O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
A maminha nde alcatra não é uma carne
barata. Ainda mais nos dias de hoje. Porém, para algumas ocasiões
especiais é sempre possível servir uma carne cara. Ela pode ser
preparada de diversas maneiras, no entanto, a maminha é um tipo de carne
que depois de pronta deve ser cortada em fatias finas. Portanto, ela
rende muito, e ainda pode sobrar, é claro que depende do número de
pessoas à mesa.
A maminha de alcatra da foto foi preparada em um
frigideira bem grossa e com a lateral alta. Primeem seguida é temperada
com sal grosso e pimenta moída na hora.
2 colheres de chá de pimenta-do-reino moída na hora
Instruções:
Aqueça o azeite no fogo alto em uma frigideira de lateral alta, eu
utilizei uma caçarola, a lateral é alta e não suja o fogão. Não utilize
uma frigideira de ferro que aquece demais a carne. Acrescente o pedaço
da maminha à frigideira e, só vire quando o lado de bairro estiver bem
dourado. Vire, enquanto a parte de baixo doura, espalhe o sal e a
pimenta sobre a parte já dourada. Vire a carne mais algumas vezes para o
calor penetrar deixando a parte de fora rosada e o interior bem
vermelho.
Desligue o fogo e tampe a panela até a hora de servir. Corte fatias bem finas e sirva.
O creme napolitano com morangos tem tudo para virar rotina em sua
casa. Isso porque o modo de preparo é fácil e a combinação de
ingredientes resulta em um prato de dar água na boca. Confira a receita
completa e prepare já!
Raspas de chocolate ao leite e morangos para decorar
Creme de chocolate
1 lata de leite condensado
2 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir)
1 xícara (chá) de chocolate em pó
2 colheres (sopa) de maisena
Creme branco
1 lata de leite condensado
2 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir)
1 vidro de leite de coco
2 colheres (sopa) de maisena
Creme de morango
1 lata de leite condensado
2 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir)
1 caixa de morango picado (300g)
2 colheres (sopa) de maisena
Modo de preparo
No liquidificador, bata os ingredientes do creme de chocolate até
ficar homogêneo. Retire do liquidificador, coloque em uma panela, em
fogo médio, e mexa até cozinhar e engrossar. Retire do fogo, coloque em
uma travessa e reserve.
Repita o procedimento para os cremes branco e de morango, colocando-os na mesma travessa que o creme de chocolate.
Cubra com filme plástico e leve à geladeira por 3 horas. Retire da geladeira, decore com raspas de chocolate, morangos e sirva.
A
psicóloga clínica Cilene Dantas fala sobre a importância de tratar a
separação com muito diálogo, sem repreender ou oprimir os sentimentos
dos filhos
Cilene Dantas* Publicado em 30/03/2022, às 09h11
Quando
um casal com filhos decide tomar rumos diferentes na vida conjugal,
existem questões que vão além da decisão de ambos. Normalmente, esses
contrapontos estão ligados aos filhos, que agora precisam entender,
assimilar e aceitar essa mudança.
Mas o que de fato representa essa mudança na cabeça deles? Se será algo positivo ou negativo dependerá muito da maturidade do casal
em saber administrar e comunicar com sinceridade e empatia essa
mudança. Se questões como mal-estar e ressentimentos ainda tiverem muito
latentes na esfera do casal, será necessário um tempo de entendimento
dessas emoções e a criação de um espaço de humildade para o perdão, pois
a felicidade dos pais reflete diretamente na saúde emocional dos
filhos.
Assista ao Papo de Mãe sobre como os filhos lidam com a separação dos pais?
Quando
ouço no meu consultório a frase “terminou porque não deu certo”, abro
um espaço para a reflexão deste meu paciente para que ele entenda que
possivelmente deu certo sim, até o momento em que não foi mais possível
continuar naquela relação. É preciso aceitar que coisas boas foram
vividas e podem se tornar boas lembranças no futuro, com gratidão.
E
o filho deste casal é fruto dessa certeza de que algo muito genuíno
existiu ali. Por isso, existem alguns pontos importantes e algumas
“armadilhas emocionais” nessa separação que precisam de uma certa
atenção:
Evite falar com a criança sobre questões como,
brigas, traição, etc, porque isso diz respeito às questões intimas do
casal e não da família.
Nunca colocar o filho como substituto do
pai ou da mãe que foram embora. Frases como “meu companheiro”, “agora
ele é o homem da casa”, “meu parceirinho” não é positivo para o
entendimento da criança nesse novo lugar que ela vai precisar se
encontrar.
