domingo, 27 de maio de 2018

Como eliminarmos a vergonha... que nos tornam murchos, pequenos

Primeiramente,  vamos esclarecer que existem dois tipos de vergonhas: em relação à coisas POSITIVAS (éticas) e em relação às coisas NEGATIVAS (antiéticas). Assim, se alguém não tem vergonha de roubar o dinheiro público, trata-se de algo negativo. Por outro lado, se alguém não tem vergonha de convidar outro alguém para uma dança, trata-se de algo positivo. Assim, é deste último caso que vamos tratar aqui. Ou, mais claramente, DA FALTA deste último caso.
Pois bem, já pensou se você vê uma gata, ela mexeu com você, mas falta-lhe coragem para abordá-la, para tentar uma aproximação? Nesse caso, a gata vai voar como um passarinho e, em relação à mesma, sua chance ficou perdida no tempo e não haverá uma segunda chance, entendeu? Dessa forma, você acabou de riscar a gata da sua lista de possíveis pretendentes, sem sequer ter tentado : já pensou? Triste, não? Vá lá se tivesse tentado e ganhasse um não... pelo menos, você tentou, não é mesmo? Ora, e se tivesse fisgado a gata, e se ela dissesse sim? Poderíamos dar infinitos exemplos parecidos com este, mas não há a necessidade disso. O que quero chamar a atenção é o fato MASOQUISTA de perdermos OPORTUNIDADES, de deixarmos de realizar pequenos desejos, de  frustrarmos pequenos sonhos (nem precisam ser grandes, certo?), sendo que estes são do tipo "pegar ou largar": se pegou, ótimo, vamos tentar realizar; se não pegou, isso jamais vai acontecer, pois o que poderia ser seu, já está sendo disputado por outros. Mas, então, vamos direto ao ponto: Por que somos podados, atrapalhados, diminuídos, frustrados, reprimidos pela vergonha? Quais são suas fontes? As principais, são: religiosas (puritanas, preconceituosas) e  familiares  (igualmente puritanas; preconceituosas; incorporação de valores que produzem baixo estima,  medo ou pessimismo; baixa escolaridade ou baixo nível cultural, etc). Mas, agora, vamos dar um tiro de prata no coração do vampiro, vamos chegar ao ponto mais importante: quais estratégias adotarmos para escapar dessa grande armadilha chamada VERGONHA, Como nos recondicionarmos para anulá-la (e, assim, estarmos aptos para maximizar nossa existência)? Primeiro, gostar de si próprio. Segundo, adquirir autoconfiança, otimismo. Terceiro, não ter medo de dar mais um passo à frente: arriscar,  ir à luta (ser um guerreiro que luta para vencer). Agora, detenhamo-nos neste ponto muito importante. Pois bem, questionemos: o que nos leva a sermos RUINS OU FRACOS em qualquer coisa que se imagine? Muito simples: a dificuldade de SE SOLTAR, a dificuldade de SE DEIXAR LEVAR pela IMAGINAÇÃO (ela, LIVRE, DESPREOCUPADA, OTIMISTA, CONCENTRADA) consegue realizar coisas que achávamos totalmente impossíveis. Portanto, o diferencial está no tipo de condicionamento que carregamos na nossa mente. Assim, se o mesmo é negativo, NÃO TEMOS COMO NOS SOLTAR... pois a nossa prisão já nos foi decretada quando TIVEMOS MEDO de nos soltar: se NÃO tivéssemos medo, com a mente OTIMISTA, DESPREOCUPADA, SOLTA... SOLTA, fatalmente CHEGARÍAMOS LÁ, teríamos SUCESSO em qualquer objetivo que pretendêssemos realizar. Em suma: MEDO DE SE SOLTAR (fracasso), AUSÊNCIA DE MEDO (sucesso). Conclusão final: a vergonha nos propicia o medo de nos soltarmos e, com isso, decreta a nossa derrota. E, para evitarmos isso, não devemos ter medo de nos soltarmos e, com isso, NOS HABILITARMOS para o sucesso (O NOVO, O COBIÇADO... que temíamos, mas que devemos aceitar, porque não o tememos mais, porque já o superamos, porque reprogramamos a nossa mente... que agora, está finalmente... FISGADORA, LIVRE, S-O-L-T-A) e...  SUCESSO!!... SONHOS REALIZADOS!! Livre-se da vergonha! Ela o impede de ser um homem INTEIRO, REALIZADO. Ela o torna um ser medíocre e frustrado: um pobre coitado. Mas, você NÃO é isso (SE PENSAR DIFERENTE, SE QUISER!) e Deus o criou para ser PLENO... FELIZ: não tenha vergonha de nada... NÃO TENHA VERGONHA DE SER FELIZ! Pense: EU QUERO!... MUITO!... SER FELIZ... EU QUERO! QUERO!... AMÉM! Deus quer O MUNDO... TODOS... TODOS... FELIZES! AMÉM! TODOS! TODOS...



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