terça-feira, 22 de maio de 2018

A vida é única... e NÃO tenha medo disso

Quem afirma o contrário... ou é um ignorante ou, se não o é, não passa de, mais grave... um charlatão irresponsável! E, as teorias reencarnacionistas são criminosas pois semeiam a desinformação (a ficção, pura ficção - nada mais que delírio). Mas, você deve estar estar pensando: é justo alguém estar atrelado a fatores ESPACIAIS e TEMPORAIS e isto não levar a injustiças? Ou seja, é justo um alguém nascer na África, enquanto outro alguém vai nascer na Europa, por exemplo - de forma que esta questão espacial não poderia engendrar injustiças? Agora, do mesmo modo, é justo alguém nascer na idade da pedra lascada, enquanto outro alguém, mais sortudo, irá viver num período mais avançado, em que se já construiu um paraíso? Aqui, por sua vez, esta questão temporal ou histórica não poderia engendrar também injustiças? Ora, a questão vital é muito mais complicada do que, por exemplo,  a distribuição de jogadores num campo de futebol (em que cada jogador ESCOLHE em que posição irá jogar). Na questão vital, o poder de escolha é bem mais limitado. Por exemplo, se uma mãe perguntasse a um feto que escolhesse qual continente ou período histórico nascer, o que aconteceria? Ela simplesmente não obteria qualquer resposta, tendo em vista que o feto ainda não está preparado  para se comunicar com ninguém e, por isso, o feto ficaria impossibilitado de escolher, de manifestar suas preferências. Outro exemplo: em termos de qualidade do ar, você preferiria viver na idade da pedra lascada ou hoje? Percebeu, o primitivismo nem sempre está em desvantagem com a modernidade? Outro exemplo: se alguém nasce em um determinado contexto social (em termos espacias e temporais), ele praticamente só conhece MUITO BEM tal contexto. Assim, como conhece pouco ou nada de outros contextos diferentes dos seus, ele praticamente não vai cobiçá-los ou, ao contrário, rejeitá-los. Mais um exemplo: digamos agora que TODOS OS HABITANTES... DE TODOS  OS  CONTEXTOS (espacias e temporais), pois bem, estamos considerando TODOS os habitantes que habitaram o planeta (do princípio ao seu fim: de todos os períodos históricos e continentes) escolham em quais contextos desejam viver. Ora, se forem espertos, escolheriam a fase do paraíso, não é mesmo?  Mas, antes do paraíso, não existiram outras fases? Pois é, e elas precisam ser ocupadas, habitadas... de forma que Deus não tem outra opção que escalar alguém para preenchê-las - da mesma forma que um time de futebol não é composto de atacantes somente, mas tem: goleiro (pedra lascada), defesa, meio-campo e ataque (paraíso). Último exemplo: o mundo não seria sem graça se os homens, as mulheres, as plantas, os animais, as montanhas, os rios, os mares, as praias, etc, fossem iguais, cópias uns dos outros? Pois é, Deus atentou para esse detalhe e fez seres diferentes uns dos outros - não só na aparência física, mas na capacidade física e intelectual (nível de inteligência). Assim, o mais importante não é pertencer a este ou aquele período histórico, mas ser brindado por Deus com algo a mais, ser diferenciado. Assim, nos contextos em que cada um se insere, também  ocorre a interferência divina. Portanto, a distribuição de população entre as fases históricas e continentes, tem lá sua lógica interna que não é tão aleatória e, assim, injusta, não é mesmo? Agora, já podemos entrar na questão da vida única. Reflitamos: é justo morrermos num acidente automobilístico, picados por uma cobra ou afogados num rio? Ora, o que aconteceria se quiséssemos que Deus dirigisse SEMPRE a nossa vida? Simples: seríamos meras marionetes, sem autonomia, sem escolha, meros incapazes, sem méritos, de modo que não seríamos os responsáveis (em grande medida) pela construção da nossa história. E, sair desse hipotético modelo de conforto, em que Deus faz tudo por nós, protegendo-nos, implica incorporar o fator RISCO nas nossas vidas. Assim, para nosso bem, deveríamos saber que viver é correr riscos, de modo que deveríamos nos precaver a eles. Desse