O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
Ingredientes:
1 ovo
1 colher de fermento químico
3 a 5 colheres de leite em pó
Modo de preparo
Em uma tigela adicione o ovo, o fermento e vá adicionando o leite em ...
Ingredientes
1 ovo
1 colher de fermento químico
3 a 5 colheres de leite em pó
Modo de preparo
Em uma tigela adicione o ovo, o fermento e vá adicionando o leite em pó mexendo sempre até atingir o ponto da massa.
Essa massa e mole mesmo, em uma forma untada, com a ajuda de uma colher, distribua em partes iguais 3 bolinhas da massa.
Leve para assar em forno preaquecido a 180ºC de 12 a 20 minutos.
A variante Delta do coronavírus assusta o mundo e ameaça “os avanços duramente conquistados”
na luta contra a pandemia, alerta a Organização Mundial da Saúde. A
linhagem, primeiramente identificada na Índia, já foi detectada em 132
países e hoje é a cepa global dominante. A Delta circula no Brasil.
O alerta também foi feito pelo Centro de Controle e Prevenção de
Doenças dos Estados Unidos (CDC). Em documento interno divulgado pela
imprensa americana, a agência trata a Delta como muito mais contagiosa —
comparável à catapora — e com potencial de causar mais doenças graves
do que todas as outras versões conhecidas do coronavírus.
O que foi dito: “Todas as vacinas atualmente aprovadas pela OMS
fornecem proteção significativa contra doenças graves e hospitalização
em relação a todas as variantes, incluindo a Delta”, declarou Mike Ryan,
especialista em emergência da OMS.
Em foco: o Ministério da Saúde informou que o Brasil tem 247 casos notificados da Delta e 21 óbitos confirmados.
Pesquisador associado do Insper, é autor de 'Por que É Difícil Fazer Reformas Econômicas no Brasil?'
Não basta construir fábricas, é preciso que sucessivas inovações ocorram
O livro “O Poder da Destruição Criativa”, de Philippe Aghion e coautores, faz uma excelente síntese da teoria de crescimento econômico. O argumento central é que as economias prosperam devido à inovação tecnológica.
Inovar é um processo contínuo. A invenção do smartphone, por exemplo,
foi sucedida pela criação de aplicativos diversos e pelo aumento da
capacidade de processamento dos aparelhos. Cada inovação adicional ampliou as possibilidades de uso do aparelho, criando mais produtos, negócios e empresas.
Para que um país atinja a alta renda, não basta construir fábricas. É
preciso que sucessivas inovações tornem as máquinas e trabalhadores
dessas fábricas cada vez mais produtivos. Ficando obsoleta, a fábrica
tem que sair do mercado.
Países tecnologicamente atrasados podem acelerar seu crescimento
copiando inovações já existentes. Quanto mais distantes da fronteira
tecnológica, mais espaço têm para crescer. Já os países desenvolvidos,
para continuar crescendo, têm a tarefa mais complexa de expandir a
fronteira de inovação.
Inovação de fronteira requer muitos cientistas, centros tecnológicos,
integração entre a pesquisa básica e a aplicada. Inovar é atividade de
retorno incerto, o que demanda sistema financeiro e de capitais
sofisticado, capaz de mitigar riscos. Essencial, também, a proteção dos
direitos de propriedade, para garantir retorno financeiro aos
inovadores.
Países de renda média e baixa dificilmente têm essa capacidade
econômica e institucional. Podem até fazer alguma inovação de fronteira,
mas a absorção de tecnologia se torna mais atraente.
Para tanto, é preciso dar ênfase ao ensino básico, que cria uma força
de trabalho capaz de entender e operar as inovações absorvidas, bem
como permite a formação de profissionais de gerência, apta a identificar
e adotar novas tecnologias.
Também importante é a abertura da economia, para ter acesso à
tecnologia e aos melhores insumos. Em ambiente amigável à absorção
tecnológica, países em desenvolvimento caminham em direção à fronteira,
criando condições para o difícil salto de se tornarem inovadores. Nem
todos conseguem, ficando presos na armadilha da renda média.
O livro cita o caso da Coreia do Sul, que seguiu a cartilha e cresceu
muito até o fim dos anos 1990, quando entrou em estagnação. Os
“chaebols”, conglomerados formados por política de “campeões nacionais”
da fase inicial de industrialização, pressionavam o governo e impediam a
entrada de concorrentes e a inovação.