Também não atribuir ao filho a responsabilidade de
confidente ou conselheiro. Isso tira a criança do papel dela de ser
criança. Não torne seu filho um adulto para entender suas questões
emocionais.
Não trate seu filho como um aliado, marcando
territórios, boicotando, por exemplo, a nova namorada do pai, tampouco
servindo de mensageiro entre as relações. O filho certamente ama pai e
mãe, portanto, é necessário respeitar essa imparcialidade.
Nunca culpe a criança pela separação. Isso é algo muito comum e ao mesmo tempo perigoso quando acontece nas separações de casal.
Manter
a rotina nas duas casas, evitando desequilíbrios financeiros. Se uma
criança tem muitos brinquedos em uma casa, certamente na outra ela terá
conflitos se o mesmo cenário não se repetir. Portanto, cuidado com as
configurações dos novos lares. É necessário um equilíbrio para evitar o
desconforto emocional em ambos os contextos.
Manter as crianças
perto dos avós, independente da separação. O carinho deles é fundamental
para a segurança emocional dos netos.
Em alguns casos de
separação observo questões como agressividade e regressão. Quando isso
acontece, certamente, é por uma confusão nos sentimentos dessa criança,
que pode estar ressentida e não saber expressar isso de outra forma.
Elas fantasiam e acreditam que o pai ou a mãe, por exemplo, vão sumir a
qualquer momento e não voltar mais. Acontece casos em que a criança
regride no desempenho escolar por conflitos emocionais internos.
Portanto, é necessário ficar atento ao comportamento dessa criança no
pós-relacionamento e trabalhar com acolhimento, carinho, segurança e
empatia. Mostrar que ele pode se sentir seguro, ainda que em uma relação
de separação do casal e tratar o tema com muito diálogo, sem repreender
ou oprimir os sentimentos.
Questionamentos por parte dos filhos
também são muito comuns nessa fase da separação. Uma maneira
interessante para ajudar a criança a entender é devolver esse mesmo
questionamento com outra pergunta para ela de forma que consiga extrair a
percepção que ali está. Ao ouvir “Mãe, o que está acontecendo? ”, você
responder “Filha, o que você acha que está acontecendo? ”. Nesse
momento, você consegue contar para a criança a situação no nível em que
ela consegue compreender.
O que muda: o modelo de teletrabalho, que virou parte da rotina de muitas empresas durante a pandemia, já tinha sido incluído na CLT pela reforma trabalhista de 2017, mas valia apenas para as atividades que eram predominantemente executadas fora das dependências da firma.
Agora, o número de dias que o funcionário trabalha na empresa não é mais um limitador para a atividade.
Outras mudanças importantes:
Jornada de trabalho: as empresas podem controlar a jornada de seus funcionários que estão em regime híbrido. Da forma que era antes, sem esse controle, não havia o pagamento de horas extras com base no modelo.
Contratação por produção ou tarefa: nesses novos modelos "por demanda", não haverá o controle de jornada dos funcionários.
Desconexão: a MP estabelece que a utilização de
softwares e outras ferramentas digitais ligadas ao trabalho, fora da
jornada normal, não constitui tempo à disposição do empregador.
Um grupo de pesquisadores da Universidade Livre de Amsterdã, nos Países Baixos,
encontraram microplásticos em amostras de sangue humano pela primeira
vez. A descoberta implica em uma nova fase do entendimento da poluição por plástico, mostrando que a mesma é mais perigosa do que se pensava.
Os cientistas que publicaram o artigo, que saiu na última edição da revista Environment International,
analisaram amostras de sangue de 22 pacientes adultos que haviam se
candidatado a serem doadores de sangue. Ao todo, foram encontrados
microplásticos em 17 dos voluntários.
Garrafas e embalagens
Metade das amostras
continham vestígios de plásticos que são normalmente usados em garrafas
descartáveis. Enquanto isso, um terço tinha fragmentos do tipo de
plástico mais comum em embalagens de alimentos, algo que já havia sido
encontrado, inclusive, em bebês recém-nascidos.
“Nosso
estudo é a primeira indicação de que temos partículas de microplásticos
em nosso sangue – é um resultado inovador”, disse Dick Vethaak,
ecotoxicologista e coautor do estudo. “Mas temos que estender a pesquisa
e aumentar o tamanho das amostras, o número de polímeros avaliados”,
completou.
