Tanto religiosos quanto psicólogos defendem que TODO E QUALQUER tipo de mal feito é passível de ser perdoado.
Ora, o automatismo no ato de perdoar só tende a favorecer aquele quer praticou o mal feito. Mas, dizem os psicólogos, o não-perdão pode gerar doenças - como um câncer, por exemplo.
Acho eu que este diagnóstico é um pouco impreciso e exagerado em se tratando de caso em que houve um AFASTAMENTO da vítima em relação ao praticante do mal feito.
Assim, a questão essencial não seria afastar um do outro, do que se preocupar em perdoar?... Até mesmo porque em ocorrendo o afastamento de um do outro (ou cessação do mal feito) não seria mais provável ocorrer o perdão?
Por outro lado, em caso de inimizade radical entre mal feitor e vítima fica muito difícil perdoar, tendo em vista que neste caso caso é mais provável que os dois apenas se afastem e se tolerem.
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