Texto original de Kristine Tarbert.
É uma pergunta que todo mundo já se fez.
Quanto tempo deve durar a relação sexual – estamos mantendo uma média de tempo e uma frequência suficientemente boas?
O primeiro passo é lembrar que as pessoas são muito diferentes umas das outras e que tudo isso pode variar dependendo de cada caso.
No entanto, o número mágico foi revelado em uma pesquisa divulgada pelo site da empresa Lovehoney, que vende brinquedos e itens eróticos.
Os pesquisadores queriam descobrir qual é a duração ideal de uma relação sexual (em minutos) para os australianos.
A resposta? 30 minutos.
As descobertas, divulgadas em junho do ano passado, mostram que 40% das pessoas afirmam que uma relação ideal deveria durar mais de 30 minutos, mas apenas 24% costumam mantê-la por tanto tempo.
Na verdade, 47% dos australianos contaram que costumam passar 15 minutos debaixo dos lençóis. A pesquisa também revelou que, para 16% dos participantes, o sexo dura apenas 10 minutos.
Segundo a especialista em sexo, Annabelle Knight, as pessoas não devem entrar em pânico se não estiverem atingindo o número “esperado”.
“Trinta minutos pode ser muito pouco para alguns e muito para outros. Se você e seu parceiro estão felizes com o tempo que dedicam às relações sexuais, é isso que importa,” disse ela ao Daily Mail.
Para reacender a chama, Annabelle diz que é importante inovar e derrubar tabus. Ela também afirma que é uma boa ideia fazer sexo com mais frequência e experimentar coisas novas.
A pesquisa também descobriu que 50% dos australianos têm pelo menos uma relação sexual por semana. No entanto, para eles não há um “momento ideal” para o sexo.
“Algumas pessoas gostam de iniciar a relação sexual depois de um drinque. Há quem prefira o sexo matinal e há quem goste de deixar a intimidade para antes de dormir. A melhor hora é aquela na qual o casal se sente bem,” diz Annabelle.
“Tente manter uma conexão sexual regular – como por exemplo um beijo sensual ou algum tipo de preliminar que não necessariamente avance para algo mais intenso – em vez de se preocupar com o número e a frequência das relações sexuais”.
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