Benefícios da dieta viva
Como “não cozinhar” mantém as propriedades nutricionais dos alimentos, a dieta acaba sendo riquíssima, sendo fonte de vitaminas e demais nutrientes. Inclui-se aqui as fibras, que vão ajudar no processo de emagrecimento, por saciar a auxiliar digestão e trânsito intestinal.
Outro ponto legal é que o crudivorismo é uma dieta alcalina, promovendo equilíbrio do pH, que contribui para evitar diabetes, artrites problemas cardíacos.
Isso tudo, é claro, se você montar um cardápio equilibrado.
Modos de preparo
Um dos pontos altos da “comida viva” é germinação de sementes. Ao deixar a semente de molho em água de um dia para o outro, ela germinará, ficando ainda mais nutritiva.
A ideia não é viver só de salada fria. Assim como no processo de germinação, ao hidratá-los é possível amolecer alimentos mais duros, como batatas e feijões, para preparar purês e cremes.
Outra dica é aquecer o alimento sem deixar que cozinhe. Para isso, basta ir testando a temperatura na panela, que deve ser suportável para a nossa pele. Use uma panela de boca mais aberta, como uma frigideira, isso facilitará.
Alimentos desidratados também estão na lista! Caso não tenha o aparelho em casa, é só comprar os alimentos já desidratados em lojas de produtos naturais.
Atenção às dietas restritivas
É recomendado que a dieta crudívora seja complementar, mas muitos adeptos se alimentam com exclusividade da “comida viva”. Assim como a dieta vegetariana e vegana, a dieta viva pode causar deficiência de vitamina B12, encontrada principalmente em alimentos de origem animal. Para isso, recomenda-se a suplementação alimentar.
Em todos os casos, antes de iniciar qualquer mudança na alimentação, consulte seu médico ou nutricionista.
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