sábado, 1 de setembro de 2018

PÍLULA ANTICONCEPCIONAL: Tudo sobre o método contraceptivo


Entenda as indicações, os diferentes tipos e se ela realmente causa trombose



Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura.Ouça este conteúdo0:00100%
pílula anticoncepcional é um método de contracepção que usa hormônios para evitar a ovulação e assim impedir uma gravidez não programada.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
Hormônios são substâncias produzidas pelo corpo, ou desenvolvidas em laboratório, para regular e controlar o funcionamento do organismo e seus sistemas, como o sistema reprodutivo.
Veja o resumo:
Risco de engravidar0,1% com uso perfeito e 5% com o uso típico
Efeitos colateraisNáuseas, perda de líbido e dores de cabeça
VantagensAlta eficácia, regulação da menstruação, redução de cólicas e do fluxo
DesvantagensAdesão difícil (não pode esquecer) e risco aumentado de trombose
ContraindicaçõesMulheres com histórico de trombose, enxaqueca ou câncer de mama e ovário familiar; diagnóstico de diabetes ou suspeita de gravidez não devem tomar pílula

Como funciona a pílula anticoncepcional?

Para entender melhor o funcionamento correto da pílula anticoncepcional, é preciso primeiro entender como funciona o ciclo menstrual. Todo mês o corpo feminino se prepara para uma possível gravidez, passando por mudanças que duram em média de 25 a 30 dias. Elas resultam da liberação de quatro hormônios pelos ovários e pela hipófise (glândula localizada no cérebro que comanda a ação de várias outras glândulas no organismo).
FSH: liberado pela hipófise no começo do ciclo menstrual, ele "avisa" os ovários que os folículos ovarianos (estruturas onde os óvulos se desenvolvem) podem começar a se desenvolver.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
Estrógeno (estradiol): assim que os folículos começam a se desenvolver, eles produzem esse hormônio, que prepara o corpo para uma possível gravidez. Começa a fase folicular do ciclo menstrual (que dura entre 12 e 16 dias), que acaba quando o estradiol chega em seu pico e estimula a hipófise a produzir o hormônio LH.
Esse hormônio é reposto nas pílulas anticoncepcionais e pode ser reproduzido com o uso de etinilestradiol, um estrogênio sintético, ou valerato de estradiol, um hormônio natural.
LH: o aumento do LH leva à ovulação de 24 a 36 horas após seu pico, ou seja, marca o início da fase lútea do ciclo menstrual, quando há o aumento da produção de progesterona pelos ovários.
Progesterona: a progesterona leva ao espessamento do endométrio, que se prepara para abrigar um possível bebê. Quando não há fecundação, a progesterona começa a cair, o que leva à descamação do endométrio no final de 14 dias, ou seja, a menstruação.
Nas pílulas ele é encontrado na composição com os seguintes nomes: levonorgestrel, gestodeno, desogestrel, acetato de ciproterona, drospirenona, clormadinona, dienogest.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
Quando você toma o anticoncepcional, você passar a ter os hormônios do ovário vindos de uma fonte externa, o que bloqueia o eixo hormonal da hipófise, ou seja, a faz reduzir ou deixar de produzir o LH e FSH nos momentos necessários. Com isso, não ocorre a ovulação, já que ela precisa de um pico de LH para ocorrer. Além disso, esses novos hormônios levam a outras alterações no organismo, como:
  • Espessamento do muco cervical (impedindo a penetração dos espermatozóides na cavidade uterina)
  • Alteração do revestimento de dentro do útero, o endométrio, impedindo a implantação do feto
  • Alteração do transporte de espermatozoides e óvulo dentro das trompas.
Isso ocorre independente da quantidade de hormônio presente na pílula, explica a endocrinologista Andressa Heimbecher. Mas então, por quê existem pílulas com dosagens diferentes de hormônios? A especialista conta que isso está mais relacionado ao quanto você está bloqueando a ação da hipófise e o tempo que ela pode demorar a se reestabelecer quando você deixar de tomar o anticoncepcional.
Quando você toma anticoncepcional e faz exames de dosagem de LH e FSH, os resultados podem ser baixos ou podem estar abaixo do considerado limítrofe. No último caso, segundo Andressa, é porque a hipófise está com esse eixo bem controlado e quase não produz esses hormônios, parando de agir quase que totalmente.
Mas, se você fica nesse estado por muito tempo, ao deixar de tomar a pílula, é possível que demore até um ano para a hipófise reestabelecer o eixo antigo. "Existem pessoas que ficam sem menstruar por até um ano devido a este processo, na chamada amenorreia hipofisária", considera a endocrinologista.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
Já pílulas com dosagens menores (como as que contém apenas progesterona) ou que variam a quantidade dos hormônios ao longo do mês ficam mais próximas do ciclo normal, fazendo com que a hipófise só reduza sua produção hormonal, mas não a pare totalmente. Isso torna o processo de retorno ao ciclo menstrual normal mais fácil quando a pílula for descontinuada.
No entanto, vale ressaltar que pílulas que bloqueiam a hipófise com maior eficiência também são pílulas que protegem mais contra a gravidez, pois há uma menor chance de a hipófise retomar seu eixo hormonal com os ovários em casos de esquecimentos ou erros de horários ao tomar a pílula.