As
descobertas da equipe de Vethaak demonstram que a prevalência de
microplásticos no mundo já atingiu níveis cada vez mais perigosos. Esses
riscos vão desde a presença desses resíduos em ecossistemas vulneráveis
como recifes de corais, passando pela água, até nos alimentos que nós consumimos, e agora no sangue humano.
Mas o que isso quer dizer?
Para
os cientistas, a presença de microplásticos no sangue humano pode ser
uma fonte de danos às células, podendo até mesmo interromper a produção de hormônios. Mas a verdade é que o real impacto do plástico no corpo humano ainda é desconhecido e precisa ser investigado.
“A grande questão é o que está acontecendo em nosso corpo?” disse Vethaak ao The Guardian.
“As partículas ficam retidas no corpo? Eles são transportados para
certos órgãos, como passar pela barreira hematoencefálica?”, perguntou.
O
governo Joe Biden irá propor um aumento do imposto para os americanos
mais ricos em seu projeto orçamentário para 2023, que deve ser
apresentado na próxima segunda-feira, informou neste sábado o jornal
"Washington Post".
A proposta, chamada "Billionaire Minimum Income
Tax", busca criar uma alíquota mínima de 20% sobre as rendas anuais de
mais de US$ 100 milhões.
"O Imposto Mínimo irá garantir que os
americanos mais ricos paguem ao menos 20% de imposto sobre a totalidade
da sua renda", diz o texto da Casa Branca, obtido pelo jornal. “Com esse
imposto mínimo, os americanos mais ricos já não estarão mais sujeitos a
um imposto mais baixo que o de professores ou bombeiros”, acrescenta o
governo.
A nova medida, que precisa ser aprovada pelo Congresso, prevê uma arrecadação de cerca de 360 bilhões de dólares em 10 anos.
Um
estudo anterior feito pelo governo americano concluiu que 400 lares
bilionários pagaram uma média de 8,2% de imposto de renda entre 2010 e
2018, uma taxa geralmente muito inferior a de muitos lares americanos.
A receita de waffle é simples e rápida, o melhor: leva cerca de 15
minutinhos. O ideal é que seja aquecido em um aparelho próprio, mas
também é possível criar o waffle em uma frigideira (mas não terá o
formato tradicional). Confira já os ingredientes e o modo de preparo do
waffle!
Ingredientes da receita de waffle
Farinha de trigo 2 xícaras (chá)
1/2 xícara de açúcar (chá)
3 ovos
1 xícara (chá) de leite
1/2 xícara (chá) de manteiga
Sal a gosto
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (sopa) de essência de baunilha
Modo de preparo
Em uma tigela, bata os ovos com o açúcar, depois adicione o fermento,
leite e a manteiga derretida. Misture. Em seguida, coloque a baunilha e
adicione a farinha gradualmente, mexendo bem até virar uma mistura
homogênea. O próximo passo é colocar a concha com a mistura sobre o
molde do waffle no aparelho já aquecido. Use uma espátula para facilitar
na cobertura dos quadradinhos do molde. Retire a massa quando ela
estiver dourada e tostada.
O eterno dilema das mulheres que trabalham e se tornam mães: como conciliar tudo isso?
Karla Konda*
“É um momento de não ter medo, de tentar conciliar e de se impor.
Não deixar a empresa ditar o caminho, que a gente possa mostrar o que é
importante para nós, quais são os nossos valores, nossas prioridades”,
diz Renata Rivetti
Ter uma carreira
bem-sucedida, cumprir o sonho de ser mãe, ser feliz e realizada. Escrito
assim parece simples. Mas podemos dizer que pode ser. Basta “equilibrar
os pratinhos”, assim como Juliana Coimbra Ricciardi, diretora de vendas
da IBM Brasil, exemplifica. Não é sem abrir mão, não é sem ser difícil,
mas pode valer a pena para quem tem esse propósito. Afinal, como
carreira, maternidade e felicidade se unem e se fortalecem?
Juliana
é um exemplo de mulher que optou em manter a carreira executiva e
conciliar com a criação de suas duas filhas. Há 24 anos no mundo
corporativo, ter filhos era opção antes mesmo de iniciar o lado
profissional. “Sempre tive vontade de ser mãe. Estou no mundo
corporativo desde que me formei em 1998. Casei em 2006 e sempre
carreguei o sonho de ser mãe. Eu tinha isso como um plano muito claro.
Se eu não pudesse engravidar, eu iria adotar. Em 2010, a pessoa que
tocou no assunto foi o meu próprio chefe. Que me perguntou quando eu
teria filhos e ainda me aconselhou: Não deixa de ter filhos por conta da
carreira”, relata Juliana.
