O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
Já imaginou como é o café da manhã em diferentes partes do mundo? A rede de notícias CNN procurou responder a esta pergunta, apresentando como é a primeira refeição do dia em diferentes partes do mundo. Confira!
Alemanha
Pretzels são tradicionais para o desjejum germânico (Foto: Reprodução/iStock)
O tradicional café da manhã alemão é composto por salsichas, frios, queijos, pães, pretzels, além de frutas frescas, ovos cozidos e condimentos como geleia caseira.
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Argentina
é comum começar o dia provando croissants na Argentina (Foto: Reprodução/iStock)
O café da manhã na Argentina inclui iguarias como croissants, donuts fritos e churros, que são frequentemente mergulhados em chocolate.
Austrália
Típico café da manhã australiano (Foto: Reprodução/iStock)
O australiano começa o dia com uma alimentação que pode incluir ovo pochê e legumes em conserva ou pudim de arroz com iogurte, sementes e frutas vermelhas e uma torrada com abacate.
Estados Unidos
Panquecas são um clássico do desjejum para os americanos (Foto: Reprodução/iStock)
Panquecas e bacon crocante. Estas duas receitas são comuns durante um café da manhã tipicamente norte-americano. Cobertas com manteiga, geleia ou mel, as panquecas fazem a alegria nativos do país.
Itália
Sfogliatelle é um doce típico da Itália (Foto: Reprodução/iStock)
Pela manhã os italianos costumam apreciar um café expresso ou cappuccino, frequentemente combinado com um doce simples como um cornetto, recheado com creme ou nutella ou a sfogliatelle, uma massa crocante de várias camadas.
Jamaica
Akee e e peixe salgado é um prato típico da Jamaica (Foto: Reprodução/iStock)
Para o café da manhã na Jamaica, é comum apreciar o ackee e peixe salgado. Típico no país, é preparado com uma fruta em forma de pêra, refogada com bacalhau, tomate, alho, pimentões e cebola.
Japão
Itens da refeição matinal japonesa podem ser degustados em outros momentos do dia (Foto: Reprodução/iStock)
Muito do que você pode comer no café da manhã no Japão não estaria fora em qualquer outra refeição do dia. Peixe como salmão ou cavala, sopa de missô, legumes em conserva e arroz estão entre as opções. Há também o tamagoyaki, uma omelete feita de finas camadas de ovo em uma panela retangular que lhe dá a forma de assinatura.
Portugal
Pastel de nata é muito apreciado em Portugal (Foto: Reprodução/iStock)
Os lusitanos gostam de começar o dia com um copo de café com leite. Para acompanhar, torrada ou pão, pastéis de nata ou tortas de ovo com creme
Suíça
O zopf é servido com mel, manteiga e geleia (Foto: Reprodução/iStock)
Os suíços começam o dia com o birchermüesli, mistura de aveia com frutas e nozes, geralmente servida com iogurte. Outras opções são panquecas de batata, queijos e frios zopf, pão de ovo trançado e servido com mel, manteiga e geleia.
Turquia
Tradicional café da manhã turco (Foto: Reprodução/iStock)
O tradicional café da manhã turco é composto por pães como o simit, um pão de formato circular, queijo feta, azeitonas e mel. Ovos cozidos também podem ser servidos com fatias fritas de sucuk, uma salsicha de carne seca temperada com alho, pimenta vermelha e cominho.
Os primeiros ônibus de dois andares movidos a hidrogênio começam a rodar em Londres no ano que vem. Eles serão movidos por hidrogênio verde, produzido no parque eólico instalado no mar do Norte, que é um dos maiores do mundo. Em vez de gases como dióxido de carbono e outros poluentes tóxicos, o único resíduo lançado no ar pelos icônicos ônibus vermelhos será vapor d'água.
O controle da emissão de gases poluentes é o maior desafio na área de mobilidade urbana. No mundo, cerca de 20% da emissão de CO2 provém do transporte, que, além disso, emite outros poluentes e contribui para o efeito estufa. Segundo um estudo da USP publicado na revista científica "Nature", apesar de representarem só 5% da frota de São Paulo, os veículos pesados respondem por 30% do CO2 e cerca de 45% de outros gases tóxicos.
O Brasil foi um dos pioneiros no uso de hidrogênio, produzido a partir da eletrólise da água, para abastecer ônibus. O primeiro protótipo começou a ser testado há uma década. Já em sua terceira versão, o modelo desenvolvido pela Coppe/UFRJ, ganhou mais eficiência energética e adequação às características de fabricação industrial para que seja possível produzi-lo em série.
Batizado H2+2, ele tem capacidade para 69 passageiros e autonomia de 330 quilômetros, equivalente à distância média diária percorrida pelos ônibus urbanos a diesel. O diferencial é que, além de hidrogênio, ele pode ser abastecido com energia elétrica. Possui um sistema que transforma a energia liberada nas freadas em eletricidade e reaproveita o vapor d'agua liberado na pilha a combustível.
Em São Paulo, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) também desenvolve um projeto em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) da ONU. Os ônibus paulistas utilizam hidrogênio produzido a partir de gás natural, que, embora mais eficiente, mantêm a emissão de poluentes.
Para se ter uma ideia da evolução, o primeiro ônibus, desenvolvido na Europa, consumia 25 quilos de hidrogênio a cada 100 km. A atual versão da Coppe consome 6,7 quilos nessa mesma distância, segundo o engenheiro Edvaldo Carreira. "Um dos principais obstáculos para a expansão dessa frota é o elevado custo de produção", explica Arie Halpern, especialista em tecnologias disruptivas, acrescentando que a busca de soluções com custos menores provocou uma onda de projetos de pesquisas e desenvolvimento no mundo.
