Procedimento ainda pouco difundido já conta com centenas relatos de cura
Tratar doenças de uma maneira natural e revolucionária, sem processos químicos, por meio do resgate de uma arte milenar de cura. Imaginou? A proposta do BioFAO torna isso realidade, como uma terapia que promove o reequilíbrio da matriz energética a partir da combinação inédita de medicamentos homeopáticos. A obra conta com pesquisas desenvolvidas há mais de 30 anos, além de relatos de cura emocionantes.
Estudada e comprovada ao longo dos últimos 30 anos por um grupo de médicos brasileiros, a metodologia é o tema central do livro "BioFAO: uma medicina para um novo tempo", da doutora Míria de Amorim. Após lançar o livro no Rio de Janeiro, a médica e fundadora do Instituto BioFAO leva a obra para outros Estados nesta semana. A agenda começou em Curitiba (PR) nesta terça-feira (15), em São Paulo (SP) nesta quarta-feira, chega em Salvador (BA) no dia 17 e encerra em Uberlândia (MG) no dia 18.
O método BioFAO, ainda pouco difundido no país, já conta com centenas de pacientes no Brasil, com relatos de melhora e cura impressionantes. O novo livro traz muitas dessas histórias, além de estudos importantes realizados nos últimos anos em diversas áreas da medicina, veterinária e agricultura. A Dra. Míria de Amorim destaca que o procedimento é o resgate do conhecimento sobre a geometria sagrada que devolve à medicina a capacidade de despertar o potencial de cura inerente a todos os seres.
"Este livro inaugura uma visão pós-moderna da medicina, construída com base numa série de saberes, que vão desde as antigas tradições até o pensamento sistêmico contemporâneo, e que resultaram no BioFAO. A fragmentação do mundo moderno nasceu de uma profunda exclusão dos eixos sutis da existência, ignorados pelo modelo biomédico atual", explica a Dra. Míria, que também é autora do livro "Holismo, Homeopatia e Alquimia - Uma Sincronicidade para a Cura".
Na obra, a especialista explica como a metodologia BioFAO resgata, para a área da saúde, uma visão integrativa que contempla todos os eixos necessários para que ocorra a auto-organização do organismo, fundamental para os processos de biorregulação.
"O BioFAO trata a pessoa, não a doença. O que propomos é uma nova Medicina, focada no sujeito, em que quem cura o paciente é o próprio paciente, ou seja, seu campo energético que, ao se reequilibrar e conectar com o campo energético universal, promove saúde e bem-estar", resume a Dra. Míria.
O livro, com 364 páginas, conta não só o percurso da criação do método BioFAO e suas evidências, como também destaca uma nova visão sobre os processos do adoecer e do curar. A metodologia, como garante a especialista, traz ainda contribuições importantes para a esfera ambiental, criando novos conceitos sobre sustentabilidade.
"Sempre coloco para os pacientes que é muito bom o indivíduo se ver livre de um sintoma de muitos anos, mas que o melhor que esse trabalho oferece emana de seu circuito mais coerente, que se expressa no sentido de cada um poder se ver novamente “pertencendo ao Universo”", comenta.
Casos que impressionam
O processo BioFAO é indicado para qualquer idade e para muitas patologias, crônicas ou agudas: problemas neurológicos, psiquiátricos, doenças alérgicas, dermatológicas, imunológicas, cardíacas, endócrinas, gastrointestinais, pediátricas, ginecológicas, metabólicas e diversas outras.
Para comprovar ainda mais a eficácia do tratamento, há 13 anos, no Hospital Universitário Clementino Fraga, no Fundão, Zona Norte do Rio, a doutora Míria de Amorim realiza uma pesquisa voluntária com cerca de 25 pessoas. Os pacientes foram intoxicados por produtos químicos (veneno para o mosquito da dengue: Aedes Aegypti) e se tratam há mais de uma década com o BioFAO. Essas pessoas, pela medicina tradicional, não viam solução para o seu sofrimento.
"O BioFAO é tudo para mim. Foi a vida que me deu esse tratamento de presente. Eu tinha feridas pelo corpo, além de inchaço nas juntas. Sem esse procedimento não conseguiria. Ou melhor, não vou conseguir, pois não deixo de me tratar porque não quero voltar a ter o que eu tinha. Não desejo isso para ninguém. Foram anos de sofrimento", lembra Maria da Penha Barbosa Ribeiro, de 61 anos, moradora de Campo Grande, que foi contaminada após trabalhar com Organofosforado, um composto orgânico degradável contendo ligações carbono–fósforo.
O livro traz outras dezenas de relatos impressionantes e estudos contundentes que comprovam a eficácia do tratamento.
Estudos Científicos
BioFAO é a sigla para “fatores de auto-organização do biocampo” e, como o termo indica, atua diretamente no equilíbrio do biocampo, que é a matriz energética presente em todos os seres vivos. Aplicada tanto em seres humanos, como em animais e vegetais, a metodologia conta com diversos estudos científicos em parceria com a Faculdade de Medicina de Marília – FAMEMA e a Universidade Federal do Rio De Janeiro – UFRJ, e Universidade Federal de Uberlândia comprovando sua eficácia na medicina, veterinária e agricultura. Mais informações na página: www.institutobiofao.org.br.
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