PRA ACALMAR
Era para ser
um encontro no cinema
Mas imagina o dilema
Ela não
apareceu
Nem ao menos
se esqueceu
Dissera-me
depois que era o fim
Que não dava
mais para mim
Que
apaixonara-se por outro carinha
Que nem
consideração por mim mais tinha
E que era o
fim da linha
Pra acalmar
Fui logo
tomar
Um belo copo
de chá de erva-cidreira
Não tinha
mais nenhuma maneira
De reconstruir
nosso castelo de areia
Fiquei de
vez sem a minha sereia
(refrão)
Ela estava
irredutível
Como foi
terrível
Terminar um
longo romance
Mais nada ao
meu alcance
Eram pétalas
que caíam
Eram
palavras que doíam
Mas sempre
há um último remédio
Para
livrar-se do tédio
Fiz-lhe um
poema de amor
Mas ela o
rasgou
De nada
adiantou
Eu novamente
me expor
Pra acalmar
Fui logo
tomar
Um belo copo
de chá de erva-cidreira
Não tinha
mais nenhuma maneira
De reconstruir
nosso castelo de areia
Fiquei de
vez sem a minha sereia
(refrão)
Que fiz de
errado?
Qual foi meu
pecado?
Onde a coisa
desandou?
Por que tudo
acabou?
Dava-lhe o
meu melhor
Tratava-lhe
como uma flor
Mas foi tudo
em vão
Terminei na
solidão
Pra acalmar
Fui logo
tomar
Um belo copo
de chá de erva-cidreira
Não tinha
mais nenhuma maneira
De reconstruir
nosso castelo de areia
Fiquei de
vez sem a minha sereia
(refrão)
Era para ser
um encontro no cinema
Mas imagina o dilema
Ela não
apareceu
Nem ao menos
se esqueceu
Dissera-me
depois que era o fim
Que não dava
mais para mim
Que
apaixonara-se por outro carinha
Que nem
consideração por mim mais tinha
E que era o
fim da linha
Pra acalmar
Fui logo
tomar
Um belo copo
de chá de erva-cidreira
Não tinha
mais nenhuma maneira
De reconstruir
nosso castelo de areia
Fiquei de
vez sem a minha sereia
(refrão)
Ela estava
irredutível
Como foi
terrível
Terminar um
longo romance
Mais nada ao
meu alcance
Eram pétalas
que caíam
Eram
palavras que doíam
Mas sempre
há um último remédio
Para
livrar-se do tédio
Fiz-lhe um
poema de amor
Mas ela o
rasgou
De nada
adiantou
Eu novamente
me expor
Pra acalmar
Fui logo
tomar
Um belo copo
de chá de erva-cidreira
Não tinha
mais nenhuma maneira
De reconstruir
nosso castelo de areia
Fiquei de
vez sem a minha sereia
(refrão)
Que fiz de
errado?
Qual foi meu
pecado?
Onde a coisa
desandou?
Por que tudo
acabou?
Dava-lhe o
meu melhor
Tratava-lhe
como uma flor
Mas foi tudo
em vão
Terminei na
solidão
Pra acalmar
Fui logo
tomar
Um belo copo
de chá de erva-cidreira
Não tinha
mais nenhuma maneira
De reconstruir
nosso castelo de areia
Fiquei de
vez sem a minha sereia
(refrão)
Êta solidão
que dói!
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