Maria Montessori foi uma educadora, médica e pedagoga, conhecida pelo método educativo que desenvolveu e que ainda é usado hoje em escolas de todo o mundo.
[Imagem: Wikipedia]
Motivação para aprender
A ilusão de conhecimento pode criar problemas, mas nossas dúvidas sobre o que achamos que sabemos despertam nossa curiosidade e nos motivam a aprender mais, afirmam pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA).
Isso na verdade desafia a crença popular de que a curiosidade em geral seria o principal motor da aquisição de conhecimento. A equipe afirma que essa descoberta também dá um novo significado à abordagem Montessori da prontidão para a aprendizagem, que incentiva as crianças a seguirem sua própria curiosidade natural.
"Está muito em voga falar sobre a curiosidade como uma estratégia para aumentar a aprendizagem, mas não está claro como envolver a curiosidade das pessoas," detalha a professora Celeste Kidd. "Nosso estudo sugere que é a incerteza - quando você pensa que sabe alguma coisa e descobre que não sabe - que leva a mais curiosidade e aprendizado."
Curiosidade para aprender
Essa conexão entre achar que sabe e curiosidade tem aplicações práticas, afirmam os pesquisadores, incluindo adaptar o aprendizado em sala de aula aos equívocos dos estudantes sobre o que eles sabem, acreditam saber ou não sabem.
"Pedir que os alunos expliquem como as coisas funcionam pode ser uma intervenção eficaz de aprendizado porque os torna conscientes do que eles não sabem, e curiosos sobre o que eles precisam saber," disse Shirlene Wade, coautora da pesquisa.
Por exemplo, se os alunos são questionados sobre o que causa as mudanças climáticas, como uma bicicleta funciona ou sobre a separação constitucional dos poderes, e percebem que só têm um entendimento parcial de como essas coisas funcionam, sua curiosidade é estimulada, e eles se tornam mais abertos para aprender, apenas para acertar na próxima vez.
Durante os experimentos, essa postura contrastou com aquela dos voluntários que simplesmente não sabiam nada sobre um determinado assunto, ou sabiam muito - eles demonstraram desinteresse ou até mesmo tédio.
No geral, aqueles que acreditavam que o seu melhor palpite inicial estava perto da resposta correta mostraram a maior curiosidade.
"Aqueles que estavam mais curiosos foram melhores em escolher corretamente na fase de testes, o que sugere que eles estavam mais inspirados para aprender," disse Wade.
Em média, os participantes obtiveram 18 respostas corretas na fase de aprendizado e 69 corretas na fase de testes. Seus níveis de curiosidade refletiam interesses altos e baixos, dependendo do tópico da pergunta.
Além de revelar o tipo específico de curiosidade que promove a aprendizagem, os resultados podem ajudar a melhorar as teorias de Maria Montessori, cuja abordagem centrada na prontidão da criança para aprender é praticada do final dos anos 1800 até hoje.
"Maria Montessori disse que você deve apresentar às crianças algo que elas estão prontas para aprender, mas ela não falou muito sobre o que significa estar pronto," disse Kidd. "Nossas descobertas expandem a ideia de prontidão mostrando que o que as crianças pensam que sabem, mas não sabem, pode aumentar sua curiosidade e motivar a aprendizagem."
No modelo de capitalização, os trabalhadores ativos contribuem e fazem depósitos
individuais para sua própria aposentadoria, como uma espécie de poupança. O governo
deixaria de cobrir o que falta, sem a garantia de um piso, o que é apontado pela OIT
como uma das razões que fizeram com que os sistemas voltassem a ser geridos total
ou parcialmente pelo estado.
Além disso, governo federal e empregadores só contribuiriam espontaneamente, sem
obrigação de fazê-lo. Para o trabalhador, seguiria sendo percentualmente em relação ao
salário recebido. A administração deixaria de ser feita exlusivamente pelo INSS,
passando a gestores da iniciativa privada, como bancos e fundos de pensão.
O ponto central do novo regime é reduzir a longo prazo os gastos públicos e
incentivar o mercado de crédito e a liberdade das relações trabalhistas. Em
contrapartida, muitos não conseguem poupar e o custo de transição é elevado, uma
vez que, inicialmente, há perda de arrecadação. Também é mais difícil prever o valor
da aposentadoria, que costuma ser bem inferior ao salário mínimo local para a
população mais pobre em países que adotam este modelo, como o Chile, entendido
por Guedes como inspiração.
Sem garantia de um piso para os mais pobres, com menor obrigação para empresários
e o governo federal, mas com redução de gastos públicos, a capitalização é polêmica, traz
uma grande transformação e é prevista pela nova Previdência brasileira, que deverá começar a ser votada no início de abril .
Modelo de capitalização chileno, inspiração do governo Bolsonaro,
vive crise
O sistema de aposentadorias chileno, reformado durante a ditadura de Augusto Pinochet,
em 1981, foi o primeiro a conceder à iniciativa privada a gestão dos recursos das
aposentadorias dentre os 30 países estudados pela OIT. O modelo de protagonismo
privado, no entanto, vive crise e deverá ser reformado. A questão geradora dos
questionamentos a respeito da previdência social é o valor médio das aposentadorias,
que faz com que o número de chilenos com risco de pobreza na velhice aumente.