modo, esse seria o principal preço pago por nós, para podermos dispor de autonomia em nossas vidas. Assim, por tudo o que foi colocado até aqui, o gozo de apenas uma vida EM DETERMINADO FASE OU CONTEXTO (espacial e temporal) não engendra grandes injustiças, principalmente se concordarmos em pagar o preço da nossa autonomia. Agora, avancemos até o nosso fim, natural, que é a morte. Pois bem, os reencarnacionistas clamam por muitas vidas, as quais seriam necessárias para se evoluir até atingir a perfeição. Ora, esse processo evolutivo simplesmente ocorre com o dialético processo cumulativo de SUCESSÃO DE VIDAS ÚNICAS DE INCONTÁVEIS GERAÇÕES, não necessitando de SOFISTICAÇÕES INÚTEIS E IRREAIS, como a reencarnação após a morte, apresentada pelo kardecismo (uma religião antidialética - ou seja, que comete o erro retumbante e inviabilizador de ser calcada  somente em UM LADO - que não tem nada a ver com OS DOIS LADOS que integram a dialética usada por Deus, aliás a única que funciona, que pode adequadamente criar algo... e, os kardecistas se esquecem que se não fosse a lógica de dois lados de Deus - inconsciente e consciente -, o senhor Kardec não teria nascido e, assim, o kardecismo simplesmente não viria a existir... Aliás, para ser taxativo, vai aqui um desafio: digam-me kardecistas quais planetas vocês já criaram utilizando esse métodozinho fajuta de placebo, de faz-de-conta, mixuruca, picareta... de um lado só? Mostrem-me-os, e eu me curvarei a Satanás, o chefe de vocês, ok?). Continuando:  agora, mostraremos como a morte única (derivada da vida única) não tem nada que nos traga qualquer preocupação. Pois bem, o que acontece quando se morre? Simples, muito simples, e sem necessidade de sofisticações mentirosas: passa-se do plano da consciência para o plano da inconsciência. E, o que isso implica? Implica que ficamos indiferentes, que ficamos neutros, que perdemos a capacidade de manifestar sentimentos (que tínhamos quando  éramos vivos: só os vivos têm sentimentos... os mortos simplesmente não os tem...nada...nada, certo?). Assim, é TOTALMENTE IMPOSSÍVEL um morto SOFRER: só os vivos sofrem (de um lado), ou sentem felicidade (de outro). Para que fique bem claro: os mortos perdem estes dois lados, presentes apenas em quem está VIVO! Então, não tenha medo de morrer, não deixe que os espíritas coloquem minhocas na sua cabeça, certo? Faça a prova batendo numa mesa. Você verá que ela, sendo inconsciente, não sentirá dor e nem se manifestará: ficará neutra, indiferente, será um zero à esquerda, descansará por toda a eternidade, certo? E, detalhadamente, o que seria descansar por toda a eternidade? Ora, em determinado momento da existência, cria-se um Deus (por um processo bem-sucedido de tentativa de erros e acertos, sucesso muito raro), o qual cria sua galáxia - e, com ela, planetas e vastidão de seres. Mas, como a morte (de Jesus) é a mensagem mais marcante da Bíblia e, não por acaso, devemos concluir que TUDO, TUDO, que nasce vem a se desenvolver, culminado finalmente na morte. Não dissemos TUDO? Pois é, não só planetas criados por determinado Deus, mas o próprio Deus. No entanto, ocorre que o processo de criação de novos deuses, apesar de muito raro, é eterno: ETERNO, viu? E, quem ficou para trás... após ter a oportunidade de viver, após ter a sua vez, tem que se contentar em descansar... na forma inconsciente... por toda a eternidade, já que o prosseguimento da vida será daqui para a frente, tocado por um outros deuses, que também serão provisórios (e, futuramente, também chegará a vez dos mesmos de descansar por toda a eternidade). Só concluindo: quem fica para trás, morrendo, experimenta a eternidade (inconsciente); enquanto, quem fica na frente, experimenta a vida (consciente) e... como esse processo de sucessão de vidas é ininterrupto, aqui também se experimenta a eternidade (cíclica): tudo é eternidade (e não importa se para trás ou para a frente). Coisa linda, não? Viu como tudo se ajeita magneticamente, naturalmente?





















Nenhum comentário:

Postar um comentário