Com a crise financeira de 1997, a Coreia do Sul recorreu ao FMI
(Fundo Monetário Internacional), que condicionou a ajuda à abertura da
economia e a medidas de reforço de direitos de propriedade e de defesa
da concorrência. Os chaebols se enfraqueceram, empresas inovadoras
entraram no mercado e a Coreia do Sul se transformou em uma economia de
inovação de fronteira.
No Brasil, que não foi analisado pelos autores, não escolhemos o rumo
da absorção de tecnologia. Em alguns casos, como na lei de informática,
tentamos criá-la do zero, reinventando a roda.
Acreditamos que crescer era construir fábricas e depois protegê-las
da concorrência. Criamos barreiras comerciais, oferecendo mercado cativo
a quem aqui colocasse sua produção. Elas sobrevivem e ganham dinheiro
sem precisar aumentar sua produtividade. Um veneno para a inovação.
Descuidamos da qualidade da educação básica. O aumento do gasto no
setor, nos anos recentes, não resultou em mais aprendizado. Continuamos
com uma força de trabalho incapaz de entender e lidar com inovações.
Tentamos copiar o modelo de inovação de fronteira dos países
desenvolvidos, criando uma rede de universidades federais e subsídios à
pesquisa, que custa caro, mas não prospera, por não termos rede de
pesquisa com intensidade suficiente, segurança jurídica ou parceria
privada.
A Embraer,
citada como exemplo de sucesso de nossa política industrial, na verdade
deu certo por não seguir o padrão protecionista. Sempre competiu no
mercado externo e teve liberdade para importar insumos e tecnologia.
Apoiou-se no Instituto de Tecnologia Aeronáutica, uma exceção em termos
de qualidade acadêmica, difícil de reproduzir em larga escala.
Em vez de destruição criativa, optamos pela proteção destrutiva.
Nada melhor do que ficar quentinho provando pratos deliciosos!
Thaís Lopes Aidar
29 jul 2021
A queda brusca nas temperaturas reforçou que o inverno
deste ano não está para brincadeiras e parece cada vez mais difícil se
manter aquecido. Quando mantas e casacos ainda não são suficientes, que
tal pensar em se aquecer de dentro para fora?
Por isso, a procura pelas comidas quentinhas aumenta
nessa época do ano, afinal, não há nada melhor do que recorrer a um
prato delicioso e quente para aliviar o frio! Então, acenda o fogão para
começar a esquentar e confira 6 receitas salgadas e gostosas que irão espantar o frio de uma ver por todas!
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Caldo de camarão
Tempo: 25 min
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
50ml de azeite de oliva
200g de cebola
30g de alho
5g de sal
500g de camarão sete barbas
160g de pimentão verde
260g de tomate picado
200ml de leite de coco
10g de cebolinha
500ml de água
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Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o azeite, refogue a cebola e o
alho até dourar. Coloque o camarão, o pimentão, o tomate picado, refogue
tudo e acrescente a água. Reserve uma parte do refogado e bata o
restante no liquidificador. Volte ao fogo e acrescente o leite de coco, a
cebolinha, a parte reservada do refogado e deixe apurar. Corrija o sal e
sirva.
Escondidinho de carne-seca com abóbora e mandioca
Tempo: 1h
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
3 colheres (sopa) de azeite
2 cebolas picadas
800g de carne-seca dessalgada, cozida e desfiada
1 tomate sem sementes picado
Sal e cheiro-verde picado a gosto
250g de queijo mussarela fatiado
1 pote de requeijão cremoso (200g)
Purê de abóbora
2 xícaras (chá) de abóbora cabotiá cozida e amassada
1 colher (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de creme de leite
Sal a gosto
Purê de mandioca
3 xícaras (chá) de mandioca cozida e amassada
2 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de creme de leite
Sal a gosto
Modo de preparo
Aqueça uma panela com o azeite, em fogo médio, e frite a
cebola até dourar. Adicione a carne, o tomate, sal, cheiro-verde e
refogue por 3 minutos. Desligue. Para o purê de abóbora, leve todos os
ingredientes ao fogo médio em uma panela, mexendo até incorporar e ficar
cremoso. Para o purê de mandioca, leve todos os ingredientes ao fogo
médio em uma panela, mexendo até incorporar e ficar cremoso.
Em um refratário grande, faça uma camada de purê de
abóbora, espalhe metade da mussarela por cima e faça uma camada com o
refogado de carne-seca. Espalhe o requeijão por cima, cubra com o purê
de mandioca e polvilhe com a mussarela restante. Leve ao forno médio,
preaquecido, por 10 minutos ou até gratinar. Retire e sirva em seguida.