Assista ao Papo de Mãe sobre felicidade
Para
a diretora de vendas, o apoio da empresa que trabalha foi fundamental
nesse processo em organizar a rotina pessoal e profissional. “Sou
diretora há 3 anos e meio, mas estou na empresa há 23 anos. Não é fácil
conciliar filhos e profissão. Mas temos sempre de usar o tempo de forma
inteligente. E sempre estar presente nas coisas importantes. Aconteça o
que acontecer eu vou estar lá. Tenho uma rotina bem organizada. Quando
elas chegam da escola, eu estou lá. Fico com elas até irem dormir,
depois volto a trabalhar. Foco no tempo com qualidade – seja quando
estou no trabalho ou com as minhas filhas. A empresa entender os nossos
propósitos também é importante. O respaldo que ela dá reflete nas
pessoas. Já precisei sair de reunião importante porque uma das minhas
filhas estava com febre. E já deixei de estar com elas porque tinha
reuniões importantes. É o equilíbrio dos pratinhos, saber priorizar”,
afirma.
Renata
Rivetti, TEDx Speaker, Chief Happiness Officer e Diretora da Reconnect,
reforça a posição de Juliana. Para ela, as empresas precisam rever a
forma, o modelo de trabalho, as jornadas. “Vivemos um período em que
profissionais deixam os empregos porque não têm flexibilidade, não têm
autonomia, porque têm uma jornada que não concilia profissional com o
pessoal. Realmente as empresas precisam fazer essa alteração. Precisam
olhar para dentro e entenderem como podem trabalhar a flexibilidade, sem
perderem produtividade”, afirma.
Para
Janaina Moraes Oliveira mudar a forma de trabalho foi importante depois
que teve uma filha. “Eu mantinha uma jornada de trabalho exaustiva. De
entrar pela manhã na empresa e sair depois das 23 horas. Ao ponto de
parecer uma desconhecida dentro da própria casa. Quando minha filha
nasceu, um tempo depois da licença maternidade, decidi mudar
completamente a rotina. Não deixei de trabalhar, pois não conseguia,
tinha de ajudar financeiramente em casa, mas busquei uma melhor opção de
trabalho. E fui admitida em uma empresa que eu posso trabalhar em home
office. Era o que eu precisava. Poder trabalhar e ao mesmo tempo ter
condições de estar perto da minha filha e, com certeza sou muito mais
feliz que antes”, relata.
A diretora da Reconnect afirma que a
pandemia foi um gatilho para alavancar essa mudança no comportamento
profissional. “A pandemia mudou muito a forma da gente relacionar com o
trabalho, então, as pessoas ficaram mais tempo em casa com seus filhos.
Perceberam que não precisavam pegar horas de trânsito, depois horas
trabalhando sem pausa, sem enxergarem os filhos. Essa demanda vem muito
forte e as empresas que não tiverem trabalhando isso, vão perder
talentos. As companhias que não criarem uma nova jornada, um novo modelo
de trabalho, que não seja o mesmo que a gente atua desde 1935, cinco
vezes por semana, presencial, mais de oito horas por dia no escritório
e, que não trabalhem a flexibilidade pensando mais em começar a medir a
produtividade pelas entregas e resultados e não pelas horas trabalhadas,
terão dificuldades”.
A
junção de trabalho/carreira/ maternidade não pode ser vista como um
fardo ou sacrifício. “ Quando a gente estuda a psicologia positiva,
quando enxerga quais são os pilares que trazem felicidade para as
pessoas, esses pilares de alguma forma estão muito relacionados a
trabalho. Um dos pilares muito importante é significado. Ter uma vida
que tenha um propósito, um porquê. Outro pilar é o de realizações.
Precisamos de metas, de objetivos, de desafios. E o trabalho pode ser
essa fonte de realização também, assim como a maternidade. Terceiro
pilar que fala de felicidade é nosso estado de flow, de engajamento.
Quando estamos fazendo o que gostamos, entramos em flow e isso traz
felicidade. Emoções positivas, engajamento, relações positivas,
significado e realizações e isso ajuda a ter uma vida mais feliz.
Conciliar a vida pessoal também com esses pilares no trabalho, aumenta a
nossa felicidade”, afirma a especialista.
“O
mundo mudou. Está mais flexível. As pessoas não querem robôs. Cada vez
mais as empresas estão buscando seres íntegros que consigam conciliar a
vida pessoal e profissional e que obviamente tenham outros valores além
do trabalho. É um momento de não ter medo, de tentar conciliar e de se
impor. Não deixar a empresa ditar o caminho, que a gente possa mostrar o
que é importante para nós, quais são os nossos valores, nossas
prioridades e construir nossa carreira em cima disso”, complementa
Renata.
