sábado, 30 de novembro de 2019

"IMPRENSA LIVRE"? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

A imprensa é considerada o quarto poder (depois do executivo, legislativo e judiciário). E não é por acaso. Ela é o, digamos, "cão de guarda" INTELECTUAL do status quo estabelecido pelas elites de um país. O que isso quer dizer? Que o amparo a pequenas demandas da população é permitido (por exemplo, defender um consumidor que foi lesado por uma má empresa).
Já quando se pede apoio contras os GRANDES da elite, ele é vertiginosamente negado! (E, nem me venham com a conversa mole de que "é proibido proibir", ok?). Querem um exemplo? Vamos lá. Anos atrás eu entrei em contato com a revista ISTO É (muita, muita safadeza!) para fazer uma denúncia contra a Rede Globo de Televisão. Sabem qual a foi a resposta que recebi da jornalista Luiza Villaméa? Minha denúncia, simplesmente, "NÃO TINHA INTERESSE JORNALÍSTICO"... KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK! Ridículo; parece piada, não é mesmo? Mas, ainda tem mais: eu enviei à revista picareta já citada, por fax, um trecho da minha monografia de conclusão de curso (e mais outras coisas). Ora, logo depois, apareceu tal trecho na revista - e cuja capa tinha uma arma apontada para o leitor (para eu, entenderam?)

Mas, já que estamos falando de "cão de guarda", vamos tratar também dos papéis da polícia e das forças armadas. Pois bem, essas duas já representam o instrumento não intelectual, mas físico ou material (transformado em violência). Assim, temos que considerar que a função precípua da polícia é combater a criminalidade. Mas, ela também pode ser direcionada para reprimir as demandas sociais (dependendo de quem esteja no poder).
Da mesma forma, a função precípua das forças armadas é defender o país em caso de ataque estrangeiro. Mas, ela também pode ser acionada para impedir conquistas sociais legítimas da sociedade (como foi o caso do golpe militar de 1964, no Brasil e por exemplo)

Concluindo: "imprensa livre"? B A L E L A! Uma sociedade capitalista (que concentra a renda) não pode ser livre. Ela é "livre", sim, para reprimir as demandas sociais (principalmente quando um "peixe grande" do status quo está sob ataque dos oprimidos ou dos pequenos - que anseiam por justiça ou conquistas sociais). Finalmente, sugiro que não elejam policiais e militares (gente reacionária e de visão simplista... que só enxerga a superfície ou a aparência das coisas).

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