Se o leitor conhece o profeta BUDA, já deve estar familiarizado com sua ardorosa defesa do desapego como arma contra o sofrimento. Estaria ele certo ao ser contra o seu contrário, o apego? Sim e não. Tudo vai depender do contexto encontrado. Ora, num contexto de apego em que jogamos todas as nossas fichas no materialismo pejorativo (desmesurado e a qualquer preço), certamente, acabaríamos indo de encontro ao sofrimento. Portanto, aqui, neste contexto, a resposta seria sim. Entretanto, já num contexto em que nos defrontamos com muitas dificuldades pela frente, a ponto de jogarmos a toalha ou praticamente querermos desistir da vida, do que mais precisamos? Justamente do contrário da fórmula budista: precisamos não de desapego... mas de APEGO... à nossa ROTINA de vida do dia a dia. E, sem este estratégico apego à rotina, ficaríamos MUITO VULNERÁVEIS a uma possível realidade caótica (vazia, irrealizante... por abrirmos mão do que temos e nos dá referência: A ROTINA acumulada no passado) em nossas vidas - o que só agravaria o nosso quadro de fragilidade que, se chegado a um grau máximo, poderia significar o nosso fim. Já aqui, portanto, a resposta é não ao desapego budista. Em suma: cada caso é um caso. Não devemos ter uma fórmula única para... diferentes... casos. Assim, não devemos usar açúcar para preparar feijão e nem sal para preparar arroz doce: como se diz popularmente, cada um no seu quadrado - ou, para doenças... diferentes... remédios... também diferentes.
O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
sábado, 28 de julho de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário