MEUS LIVROS E O RESUMO DE CADA UM

DEUS: À LUZ… DA CIÊNCIA, DA RELIGIÃO E DA PRÁTICA. Aqui, nesta obra holístico-filosófica, mostra-se a visão da ciência e da religião sobre Deus (tanto convergências quanto divergências). Trata-se de uma obra crítica, que passa a limpo os paradigmas religiosos, utilizando-se como o filtro o conhecimento já acumulado pelas diversas áreas da ciência (biologia, sociologia, economia, política, psicologia, sexologia, história e, principalmente, física e filosofia). Além disso, discute-se questões práticas da vida, com o intuito de recomendar caminhos corretos ou avançados para a humanidade. Enfim, o objetivo da obra é desprivatizar Deus (atualmente monopolizado pela igreja), dividir a sua posse e a sua concepção, elaborar uma visão integrada, democratizada, miscigenada. Em termos práticos, essa miscigenação visa mostrar as verdadeiras propriedades de Deus (sem as distorções fantasiosas promovidas pela igreja milenar) e criar uma sociedade que tenha hegemonicamente como instrumentos de transformação a racionalidade e acompetência (no gerenciamento geral da vida).

BRETTON WOODS II: O SUBCONSUMISMO E AS DUAS TEORIAS ECONÔMICAS. Pois bem, resumidamente, temos que: com a crise do keynesianismo, aparenta surgir uma crise de paradigmas. É justamente neste aparente vácuo que apresentamos o velho paradigma subconsumista neomalthusiano como resposta mais adequada para resolver os problemas econômicos e ambientais da atualidade. Trata-se de uma obra crítica que tenta também passar a limpo velhos paradigmas marxistas, por exemplo. Assim, é nesse sentido que lançamos ideias inéditas, como a concepção da noção de “menos-valia”.

LAPSO FATAL. Aqui, nessa obra holístico-filosófica de ficção, faz-se uma análise comparativa das principais religiões ou, simplesmente, filosofias de vida do mundo, com o intuito de mostrar o que é moderno e atrasado nas mesmas para, com isso, lançar os pilares da construção de paradigmas filosóficos mais avançados ou mais evoluídos para as futuras gerações.

CONQUISTANDO O PARAÍSO. Nessa obra holístico-filosófica de ficção apresentamos ideias para a construção de um paraíso na Terra, forjado não por Deus, mas pelos próprios homens (nas áreas ambiental ou de sustentabilidade, econômica, biomédica e de outras ordens).

O QUE É BURRICE (?). Aqui, mostramos como a burrice ainda é grande (entre a maioria dos habitantes deste planeta, por ser educada por uma instituição historicamente burra, que é a igreja). Apesar disso, argumentamos, via processo dialético-evolutivo, que a burrice tende a diminuir paulatinamente (via choque de contrários), até a sociedade atingir um patamar superior no futuro.

A PALAVRA DE DEUS COMO FALÁCIA: A PALAVRA DOS RICOS. Aqui, além das incoerências/inconsistências, mostramos os mecanismos de enganação (em menor grau, mas belicista) do judaísmo , islamismo e kardecismo (estes dois últimos, em maior grau). Com sofisticações e sutilezas todos eles provam que estão a serviço da elite ou dos ricos e fazem parte de um projeto de dominação no mundo (dos ricos sobre os pobres e dos homens sobre as mulheres). Quanto ao cristianismo, se expurgarmos ou eliminarmos algumas coisas erradas ou bárbaras existentes nele, o mesmo tem algo de positivo a nos ensinar (mesmo que simbolicamente, criptografadamente ou dialeticamente).

FUNDAMENTOS DO FUTEBOL. Trata-se de um manual que ensina os FUNDAMENTOS mais importantes para se jogar futebol de forma bela e eficiente. É mais dirigido para times profissionais de futebol, mas qualquer peladeiro pode extrair muitos ensinamentos valiosos para a conquista da vitória no esporte mais popular do mundo. (No final deste blog tem um trecho de tal manual, mas quem quiser adquiri-lo em sua totalidade deve comprá-lo nos sites www.clubedeautores.com.br ou www.agbook.com.br). 

A ROTINA E A MALDADE. A rotina é ambígua pois tem dois lados ou configurações. Assim, no seu lado bom, ela tanto pode ser um bênção quanto, no seu lado ruim, uma prisão ou uma camisa-de-força. Tudo depende de como torná-la inflexível ou flexível e, assim, massacrante ou proveitosa, respectivamente. Mas, mesmo que ela não seja isenta de eventuais percalços, jamais devemos abrir mão de termos uma determinada rotina - pois, sem ela, ficamos sem nenhuma referência acumulada na vida e caímos no seu extremo: o caos ou o vazio mortificante.