Tipos de pílula anticoncepcional

As pílulas inicialmente são combinadas em duas categorias:
Pílulas de progesterona ou minipílula: normalmente elas possuem apenas progesterona em sua composição, sem o estrógeno associado. Com isso, elas trazem a menor carga possível hormonal, como afirma o ginecologista Cássio Sartório. Elas agem principalmente impedindo a entrada das células do esperma no útero, mas nem sempre impedem a maturação do óvulo, que é a ação principal das pílulas combinadas. Tudo depende da quantidade de progesterona que elas contém.
O ginecologista Pedro Monteleone explica que normalmente estas pílulas devem ser tomadas continuamente e todos os 28 comprimidos possuem hormônios, às vezes com cargas hormonais diferentes, pois simulam as variações das taxas de progesterona e estrógeno do ciclo menstrual natural da mulher.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
Pílulas combinadas: normalmente elas possuem a combinação de progesterona com estrógeno e podem se dividir em duas formas, como descreve Sartório:
  • Monofásica: aquelas em que todos os comprimidos possuem a mesma quantidade de hormônio. Os hormônios do comprimido bloqueiam a liberação do hormônio que estimula o crescimento e a ovulação do ovário
  • Multifásica: aquelas em que os comprimidos possuem diferentes quantidades de hormônios. Elas tentam imitar como seria a produção hormonal do organismo para aquele dia do ciclo.

Como escolher a melhor pílula?

As diferentes pílulas são indicadas de forma particular a cada mulher. Por exemplo, as pílulas de progesterona são indicadas a mulheres que estão amamentando, pois elas não podem tomar estrógenos.
Mas diversos fatores devem ser levados em conta, como:
  • Desejo ou não de menstruar
  • Presença ou ausência de acne
  • Presença ou ausência de inchaço
  • Quantidade e nível de cólicas
  • Vontade ou não de engravidar logo quando deixar a pílula
  • Presença de problemas ginecológicos como síndrome do ovário policísticomioma e etc.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)

Quais as chances de engravidar usando pílula?

