domingo, 28 de agosto de 2016

O RISCO CAPITALISTA (EMPRESARIAL) EM QUESTÃO OU ATÉ QUE PONTO?

O capital (empresa) apresenta alguns casos mais comuns de risco que fogem relativamente ao seu controle, como no caso de incêndio decorrente de curto-circuito na instalação elétrica, como nos estragos decorrentes de uma grande tempestade (ventos fortes e/ou inundações), como os estragos causados por um terremoto forte e destruidor. Basicamente é isto, no que tange não especificamente ao gerenciamento competente do negócio. Mas, existem dois lados antagônicos em relação a este. Por um lado, o "exército industrial de reserva", expressão marxista que designa o total de desempregados de uma economia, gera um atenuante para o risco empresarial: o medo do desemprego FORÇA os funcionários a serem competentes ou, no mínimo, dedicados ao patrão e aceitarem o salário imposto pelo mesmo patrão - o que contribui para maximizar o lucro, principalmente se a economia for voltada para as exportações ou mercado externo. Por outro lado, o risco empresarial decorrente da existência de SUPERPOPULAÇÃO, incentivada pela elite de todos os setores (religioso, empresarial, etc.), fonte principal da concentração da renda, contraindo os mercados consumidores abaixo do seu potencial pleno, contribui para quebrar empresas (principalmente as mais frágeis)  - gerando um efeito contrário. São os dois lados da mesma moeda, criados pelos capitalistas... burros! Aliás, aprendam, senhores capitalistas, de uma vez por todas: quantidade é PROBLEMA (baixa qualidade), qualidade é SOLUÇÃO (países sem pobreza, analfabetismo, violência, crises agudas, enfim... um mundo de ALTA QUALIDADE, ALTA DIGNIDADE, ALTA JUSTIÇA, ALTO RESPEITO, ALTO HUMANISMO!!!). Enfim, senhores capitalistas ou elite em geral, ao invés de criarem um inferno terreno, criem um paraíso... pois TODOS saem ganhando... já que dinheiro em excesso não aumenta a felicidade de ninguém... pois torna a economia de mercado imperfeita e sujeita a crises de subconsumo e falta de paz para se gozar o lucro - lucro este que só parcialmente será usado para o atingimento da felicidade (pois uma parte dele ficará ociosa, sem gerar produção e emprego - sem fazer a economia girar totalmente ou no seu potencial máximo).

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