segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Quando uma pessoa tem energia boa, é agradável, amorosa, tem luz, todo mundo quer tê-la por perto




Ao invés de culpabilizar as
pessoas que se afastaram de
você, atribuindo a
elas características de insensibilidade, frieza, falta de compaixão, confira se você é
uma pessoa
suficientemente agradável para as pessoas desejarem estar perto de você, não por
obrigações protocolares, mas
por afinidade genuína.
Tenha a coragem de olhar para si mesmo e se encarar, ao invés de atribuir a responsabilidade ao outro, fazendo-se de vítima.

Quando uma pessoa tem energia boa, é 

agradável, interessante, amorosa, tem luz, bom

 humor, todo 

mundo quer tê-la por perto e aí ela é quem vai 

escolher quem ela quer ou não quer por

perto se baseando na dignidade relacional.

Mas opções não irão faltar, porque a pessoa emana luz! Quem não quer gente
 de luz por perto? Todo mundo quer gente com energia boa por perto!! Aquela
 pessoa que só de estar sentada em silêncio do seu lado torna seu dia muito melhor.
Quando a pessoa é, por exemplo, despótica, invasiva, autoritária, controladora,
pouco perceptiva, narcisista, ninguém aguenta ficar perto, a não ser por opressão
 ou necessidade, o que implica em convívio compulsório.

O que acontece, muitas vezes, é que a autopercepção da pessoa é tão baixa, que 
ela não vê que ela mesma criou isso para ela, então prefere se fazer de vítima ao
invés de se perceber nos espelhos relacionais que ela julga. 
É tão absurdo como um senhor de escravos ficar se lamentando que os escravos se libertaram e não quiseram mais saber dele.
Oras, é uma questão de amor-próprio, a menos que o escravo seja masoquista e queira cultivar a indignidade.

Quer atrair pessoas interessantes para o seu

 convívio? Medite! Mude sua energia, expresse 

seu melhor,  emane alegria, amor, luz, bom humor.

Certamente, se você estiver numa boa vibração, não faltarão pessoas
 interessantes querendo se aproximar de você não por interesse ou
por protocolos sociais, mas
por afeto genuíno.Com amor, leveza e alegria,Gisela Vallin.

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