As chances de gravidez com a pílula anticoncepcional não dependem apenas da pílula, mas também da adesão ao tratamento, como nos conta Sartório: quando mais certinho você tomar, respeitando os horários e não esquecendo pílulas, mais eficaz ela é.
Com o uso perfeito, pode-se considerar que as pílulas têm eficácias semelhantes, cerca de 99,8%.
Para garantir que você está usando corretamente, certifique-se que:
  • Você toma sua pílula todos os dias no mesmo horário
  • Você ingere sua pílula com água
  • Mesmo quando você esquece, consegue tomá-la em até 12 horas.
O uso contínuo, diário e no mesmo horário é essencial, afinal o organismo tem de receber a dose diária do hormônio de maneira correta para que sua eficácia esteja mais garantida. São essas doses hormonais que irão prevenir a gravidez, pois elas atuam inibindo a ovulação e, com isso, evitando a fecundação.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
No primeiro mês de pílula, no entanto, usá-la sozinha pode não proteger tão bem de uma gravidez, pois o corpo começa a se acostumar com esse novo esquema hormonal, sendo importante associá-la a outros métodos anticoncepcionais.
Além disso, o ginecologista Joji Ueno enumera alguns outros fatores que podem reduzir a eficácia da pílula:
  • O uso de antibióticos
  • Apresentar quadro de diarreia ou vômito após ter ingerido a pílula
  • Trocá-la por outro método contraceptivo e não usar preservativo nas primeiras semanas.

E se eu engravidar quando estiver usando a pílula?

Por mais que a pílula anticoncepcional seja um dos métodos anticoncepcionais mais eficazes, ela precisa ser tomada diariamente e com horários regulares para que impeça de fato a gravidez. Quando você deixa de tomar algum dia ou tem atrasos longos (de mais de 12 horas) e frequentes, ainda há chance de engravidar, mesmo que o uso não seja interrompido.
Como muitas mulheres só percebem uma gravidez depois de algumas semanas, e isso pode levá-las a tomar pílula anticoncepcional durante o início da gestação. "O correto é que a mulher suspenda a medicação assim que tomar ciência da gestação e inicie o pré-natal o quanto antes", explica o ginecologista Cláudio Basbaum.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)
Caso aconteça de você tomar consciência da gravidez após algumas semanas usando a pílula e esteja preocupada com o desenvolvimento do bebê, o especialista assegura que os casos de problemas na gestação causadas pelo uso de pílula no início da gravidez são raros. "Embora a pílula provoque uma alteração hormonal necessária para que organismo interrompa a ovulação, elas não contêm carga elevada de hormônios que possam prejudicar a gestação."

Quanto tempo a mulher demora para engravidar quando deixa de tomar a pílula?

Depois de parar com a pílula, o corpo da mulher demora alguns meses para ser acostumar com a nova situação. O ovário precisa voltar a funcionar, o que pode levar uma média de 1 a 3 meses, tempo para que o ciclo menstrual da mulher se reorganize, explica o ginecologista Alessio Calil Mathias.
Mas tudo depende de quanto tempo a mulher ficou com seu ciclo menstrual "em suspenso" e o quanto a hipófise ficou inativa nesse período: se as quantidades de hormônios que ela estava produzindo nesse período for muito baixa, pode levar até um ano para voltar a menstruar, ou seja, retomar o ciclo menstrual normal. Isso é mais comum em mulheres que tomam pílulas muito fortes, por muito tempo ou com cargas hormonais muito semelhantes ao longo da cartela.
Para Mathias, com a interrupção do uso da pílula anticoncepcional, a gravidez deve vir naturalmente em até um ano. Se após doze meses tentando engravidar naturalmente o casal não obtiver sucesso, é necessário realizar uma avaliação médica conjunta.

Se tomo pílula, preciso usar camisinha?

Sim, precisa, mas isso pouco tem a ver com o risco de engravidar. A pílula apenas previne uma gestação não planejada, enquanto a camisinha também protege contra infecções sexualmente transmissíveis (novo termo para DSTs). É essencial o uso da camisinha masculina ou feminina durante o sexo independente do anticoncepcional, principalmente se você não conhece o histórico do parceiro ou parceira.
NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;)

Nunca comece a tomar pílula por conta própria

No entanto, por mais que o acesso à pílula seja simples, você nunca deve começar a tomá-la sozinha (assim como qualquer outro contraceptivo hormonal), já que esse método contraceptivo só é vantajoso se utilizada com boas orientações médicas e de forma responsável.
Ao começar a tomar pílula anticoncepcional por conta própria, você pode escolher um produto com uma quantidade de hormônios ou um tipo de hormônio que pode não ser indicado para você. Os riscos de usar uma pílula que não se adeque ao seu organismo variam desde ineficácia da pílula até sintomas mais graves.

