequenas cordas que
podem se esticar e ter diferentes estados de vibração, o que lhes
permite ter propriedades diferentes.
Para muitos especialistas, este é um forte candidato para alcançar a tão esperada reconciliação.
"Seu
grande problema é que não foi possível fazer uma previsão mensurável
com os dispositivos que temos", diz Casas, referindo-se aos imensos e
"inimagináveis" aceleradores de partículas que seriam necessários.
Valenzuela,
que trabalha no CERN (Organização Europeia para a Investigação Nuclear,
na Suíça), é um dos pesquisadores dessa teoria.
"50
anos para entender a gravidade não é nada", diz ele com um sorriso, e
nos dá como exemplo o bóson de Higgs, que, sendo um fenômeno mais
simples comparado à gravidade quântica, foi descoberto com o Grande
Colisor de Hádrons 50 anos depois do que era previsto.
"Não
temos experimentos diretos que detectem o efeito da gravidade quântica,
pois precisamos melhorar a tecnologia em muito mais ordens de grandeza
do que o necessário com o Higgs", indica o físico.
Mas
por não ter experimentos diretos que ofereçam informações, Valenzuela e
seus colegas buscam previsões indiretas: "é preciso fazer isso
teoricamente, procurar que sejam matematicamente consistentes e ver
quais implicações podem ter".
"Exemplo supremo"
Embora
para Casas a inconsistência entre a relatividade geral e a física
quântica possa ser vista "como uma espécie de maldição", na verdade, é
"uma grande motivação".
"E uma vantagem porque essa
inconsistência nos diz que há muitas coisas que ainda não entendemos e,
ao mesmo tempo, nos dá pistas sobre como resolvê-las. Isso aconteceu
muitas vezes na história."
"Possivelmente, quando a gravidade for unificada com a mecânica quântica, será o exemplo supremo disso."
Entretanto, alcançar esta reconciliação continuará a ser o problema central da física teórica.
"Se
quisermos continuar entendendo como funciona o universo, o que acontece
dentro dos buracos negros, descobrir o que aconteceu no início do
universo, precisamos da gravidade quântica", diz Valenzuela.
Para
resolver algumas das questões fundamentais da Física, essas duas
estrelas brilhantes devem ser reunidas no mesmo palco, mesmo que à
primeira vista pareçam incompatíveis.
Torta de abobrinha Seja como um acompanhamento cremoso para o almoço ou como uma opção
saudável para o seu lanche, essa torta de abobrinha com certeza deixará
todo mundo com água na boca! Com um modo de preparo bem simples e um
tempero fenomenal, essa torta ensinada pelo Canal Receitas que amo vai te fazer apaixonar!
Como fazer torta de abobrinha
Precisaremos de ingredientes comuns em nossas casas para fazer essa
torta de abobrinha, como abobrinha, cebola, queijo parmesão ralado, ovo,
manjericão fresco, farinha de trigo, azeite, fermento químico em pó,
pimenta-do-reino, e sal. O modo de preparo dessa torta é bem simples! Em
essência, basta misturar todos os ingredientes em uma tigela e despejar
em um refratário untado e enfarinhado com farinha de rosca. Assamos por
20 minutos e depois é só servir ou saborear essa maravilha de torta
super cremosa!
Em uma tigela, coloque a abobrinha, a cebola, o queijo parmesão
ralado, a farinha de trigo, os ovos levemente batidos, o azeite e o
fermento químico em pó.
Tempere com o sal, a pimenta-do-reino e o manjericão, misturando bem.
Despeje o conteúdo da tigela em um refratário untado e enfarinhado com farinha de rosca.
Asse em forno pré-aquecido a 200 °C por 20 minutos, ou até dourar levemente.
Pronto! Agora é só saborear essa delícia de torta de abobrinha!
Gostou? Siga o @receitatodahora.com.br no Instagram. Lá tem receitinhas como essa todos os dias.
Vamos te mostrar como preparar um bolo de aipim delicioso e com uma textura incrível
15/04/24 às 12:20
por: André Souza
Leitura:5 min
Bolo De Aipim
O bolo de aipim é uma receita tradicional, que para muitos lembra a
casa de interior da vó. Essa receita é muito simples e nada demorada,
para você fazer e servir para toda a família relembrar os tempos da
infância. Confira o passo a passo a seguir e se inspire a preparar esse
bolinho delicioso e suculento! Já coloque a água para esquentar e passe
um cafezinho para saborear esse bolo de aipim incrível!
