A memorização que redunda num determinado condicionamento funciona como o mecanismo do deserto: a areia que estava por cima vai para baixo com a chegada de uma nova areia por cima. Esquematizadamente, temos que num determinado momento temos o condicionamento 1 (A, B, D, F, G, L, R...). Já noutro momento, teríamos outro condicionamento, 2 (B, D, F, M. N,O, S...). Aqui, temos o condicionamento 1 mais forte inicialmente, enquanto no futuro já teremos o condicionamento 2 mais forte (e os anteriores mais fracos)
E, se quisermos preservar o condicionamento 1, por exemplo, num determinado momento, temos que preservar pelo menos as memorizações principais. Em suma: energia se DISSIPA, de modo nem sempre estaremos supridos de todas as informações importantes retidas por nós. E, o máximo que poderemos fazer é nos recondicionarmos periodicamente.
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