Efeitos colaterais

Mesmo que a pílula esteja adequada para e você esteja tomando corretamente, seu uso pode causar alguns efeitos colaterais. Não podemos esquecer que ela é um medicamento, e como tal pode causar reações não desejadas em nosso corpo. Veja os principais efeitos colaterais esperados da pílula anticoncepcional:
  • Dores de cabeça
  • Redução da líbido
  • Náuseas.
Além disso, existe uma série de efeitos adversos que podem acontecer quando a pílula não está adequada ou seu uso está sendo feito de maneira incorreta. Vamos falar sobre esses efeitos ao longo do texto.

Pílula pode causar trombose?

O efeito colateral mais temido da pílula anticoncepcional é a trombose venosa profunda.
Essa relação existe porque a pílula exerce efeito sobre a coagulação sanguínea, favorecendo o processo de formação de coágulos. Alguns estudos mostram haver risco relativo quatro vezes maior para o desenvolvimento de trombose em mulheres que utilizam anticoncepcionais em relação às não usuárias, explica o angiologista Bruno Naves.
Esse risco aumenta com a idade. A incidência é de 4 a 10 mil mulheres por ano e entre 35 a 39 anos passa a ser de aproximadamente 9 a 10 mil mulheres por ano.
No entanto, a necessidade de fazer algum exame complementar antes de ser prescrever a pílula depende deste histórico e da avaliação do médico ginecologista.
É importante ressaltar que o uso da pílula é apenas um dos muitos fatores que favorecem o risco de trombose. Quanto mais fatores a pessoa manifesta, maiores são as chances de ela ser afetada com a doença. Outras condições relacionadas à trombose são:
  • Ficar muito tempo sentado
  • Ter histórico familiar de trombose
  • Estar muito acima do peso ou ter obesidade
  • Fumar.
Portanto, pessoas que usam pílula anticoncepcional podem ter mais ou menos risco de trombose a depender de outras condições que ela também manifeste. Nesses casos, o risco é maior no primeiro ano de uso da pílula e está aumentado em tabagistas acima de dez cigarros por dia.

Pílula engorda?

Realmente, algumas pílulas podem aumentar a retenção de líquidos, mas não se pode culpar grandes aumentos de peso aos anticoncepcionais, já que o inchaço acrescentará no máximo 1,5 a 2 kg no peso.
"Se este for o caso, a paciente deve consultar um ginecologista e solicitar a mudança do método contraceptivo", aconselha a ginecologista Daniela Maeyama, especialista em reprodução humana do Hospital São Luiz. Segundo ela, hoje há diversas opções de pílulas no mercado, algumas com doses baixíssimas de hormônios e que, provavelmente, não causarão esse tipo de efeito.
Além disso, o ginecologista Cláudio Basbaum ressalta que muitas pílulas incluem em sua composição um hormônio diurético, justamente para contrabalancear este efeito, o que as torna mais indicada para mulheres que sofrem com o inchaço na TPM.

Sinais de que a pílula não está fazendo bem a você

Quando a pílula foi mal indicada ou começa a ser tomada por conta própria, o corpo pode não reagir bem a ela, o que causa problemas como:
  • Hemorragias
  • Anemia
  • Ausência de menstruação
  • Ganho de peso
  • Perda de líbido.

Vantagens e desvantagens

A maior desvantagem da pílula anticoncepcional está na sua adesão: o uso diário que não pode ser esquecido, assim como o prazo correto para fazer o intervalo e reiniciar a cartela.
O risco de trombose, já mencionado acima, também é uma desvantagem.
No entanto, como vantagens encontramos:
  • Alta eficácia contra a gravidez
  • Regularização do ciclo menstrual
  • Controle do fluxo e cólicas
  • Redução de acne
  • Possibilidade de ser usada por mulheres que já engravidaram e também que nunca tiveram filhos.

