Ao fazer mudanças nas regras que regem sua economia e uma gradual abertura para o resto do mundo, o país conseguiu tirar centenas de milhões da pobreza e aumentar o seu PIB em mais de nove vezes.
19 dez 2018 14h13 - atualizado às 14h22
Há 40 anos, a China deu início a um programa de reformas econômicas e uma gradual - e cuidadosa - abertura para o resto do mundo.
Previsões indicam que a China deve se tornar a maior economia do mundo até 2030
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Em dezembro de 1978, pouco mais de uma década após o início da Revolução Cultural liderada por Mao Zedong para "livrar o país das influências capitalistas", uma nova liderança decidiu deixar o maoísmo para trás e mudar a rota de crescimento do gigante asiático.
Em gráficos, a impressionante trajetória chinesa fica evidente.
1. Entre 1978 e 2018, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu de US$ 150 bilhões para US$ 12,2 trilhões
Gráfico com evolução do PIB da China
Foto: BBC News Brasil
2. Bicicletas já não são o principal meio de transporte
Gráfico com número de bicicletas e carros na China
Foto: BBC News Brasil
3. A China viu aumentar drasticamente as emissões de carbono
Gráfico com evolução das emissões de carbono na China
Foto: BBC News Brasil
4. O país tornou-se um dos principais consumidores de eletricidade do planeta
Gráfico com evolução do consumo de eletricidade na China
Foto: BBC News Brasil
5. Entre 1978 e 2018, a China tirou 740 milhões de pessoas da pobreza, de acordo com estatísticas oficiais
Gráfico com evolução do índice de pobreza na China
Foto: BBC News Brasil
6. A China transformou-se em um dos maiores exportadores de estudantes universitários
Gráfico com número de estudantes universitários da China que estudam no exterior
Foto: BBC News Brasil
7. A média de idade da população do país está aumentando
Gráfico com composição da China por faixa etária
Foto: BBC News Brasil
8. Isso é resultado da queda na taxa de fertilidade
Gráfico com evolução da taxa de fertilidade na China, Índia e EUA
Foto: BBC News Brasil
9. Em 2018, os jovens chineses têm mais chances de serem proprietários de um imóvel residencial do que os jovens americanos
Gráfico com evolução do número de proprietários de imóveis na China
Foto: BBC News Brasil
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