O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
domingo, 21 de agosto de 2016
A "TEORIA DAS CORDAS" NAS CORDAS (NOCAUTEADA)
A Teoria da Cordas afirma que toda matéria seria formada por pequenos fillamentos de energia (partículas fundamentais) semelhantes às vibrações de uma corda de violão, tendo tais filamentos ou partículas 11 dimensões (10 de espaço e 1 de tempo). Seria a TEORIA DE TUDO, que unificaria as incompatíveis Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica. Einstein dedicou seus últimos 30 anos de vida para desenvolvê-la, sem sucesso. E, ao que tudo indica a lógica, ninguém conseguirá atingir tal feito. Primeiro, porque para detectar essas cordas seria necessário construir um colisor de partículas (LHC) do tamanho do Sistema Solar, o que é totalmente impossível de operacionalizar. Segundo, utilizando-se a analogia, dir-se-íamos que diferentes "padrões" com "frequências distintas" podem possuir PELO MENOS UMA semelhança, mas não TODAS (que seriam necessárias para unificar todas as grandes forças da física). Também analogamente, poder-se-íamos argumentar que unificar o corpo humano seria, por exemplo, colocar um coração no cérebro, outro na laringe, outro no estômago, outro no intestino e assim por diante. Assim, a DIVERSIDADE complementadora-sistêmica é coerente com a existência de alguma incompatibilidade físico-química da matéria. Em suma: a Teoria das Cordas é um sonho, um "delírio" de alguns físicos - como o delírio de Marx e Engels, que visava implantar o comunismo absoluto ou igualitário. A diversidade é a regra da existência, da Natureza. Não adianta forçar para quebrantar esse princípio filosófico soberbo ou consistente.
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