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Matty conta por que a quantidade de sexo nem sempre é o principal fator de uma ótima vida sexual: A verdadeira raiz da questão. Essa pergunta costuma aparecer quando a libido de um dos parceiros não corresponde à do outro. Se
um gosta de fazer sexo quatro vezes por semana e o outro prefere apenas
uma ou duas vezes, o casal sempre quer descobrir quem é o "anormal".Na
verdade, é muito comum que o casal tenha níveis diferentes de desejo, e
isso não significa que falta amor. Encontrar um parceiro com exatamente
o mesmo nível de desejo não é nada fácil.Pela minha experiência,
existem casais felizes que fazem sexo todos os dias, uma vez por semana
ou até uma vez por mês. O que importa não é a quantidade, mas a
qualidade.Mais importante do que a frequência do sexo é o grau de
satisfação dos casais com a vida sexual. Menos sexo não significa menos
amor, felicidade e realização, especialmente para os casais que estão
juntos há muito tempo.Para eles, muitas vezes a companhia e a confiança mútua é mais importante do que fazer sexo selvagem o tempo todo.
O que conta como sexo?
Outro problema de estimar a frequência sexual é que as pessoas só contam como sexo a penetração.
Muitas outras atividades podem ser consideradas como sexuais, por exemplo, sexo oral, toques genitais, masturbação conjunta ou demonstrações de afeto, como beijos, abraços, carinhos e ficar de mãos dadas.
Esses atos também são associados à maior satisfação sexual de homens e mulheres.
Relações sem sexo
A maioria dos terapeutas considera que os casais que fazem sexo menos de 10 vezes por ano vivem relações "sem sexo".
A falta de sexo nem sempre significa que a relação corre perigo, contanto que os dois parceiros estejam satisfeitos com a frequência.
Na maioria das relações, a satisfação sexual funciona como medida geral. Se um casal com uma vida sexual satisfatória passa a ter uma relação em que o sexo é raro ou inexistente, é muito provável que outros aspectos também estejam indo mal.
Pela minha experiência, quando os casais deixam de fazer sexo, a relação pode ser dominada pelo sentimento de raiva, decepção e distanciamento, que pode levar à infidelidade ou ao divórcio.
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