segunda-feira, 12 de junho de 2017

COMPOSIÇÃO 21

                                                                     A RAZÃO




A razão é rasa
Mas alcança grandes profundidades
Não tem aliança com a maldade
E é o caminho da felicidade

A razão felicita a quem merece
Mesmo quando entardece
Credita na conta caliente
Refresca a mente contente

A razão não é tudo
Tudo é que é a razão
É do mundo o pulmão
É o arqueiro da expressão
É o veleiro da fraterna comunhão
                   (Refrão)

A razão dialoga alucinadamente
Com a toga, sua cliente
E joga limpo, é transparente
E ainda roga a Deus, comumente


A razão inclina-se para o bem
E feliz quem a tem
Ela é a canção de ninar
Pela qual sempre devamos lutar

A razão não é tudo
Tudo é que é a razão
É do mundo o pulmão
É o arqueiro da expressão
É o veleiro da fraterna comunhão
                   (Refrão)

A razão não zomba
Mas apenas assombra
Com a forma acolhedora
A sua verdadeira mantenedora

Mantida pelos céus
Percebida nos véus
Refletida nos fogaréus
Recebida como os grandes troféus

A razão não é tudo
Tudo é que é a razão
É do mundo o pulmão
É o arqueiro da expressão
É o veleiro da fraterna comunhão
                    (Refrão)


A razão é rasa
Mas alcança grandes profundidades
Não tem aliança com a maldade
E é o caminho da felicidade

A razão felicita a quem merece
Mesmo quando entardece
Credita na conta caliente
Refresca a mente contente

A razão não é tudo
Tudo é que é a razão
É do mundo o pulmão
É o arqueiro da expressão
É o veleiro da fraterna comunhão
                   (Refrão)


A razão dialoga alucinadamente
Com a toga, sua cliente
E joga limpo, é transparente
E ainda roga a Deus, comumente

A razão inclina-se para o bem
E feliz quem a tem
Ela é a canção de ninar
Pela qual sempre devamos lutar

A razão não é tudo
Tudo é que é a razão
É do mundo o pulmão
É o arqueiro da expressão
É o veleiro da fraterna comunhão
                   (Refrão)

A razão não zomba
Mas apenas assombra
Com a forma acolhedora
A sua verdadeira mantenedora

Mantida pelos céus
Percebida nos véus
Refletida nos fogaréus
Recebida como os grandes troféus

A razão não é tudo
Tudo é que é a razão
É do mundo o pulmão
É o arqueiro da expressão
É o veleiro da fraterna comunhão

Nem a razonete da contabilidade
Reflete em verdade
A essência da razão
Ah! Não reflete, não!
     (Refrão final)

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