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Caldinho de feijão com bacon na caneca
Tempo: 1h (+2h de molho)
Rendimento: 12 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
1kg de feijão-preto
2,5 litros de água
1 folha de louro
200g de bacon em cubos pequenos
1 cebola picada
2 dentes de alho picados
1/2 pimentão vermelho sem sementes em cubos pequenos
1 talo de salsão em cubos pequenos
Sal e molho de pimenta vermelha a gosto
Cheiro-verde picado e bacon em cubos frito para acompanhar
Modo de preparo
Em uma tigela, coloque o feijão, cubra com 1 litro da
água e deixe de molho por 2 horas. Transfira o feijão para a panela de
pressão com a água do molho, adicione o louro, tampe e cozinhe, em fogo
médio, por 15 minutos, após iniciada a pressão. Desligue, deixe a
pressão sair naturalmente e abra a panela. Deixe esfriar e bata no
liquidificador até obter um creme. Aqueça uma panela grande, em fogo
médio, e refogue o bacon por 5 minutos ou até desgrudar a gordura, sem
dourar. Adicione a cebola, o alho, o pimentão e refogue por 5 minutos ou
até dourar. Acrescente o salsão e refogue por 2 minutos. Despeje o
caldo batido, sal, pimenta e a água restante. Cozinhe em fogo baixo,
mexendo de vez em quando, por 15 minutos. Transfira para canecas e sirva
acompanhado de cheiro-verde e bacon.
Macarrão cremoso de forno com molho rosé e branco
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Tempo: 1h
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
3 colheres (sopa) de azeite
1/2 colher (sopa) de alho picado
15 tomates picados
Sal a gosto
1 lata de creme de leite sem soro
1 xícara (chá) de bacon picado
1 cebola ralada
1 folha de louro
4 filés de peito de frango cozidos e desfiados
1 pacote de tagliatelle em ninhos (500g)
3 xícaras (chá) de creme de leite fresco
1 colher (sopa) de ervas finas secas
2 xícaras (chá) de queijo muçarela ralado
1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o azeite, em fogo médio, e frite o
alho. Acrescente os tomates e refogue por 3 minutos. Bata no
liquidificador, volte para a panela e cozinhe por 10 minutos. Tempere
com sal. Desligue e adicione o creme de leite. Em outra panela, em fogo
médio, frite o bacon até dourar, junte a cebola, o louro e refogue por 3
minutos. Adicione o frango e acerte o sal.
Em um refratário grande, coloque o molho e espalhe o
frango. Distribua os ninhos e reserve. Misture o creme de leite fresco
com as ervas e sal e regue os ninhos. Cubra com papel-alumínio e leve ao
forno médio, preaquecido, por 15 minutos. Retire o papel, polvilhe com
os queijos misturados e asse por mais 15 minutos ou até o queijo
derreter e dourar. Sirva em seguida.
Risoto de queijo com bacon
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Tempo: 30min
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
150g de bacon em cubos
2 colheres (sopa) de manteiga
1 cebola em cubos
1 xícara (chá) de vinho branco seco
1 e 1/2 xícara (chá) de arroz arbóreo ou carnaroli
1 cubo de caldo de legumes
4 xícaras (chá) de água quente
4 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
4 colheres (sopa) de queijo gouda ou provolone ralado
4 colheres (sopa) de requeijão cremoso
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Em uma panela, em fogo médio frite o bacon na própria
gordura, mexendo até dourar. Retire e escorra sobre papel absorvente.
Despreze a gordura e na mesma panela, e fogo médio derreta a manteiga.
Refogue a cebola por 2 minutos. Acrescente o arroz e regue com o vinho.
Refogue por 2 minutos e regue aos poucos com o caldo de legumes
dissolvido na água quente, mexendo até evaporar. Continue regando
conforme o caldo evapora. Cozinhe por 15 minutos ou até o arroz amaciar e
ficar cremoso.
Polenta com carne moída
Tempo: 50min
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
1 e 1/2 xícara (chá) de fubá pré-cozido
6 xícaras (chá) de água
1 cubo de caldo de legumes
2 colheres (sopa) de manteiga
Manteiga para untar
1 xícara (chá) de queijo muçarela ralado
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Molho
3 colheres (sopa) de azeite
1 cebola picada
1 dente de alho picado
500g de carne moída
3 tomates picados
1 lata de molho de tomate
1/2 xícara (chá) de azeitona verde picada
1 xícara (chá) de palmito escorrido picado
1/2 xícara (chá) de cheiro-verde picado
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Para o molho, aqueça uma panela com o azeite, em fogo
médio, e frite a cebola e o alho até dourar. Adicione a carne e refogue
até secar toda a água. Acrescente o tomate, o molho e cozinhe por 10
minutos. Junte a azeitona, o palmito, o cheiro-verde, sal, pimenta e
cozinhe por 5 minutos. Desligue e reserve. Para a polenta, misture o
fubá com metade da água até dissolver. Reserve.