2 colheres de sopa de margarina em temperatura ambiente
1 vidro de leite de coco (200ml)
2 xícaras de chá de leite
3 xícaras de chá de açúcar
100g de coco ralado em flocos
Como fazer bolo de aipim
Para fazer esse bolo de aipim vamos precisar de leite, açúcar, leite
de coco, coco ralado, ovos, aipim e margarina. Depois de batermos no
liquidificador o aipim, os ovos, a margarina, o leite de coco e o leite,
vamos colocar essa mistura homogênea em uma tigela para incorporarmos o
açúcar e o coco ralado. Despejamos a massa pronta em uma forma untada e
levamos ao forno por 40 minutos. Prontinho! Agora é hora de servir e
saborear esse bolo sensacional com uma deliciosa xícara de café!
Preparando o bolo
Batendo os ingredientes: No liquidificador, bata o aipim, os ovos, a margarina, o leite de coco e o leite por 2 minutos ou até homogeneizar.
Agora a segunda mistura: Despeje em uma tigela e incorpore o açúcar e o coco ralado
Para forma e para o forno: Em uma forma retangular
untada com manteiga, despeje a massa e leve ao forno pré-aquecido a 180
graus por cerca de 40 minutos ou até dourar.
Está pronto: Deixe amornar e sirva seu delicioso bolo de aipim!
Arroz com legumes O arroz com legumes é uma refeição saudável, deliciosa e cheia de
sabor. Esta receita é perfeita para acompanhar pratos principais ou até
mesmo como prato principal. Confira o passo a passo dessa versão do canal receitas de pai e faça o mais gostoso e divino arroz de legumes da vida!
Como fazer arroz com legumes
Para fazer arroz com legumes vamos precisar de ervilha e milho em
conserva, arroz branco, vagem, cebola, cenoura ralada, azeite, manteiga,
salsinha, cebolinha e sal a gosto. Primeiramente iremos refogar a vagem
picada, numa panela com azeite e manteiga. Para dar continuidade na
receita de arroz com legumes, será necessário seguir corretamente as
orientações do passo a passo de todos os preparos, para que o resultado
final seja maravilhoso. Depois disso, é só servir e se deliciar com o
mais gostoso arroz com legumes do planeta!
Coloque numa panela o azeite, a manteiga, leve em fogo médio, deixe aquecer, adicione a vagem picada, deixe refogar um pouco.
Acrescente a cenoura ralada, a cebola picada, o alho ralado, refogue por mais 2 minutos.
Adicione o arroz cru, misture bem e refogue por 1 minuto. Coloque
água o quanto baste para cobrir o arroz, o sal a gosto, e deixe no fogo
até cozinhar e ficar macio.
Desligue o fogo, deixe descansar por 5 minutos, acrescente o milho e
a ervilha, a salsinha e cebolinha e misture bem para incorporar os
ingredientes.
Sirva em seguida esse maravilhoso arroz dos deuses!
Gostou? Siga o @receitatodahora.com.br no Instagram. Lá tem receitinhas como essa todos os dias.
Lanche zero carboidrato Além de te ajudar a cuidar da sua saúde, esse lanche zero carboidrato
é simplesmente delicioso! Com uma massa leve e que não leva nada de
carboidrato, esse lanche zero carboidrato também é zero glúten e tem
muito sabor! Faça esse lanche ensinado pelo Canal Anjo Low Carb Receitas e apaixone-se!
Como fazer lanche zero carboidrato
Para prepararmos o nosso lanche zero carboidrato, usaremos
ingredientes que costumamos ter em casa, como peito de frango cozido e
desfiado, azeite, ovo, fermento químico em pó, alho, requeijão cremoso,
orégano, queijo muçarela ralado, e queijo parmesão ralado. Preparar esse
lanche zero carboidrato é muito fácil. Primeiro, batemos o frango com
azeite e ovo. Depois incorporamos o fermento e despejamos em um
refratário untado, assando por 15 minutos. Preparamos molho de alho,
espalhamos por cima e cobrimos com muçarela, orégano e parmesão. Assamos
até gratinar e saboreamos essa delícia!