terça-feira, 16 de outubro de 2018

A importância da analogia para a física (nos extremos)

Tanto na física quântica (do extremamente pequeno, das partículas subatômicas) quanto na Relatividade Geral (do extremamente grande, das distâncias monumentais) a analogia converte-se no único instrumento do qual se pode lançar mão para se obter respostas respeitáveis QUANDO O EMPÍRICO SE MOSTRA IMPOTENTE OU INCAPTÁVEL nos extremos: pois, no mundo quântico, quanto mais se fragmenta a matéria menos a mesma se conserva - como se comprova nas experiências ou choques obtidos nos gigantescos aceleradores de partículas -, chegando a um ponto mínimo em que ela não mais se manifestará materialmente, fisicamente; enquanto, no mundo relativístico, quanto mais se desenvolve telescópios ou medidores gravitacionais potentes, por exemplo, ainda assim não se atingirá a capacidade total de se quantificar dimensões multiversais a partir da Terra.

Assim, é neste vácuo que entra a analogia como recurso não empírico (lógico ou racional): extrapolando parâmetros de fatos mensuráveis de determinada área do conhecimento em outra área com padrão semelhante - vale dizer, raciocinando via analogia. Portanto, quando o empírico se mostra ineficaz ou impotente, lança-se mão do racional (já que todos os setores do conhecimento possuem pelo menos um padrão semelhante ou em comum... bastando unificá-los ou JUNTÁ-LOS).


Nenhum comentário:

Postar um comentário