Aqueça uma panela com a água restante, o caldo de
legumes e a manteiga até ferver e dissolver o caldo. Adicione o fubá
dissolvido e cozinhe por 5 minutos, mexendo. Transfira para um
refratário médio untado, cubra com o molho e polvilhe com a muçarela.
Leve ao forno alto, preaquecido, por 5 minutos para gratinar. Retire e
sirva.
Em um novo relatório, publicado nesta quinta (29), o Climate Crisis Advisory (CCAG) indica que o rápido aquecimento e derretimento
da camada de gelo do Ártico é, provavelmente, um dos principais agentes
causadores das mudanças climáticas em escala global. Segundo o CCAG,
apenas nos últimos 30 anos, a região aqueceu até três vezes mais
rapidamente do que a temperatura média do planeta, liberando grandes
quantidades de água doce e fria no Atlântico Norte — e os efeitos
diretos são os eventos climáticos extremos observados nos últimos anos.
Johan
Rockström, diretor do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto
Climático, da Alemanha, e membro do CCAG, explica que a ocorrência
sistemática de eventos cada vez mais extremos em todo o mundo não pode
ser explicada apenas pelo 1,2 °C de aquecimento global
registrado até o momento — há muito mais em jogo. Nos últimos 30 anos, o
Ártico aqueceu a uma taxa de 0,81 °C por década, bem mais veloz do que a
média global, que aumentou cerca 0,23 °C por década.
Um efeito direto disto é a rápida e irreversível perda do gelo
marinho. Além disso, estamos perdendo a camada de gelo sobre a
Groenlândia — a qual, segundo o relatório, há o suficiente para elevar o
nível global dos oceanos em até 7,5 metros. O Ártico é uma peça
fundamental para o controle da temperatura da Terra e, ao liberar tanta
água doce e fria no Atlântico Norte, provoca uma diminuição na
circulação do oceano.
Com isto, os impactos se estendem até a
Antártida, afetando profundamente eventos climáticos complexos, como a
Monção na América do Sul. Isso também explicaria o aumento das secas e
incêndios na Floresta Amazônica, liberando ainda mais CO2 para a
atmosfera terrestre. Dessa maneira, o efeito estufa se torna mais
intenso e aumenta a velocidade do derretimento do gelo do Ártico.
Estima-se que dezenas a centenas de bilhões de toneladas de carbono,
presas no permafrost, possam ser liberadas deste processo.
- ANÚNCIO -
A
pesquisadora Mercedes Bustamante, da Universidade de Brasília (UnB),
diz que impactos da influência humana sobre o clima em uma região se
propagam a outras em função da circulação atmosférica e oceânica. “Não
atuar para reverter as causas da mudança climática e reduzir seus
impactos é uma escolha que implica em prejuízos substanciais para nossa
economia e para a segurança da população”, acrescenta Bustamante, única
brasileira membro do CCAG.
Fundado em junho deste ano, o CCAG é um
grupo independente de cientistas, financiado pelo Center for Climate
Repair, que atua como consultor de mudanças climáticas e de
biodiversidade. Sir David King, presidente do grupo, ressalta que “não
devemos apenas reduzir imediatamente as emissões, particularmente de
combustíveis fósseis, mas também procurar maneiras de remover gases de
efeito estufa da atmosfera grandes escalas”.
Desde seu início,
este é o segundo relatório publicado pela CCGA. O primeiro, responsável
por convocar uma ação política e financeira internacional rápida como
resposta às mudanças climáticas, foi publicado em 23 de junho de 2021,
no site da Agência Bori.
Apesar
das projeções positivas que indicam forte recuperação da economia
mundial, mercados, investidores e consumidores externam mais medo do que
confiança
Celso Ming*, O Estado de S.Paulo
28 de julho de 2021
Quase todas as análises publicadas por grandes instituições internacionais, como oFundo Monetário Internacional (FMI), oBanco Mundiale os grandes bancos centrais, celebram a rápida recuperação da economia global e do emprego.
E, no entanto, os mercados financeiros se comportam como se o tamanho e
o número de incertezas prevalecessem sobre esse desempenho.
Nessas horas, a imunização das pessoas contra a covid-19,
o despejo impressionante de nada menos que US$ 25 trilhões no mercado
internacional de estímulos fiscais e monetários pelos Tesouros públicos e
pelos bancos centrais dos países do G-20,
de maneira a ativar o crédito, a produção, o consumo e o emprego não
vêm sendo considerados com toda sua importância como instrumentos de
superação da crise. Investidores e consumidores externam mais medo do
que confiança.
