quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Só melhoraremos o mundo se sua população for diminuída

A população é um importante regulador tanto da saúde ambiental (má ou boa) quanto da distribuição da renda (má ou boa) do planeta. Por isto, já há um bom tempo defendo a adoção agora do filho único num primeiro momento e, posteriormente, quando a população estiver no ponto ideal, a mudança para no máximo dois filhos por pessoa (e multa alta para quem ultrapassar este teto, principalmente as pessoas de melhores condições financeiras).
Quanto à saúde ambiental, quanto maior a população, maior as necessidades de consumo e maior a devastação ou destruição da Natureza (e vice-versa).
Quanto à distribuição da renda, quanto maior a oferta de mão de obra, menores os salários            (e vice-versa).
Portanto, para  comportar um consumo mundial sustentável para a Natureza e construir uma sociedade hegemonicamente de classe média alta, temos que trocar a quantidade pela qualidade. Só assim para todos consumirem adequadamente sem destruir, de uma vez por todas, o planeta.
Só para finalizar, devemos observar que a política do filho único adotada na China até recentemente gerou uma distorção entre o número de homens (maior) e o número de mulheres (menor), o que não foi culpa da adoção de tal política mas da cultura machista que impera naquela sociedade e, porque não dizer, no mundo todo - o que deve ser evitado futuramente.

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