Local deve fazer pesquisas sobre benefícios de uma dieta saudável
22 nov 2019
A cidade de Milão, no norte da Itália, ganhou nesta semana um
centro de estudos que desenvolverá pesquisas sobre o poder curativo dos
alimentos.
A iniciativa foi apresentada na última segunda-feira (18) e é fruto de uma parceria entre o Instituto Mario Negri, uma das principais entidades de pesquisa clínica e biomédica do país, e a Universidade Católica de Milão.
"Até agora, ninguém promoveu pesquisas científicas com o objetivo de identificar os nutrientes que têm maior impacto na longevidade e na saúde das pessoas", disse o diretor do Mario Negri, Giuseppe Remuzzi, durante o evento de apresentação do projeto.
O centro de estudos se chamará "Instituto Italiano para a Saúde Planetária" ("IIPH", na sigla em inglês) e usará as tecnologias mais modernas, incluindo genômicas e de inteligência artificial, para analisar diferentes modelos alimentares, com atenção às comidas mais baratas, que são consumidas pelos mais pobres.
"Os primeiros projetos têm pesquisadores empenhados no estudo de fatores que incidem no envelhecimento, partindo de um mapeamento da Itália, berço da dieta mediterrânea, com análises do ponto de vista genético, biológico, molecular, epidemiológico e ambiental", acrescentou Remuzzi.
O especialista disse ainda que 50% dos casos de morte no mundo dependem da alimentação e que 30% dos tumores poderiam ser evitados com dietas e estilos de vida saudáveis.
A iniciativa foi apresentada na última segunda-feira (18) e é fruto de uma parceria entre o Instituto Mario Negri, uma das principais entidades de pesquisa clínica e biomédica do país, e a Universidade Católica de Milão.
"Até agora, ninguém promoveu pesquisas científicas com o objetivo de identificar os nutrientes que têm maior impacto na longevidade e na saúde das pessoas", disse o diretor do Mario Negri, Giuseppe Remuzzi, durante o evento de apresentação do projeto.
O centro de estudos se chamará "Instituto Italiano para a Saúde Planetária" ("IIPH", na sigla em inglês) e usará as tecnologias mais modernas, incluindo genômicas e de inteligência artificial, para analisar diferentes modelos alimentares, com atenção às comidas mais baratas, que são consumidas pelos mais pobres.
"Os primeiros projetos têm pesquisadores empenhados no estudo de fatores que incidem no envelhecimento, partindo de um mapeamento da Itália, berço da dieta mediterrânea, com análises do ponto de vista genético, biológico, molecular, epidemiológico e ambiental", acrescentou Remuzzi.
O especialista disse ainda que 50% dos casos de morte no mundo dependem da alimentação e que 30% dos tumores poderiam ser evitados com dietas e estilos de vida saudáveis.
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