quinta-feira, 26 de julho de 2018

FECHAMENTO DA QUESTÃO DO ABORTO

Pergunta crucial: a proibição do aborto reduz sua incidência nas sociedades que o proíbem, em relação àquelas que o liberam? Se assim o fosse, seríamos os primeiros a pedir a sua proibição. Mas a estatísticas dos dois lados são menores justamente para as legislações que o liberam. E, quais as consequências disso: ausência de sequelas e mortes em função da adoção de medidas IMPROVISADAS de abortamento (mesmo que proibido). Mais ainda: não são as crianças geradas que são autocriadas mas, esta providência depende da vontade espontânea de pais (que já podem não ter mais interesse em ter MAIS filhos, certo?). Portanto, tomemos muito cuidado ao confundirmos PSEUDO-HUMANISMO com o que não passa de BURRICE. E, só para encerrar, reflitamos: O aborto é algo... negativo... tal qual uma... dívida. Então, perguntemos: Você prefere uma dívida de cinquenta mil reais ou de quarenta mil reais, vale dizer, cinquenta mil abortos ou quarenta mil abortos? Traduzindo: cinquenta mil abortos (contra a descriminalização) ou quarenta mil abortos (a favor da criminalização)?

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