Não se pode, é claro, ignorar determinadas ameaças. A velocidade com que se espalha a variante delta
do coronavírus é uma delas. No entanto, o perigo já não é mais o mesmo
que havia lá por março e abril do ano passado, quando ainda não se
conheciam as vacinas e a situação era de iminência de colapso do sistema
nacional de saúde. Os governos podem até decretar a volta ao isolamento
social e às quarentenas, mas, a menos que aconteça uma catástrofe hoje
fora das telas dos radares, essas medidas defensivas tendem a ser
isoladas e a durar por menos tempo.
A inflação
espocou nos principais mercados porque a pandemia desestruturou os
fluxos de suprimento. Todo o setor produtivo vinha operando há anos no
regime just in time, em que matérias-primas e produtos
intermediários chegavam no momento em que eram necessários nas linhas de
produção. Esse sistema dispensou a necessidade de grandes formação de
estoques e, por aí, seus altos custos.
A crise paralisou ou
atrasou o curso dos navios e de boa parte dos sistemas de cargas e, com
isso, o funcionamento dos entrepostos também foi prejudicado. Como a
retomada é desigual, a regularização desses fluxos também está sendo
desigual. Mas a inflação que decorre do truncamento da oferta tende a
ser limitada e não deverá exigir pancadas indiscriminadas de juros por parte dos grandes bancos centrais.
Muitos problemas novos estão para ser mais bem entendidos e mais bem dimensionados. A questão do mercado de trabalhojá mencionada é uma delas. A outra é tudo o que diz respeito às políticas ambientais e de descarbonização. A União Europeia vem impondo medidas unilaterais sobre temas muito abrangentes, como o mercado de carbono, produção de energia elétrica
limpa e proibição de veículos a combustíveis fósseis. Não está claro
até que ponto esses padrões serão adotados por outras regiões do mundo.
É
preciso saber como todas essas coisas se comporão num mundo cada vez
mais desigual e mais conectado, que a pandemia tornou ainda mais
desigual e mais conectado.
Não
estaria a humanidade às vésperas de uma nova adolescência que precederá
nova idade adulta, o que também explicaria essa insegurança que
prevalece sobre a confiança no futuro?
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Rendimento: 4 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes do peixe ensopado
3 batatas fatiadas
2 colheres (sopa) de óleo
2 dentes de alho picados
3 colheres (sopa) de extrato de tomate
1 cebola fatiada
1 pimentão verde fatiado
4 postas grandes de cação (com 1kg aproximadamente)
2 tomates fatiados
1 xícara (chá) de água quente
Sal, molho de pimenta vermelha e cheiro verde picado a gosto
Modo de preparo
Cozinhe a batata em água fervente com sal por 5 minutos ou até que fique al dente e escorra.
Aqueça uma frigideira grande e larga com o óleo, em fogo médio, e frite o alho por 2 minutos ou até dourar.
Adicione o extrato de tomate e frite por mais 2 minutos. Despeje a
cebola, o pimentão e refogue por 2 minutos. Acrescente a batata, o
peixe, o tomate, a água, sal, pimenta vermelha, misture e tampe.
Cozinhe por 10 minutos em fogo baixo. Desligue e deixe descansar por 5
minutos tampado. Polvilhe com cheiro verde e sirva em seguida.
Os primeiros dias da semana podem ser um tanto estressantes, visto
que acabamos de passar pelo tão aguardado e amado final de semana. Se
você está sem energia para começar esta semana, que tal preparar uma
sobremesa deliciosa e prática para adoçar o seu dia e te animar um
pouco?
Com a receita de flan de morango feita no liquidificador, tudo ficará
melhor, acredite! Além de ser extremamente delicioso, o flan de morango
fica pronto em pouco tempo, leva poucos ingredientes e ainda serve a
família toda. Confira a receita abaixo e prepare agora mesmo!
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Tempo: 20min (+3h de geladeira)
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes do flan de morango
1 caixa de gelatina em pó sabor morango
1 xícara (chá) de leite quente
1 lata de leite condensado
2 caixas de creme de leite (400g)
Morangos picados para decorar
Modo de preparo
No liquidificador, bata a gelatina e o leite até dissolver por
completo. Junte o leite condensado, o creme de leite e bata até ficar
homogêneo. Distribua em taças individuais e leve à geladeira por 3
horas. Decore com morangos e sirva em seguida.