Como fica a menstruação?

É muito comum mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais relatarem redução dos dias e do fluxo menstrual e redução dos sintomas de TPM.
Algumas pílulas também podem melhorar as dores de cabeça e o inchaço, sintomas comuns ligados à menstruação.

Contraindicações

Normalmente as pílulas anticoncepcionais são contraindicadas em casos de:
  • Histórico de trombose, embolia pulmonar ou derrame cerebral
  • Histórico de enxaqueca acompanhada de sintomas como problemas visuais, dificuldade de fala, fraqueza ou dormência em qualquer parte do corpo
  • Diagnóstico de diabetes
  • Histórico familiar de câncer relacionados à hormônios sexuais (câncer de mamacâncer de ovário, etc)
  • Presença de sangramento vaginal sem causa
  • Suspeita de gravidez.
Alguns desses casos, no entanto, podem até usar a minipílula - o ideal é sempre conversar com um ginecologista.

Como usar

A pílula anticoncepcional pode ser usada de duas formas:
Uso intervalado: neste esquema você deve ingerir as pílulas durante o período de tempo indicado (normalmente 21 ou 24 dias) e fazer a pausa indicada pelo fabricante (entre 7 e 3 dias).
Uso contínuo: aqui a pílula é ingerida continuamente, com pausas planejadas com seu ginecologista quando necessário.

Tem risco emendar cartelas?

Pode causar um pouco de medo, mas não há risco em emendar a pílula anticoncepcional por tempo indeterminado. "Esse recurso é muito usado por mulheres que tem uma TPM acentuada ou muitas cólicas que não são causadas por doenças ginecológicas", explica Basbaum.
Mas é importante sempre conversar com seu ginecologista. "Emendar a cartela que exige pausa vez ou outra não traz perigo, mas se a prática for contínua, pode criar uma dose hormonal muito elevada no organismo e até atrofiar o endométrio", explica Daniela Meayama.
Existem pílulas específicas para isso, que possuem 28 comprimidos.

Adaptação ao uso

O período de adaptação à pílula pode variar de um a quatro meses, de acordo com o ginecologista Pedro Monteleone.
Mas o ginecologista Basbaum ressalta que é sempre importante dividir suas dificuldades na adaptação e desconfortos com o ginecologista, pois isso pode significar necessidade de troca de contraceptivo.

Bulas das pílulas

Veja a seguir as bulas das principais pílulas anticoncepcionais para entender melhor como a que você usa funciona:

Referência

  • Ginecologista Cássio Sartório, especialista da Clínica Gerar Vida
  • Ginecologista Pedro Monteleone (CRM-SP 81123), coordenador técnico do Centro de Reprodução Humana do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e diretor da Clínica de Reprodução Humana Monteleone
  • Ginecologista Cláudio Basbaum (CRM-SP 11665)
  • Endrocrinologista Andressa Heimbecher (CRM-SP 123579)
  • Ginecologista Jurandir Passos, do Delboni Medicina Diagnóstica (CRM-SP 60633)
  • Ginecologista e mastologista Milca Chade (CRM-SP 125636)
  • Ginecologista e obstetra Alberto d'Auria, do Hospital e Maternidade Santa Joana (CRM-SP 35062)
  • Angiologista Bruno Naves (CRM-SP 13800)
  • Ginecologista Daniela Maeyama, especialista em reprodução humana do Hospital São Luiz (CRM-SP 94487)
  • Ginecologista Bárbara Murayama, coordenadora da Clínica da Mulher do Hospital 9 de Julho (CRM-SP 112527)
  • Ginecologista Alessio Calil Mathias, diretor médico da clínica Genesis (CRM-SP 51096)
  • Ginecologista Joji Ueno, diretor da Clínica Gera e doutor em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (CRM-SP 48486)

Nenhum comentário:

Postar um comentário