O
AMOR
(O
amor)
Enobrece,
enobrece... mas enobrece
Quando
é equilibrado e verdadeiro
(Ah!
O amor)
Empobrece,
empobrece... mas empobrece
Quem
por ele torra todo seu dinheiro
(O
amor)
Falece,
falece... mas falece
Quando
é desvirtuado pela prostituição
(Ah!
O amor)
Estremece,
estremece... mas estremece
Quando
não se guia pela razão
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
E
experimenta o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Decepciona,
decepciona... mas decepciona
Quem
vê cara e não vê coração
(Ah!
O amor)
Emociona,
emociona... mas emociona
Quem
obtém dele satisfação
(O
amor)
Questiona,
questiona... mas questiona
Os
méritos da relação
(Ah!
O amor)
Impulsiona,
impulsiona... mas impulsiona
A
carreira e a criação
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
E
experimenta o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Elimina,
elimina... mas elimina
O
pesar da solidão
Toda
forma de discriminação
A
carência da paixão
(Ah!
O amor)
Germina,
germina... mas germina
A
benfazeja comunhão
A
profunda inspiração
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Experimenta,
experimenta... mas experimenta
O
verdadeiro derretimento
(Ah!
O amor)
Afugenta,
afugenta... mas afugenta
Todo
tipo de ressentimento
(O
amor)
Representa,
representa... mas representa
A
mais singela manifestação de carinho
O
mais puro caminho
A
rosa sem o espinho do ferimento
A
ausência de ato mesquinho no casamento
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Adoece,
adoece... mas adoece
Em
função da rejeição
(Ah!
O amor)
Amolece,
amolece... mas amolece
O
mais duro coração
(O
amor)
Escurece,
escurece... mas escurece
A
luz manchada do egoísmo
(Ah!
O amor)
Enrijece,
enrijece... mas enrijece
A
musculatura do altruísmo
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Esvazia,
esvazia... mas esvazia
A
rotina e seu entristecer
(Ah!
O amor)
Fantasia,
fantasia... mas fantasia
Para
o esplendor do prazer
(O
amor)
Compartilha,
compartilha... mas compartilha
Os
exemplos bem-aventurados
(Ah!
O amor)
Fervilha,
fervilha... mas fervilha
Na
noite, com seus tentadores “pecados”
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Vinga,
vinga... mas vinga
A
ação grave e temerária
(Ah!
O amor)
Respinga,
respinga... mas respinga
Nos
confins da morada da estrela solitária
(O
amor)
Intervém,
intervém... mas intervém
Quando
o erro tem que ser corrigido
(Ah!
O amor)
Contém,
contém... mas contém
Na
criatividade e admiração os segredos da libido
(O
amor)
Perdoa,
perdoa... mas perdoa
erro
leve e impensado: só assim é permitido
(Ah!
O amor)
Ressoa,
ressoa... mas ressoa
Nos
ecos do desconhecido
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Enobrece,
enobrece... mas enobrece
Quando
é equilibrado e verdadeiro
(Ah!
O amor)
Empobrece,
empobrece... mas empobrece
Quem
por ele torra todo seu dinheiro
(O
amor)
Falece,
falece... mas falece
Quando
é desvirtuado pela prostituição
(Ah!
O amor)
Estremece,
estremece... mas estremece
Quando
não se guia pela razão
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Decepciona,
decepciona... mas decepciona
Quem
vê cara e não vê coração
(Ah!
O amor)
Emociona,
emociona... mas emociona
Quem
obtém dele satisfação
(O
amor)
Questiona,
questiona... mas questiona
Os
méritos da relação
(Ah!
O amor)
Impulsiona,
impulsiona... mas impulsiona
A
carreira e a criação
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Elimina,
elimina... mas elimina
O
pesar da solidão
Toda
forma de discriminação
A
carência da paixão
(Ah!
O amor)
Germina,
germina... mas germina
A
benfazeja comunhão
A
profunda inspiração
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Experimenta,
experimenta... mas experimenta
O
verdadeiro derretimento
(Ah!
O amor)
Afugenta,
afugenta... mas afugenta
Todo
tipo de ressentimento
(O
amor)
Representa,
representa... mas representa
A
mais singela manifestação de carinho
O
mais puro caminho
A
rosa sem o espinho do ferimento
A
ausência de ato mesquinho no casamento
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Adoece,
adoece... mas adoece
Em
função da rejeição
(Ah!
O amor)
Amolece,
amolece... mas amolece
O
mais duro coração
(O
amor)
Escurece,
escurece... mas escurece
A
luz manchada do egoísmo
(Ah!
O amor)
Enrijece,
enrijece... mas enrijece
A
musculatura do altruísmo
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Esvazia,
esvazia... mas esvazia
A
rotina e seu entristecer
(Ah!
O amor)
Fantasia,
fantasia... mas fantasia
Para
o esplendor do prazer
(O
amor)
Compartilha,
compartilha... mas compartilha
Os
exemplos bem-aventurados
(Ah!
O amor)
Fervilha,
fervilha... mas fervilha
Na
noite, com seus tentadores “pecados”
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
(O
amor)
Vinga,
vinga... mas vinga
A
ação grave e temerária
(Ah!
O amor)
Respinga,
respinga... mas respinga
Nos
confins da morada da estrela solitária
(O
amor)
Intervém,
intervém... mas intervém
Quando
o erro tem que ser corrigido
(Ah!
O amor)
Contém,
contém... mas contém
Na
criatividade e admiração os segredos da libido
(O
amor)
Perdoa,
perdoa... mas perdoa
erro
leve e impensado: só assim é permitido
(Ah!
O amor)
Ressoa,
ressoa... mas ressoa
Nos
ecos do desconhecido
O
amor é sublime
A
quem estime
O
manto da sensibilidade
experimentando
o recanto da felicidade
(refrão)
Amor,
recanto da felicidade
Felicidade,
mas é felicidade... uouh! Uouh!
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