“Você precisa gostar. Tem de querer. Eu quero continuar
assim. É uma escolha. Goste e ficará feliz e cada escolha que fazemos é
mais um pratinho para equilibrar e girar. Mas é possível mantê-los sem
cair. Se tem sonho de ser mãe, seja mãe. Isso não significa abrir mão de
você. Tenha seu tempo também. Se tem vontade de seguir carreira
executiva. Dá para ter. É corrido, mas se tem paixão e propósito é
possível”, diz Juliana.
Percorrendo
o caminho oposto, Adriane Chelala Silveira optou em deixar a carreira e
cuidar dos filhos. “Em 2002, muito distante do que hoje temos em home
office, fui trabalhar de casa para cuidar dos dois filhos. Tive muito
sucesso e conseguia conciliar o profissional da área de turismo e as
crianças. Quando meus filhos tinham 15 e 12 anos, engravidei. Segui
trabalhando até ter a bebê; e o trabalho com turismo não tem horários
estabelecidos. Pode ser em fusos horários diferentes, aos finais de
semana e feriados, principalmente. E então, com o nascimento da minha
filha, decidi parar. Uma decisão que não me arrependo. Tinha pensado em
parar e retomar quando ela crescesse um pouco, mas hoje ela já está com
10 anos e eu não voltei mais. Claro que a minha realidade não é igual a
de muitas mulheres que não tem essa opção de parar. Hoje o mais velho
está formado, a do meio faz faculdade e a pequena está na escola. Mas
minha maior felicidade é essa. Poder estar com eles o tempo todo.
Receber os amigos, conhecer, preparar aquela comidinha gostosa para
eles, aproveitar as horas que tenho perto deles. Mãe é pilar da vida.
Trabalhando fora ou em casa com os filhos, somos nós que os moldamos,
ensinamos, fortalecemos as relações, criamos seres humanos melhores para
as gerações”, afirma.
Conheças algumas dicas importantes para incentivar as crianças nas tarefas escolares
Fábio Aparecido*
Passamos por um período de várias transformações nas rotinas escolares e agora estamos voltando a normalidade nas aulas presenciais.
Recebo muitas reclamações de professores, coordenadores, pais, responsáveis a respeito que as crianças e adolescentes não fazem as tarefas de casa e não sabem o que é uma rotina de estudo.
Então vou deixar aqui algumas sugestões para você aplicar na sua criança
ou adolescente, lembrando que em hipótese nenhuma faça comentários do
tipo “no meu tempo era assim” ou “preciso ser mais enérgico com você
igual aos meus pais eram comigo”, isto não ajuda muito.
Seguem algumas sugestões:
Separe 1 hora por dia e sempre no mesmo horário para você acompanhar a resolução das tarefas;
Sempre que possível incentive a leitura e interpretação, isto ajuda muito em todas as matérias;
No caso de matemática em hipótese nenhuma utilize calculadora;
Se a escola passa pouca tarefa, peça para a coordenação atividades complementares.
No caso de dúvidas peça para a criança ou adolescente fazer as anotações e tirar as dúvidas com professor responsável.
São
sugestões simples, porém se você incentivar esta rotina todos os dias,
eles irão se acostumar e o tempo de estudo vai aumentar por iniciativa
deles.
Veterinário explica que pets, como cães e gatos, precisam ser protegidos dos dias de frios e as roupinhas ajudam nessa missão
Redação Alto Astral
24 mar 2022
Com o frio cada vez mais próximo, a chegada das temperaturas mais geladas causa uma dúvida muito comum entre os tutores: "coloco ou não roupa no meu pet?". Afinal, eles já têm pelos, certo?
Mas, assim como os seres humanos, os animais de estimação também precisam de cuidados especiais durante as estações frias, como outono e inverno.
De acordo com o médico veterinário Raphael Clímaco, nessa época é
necessário ter atenção redobrada para que os nossos amigos peludos não
fiquem doentes.
Isso porque, segundo o
especialista, é justamente no tempo frio que os pets estão mais
suscetíveis às doenças. Clímaco destaca, inclusive, que é durante a
estação que a procura por veterinários costuma aumentar; bem como os
problemas respiratórios nos pets, como é o caso da pneumonia.
Para proteger seu amigo, a principal dica do veterinário é observar o comportamento do cão ou gato. Caso ele esteja tremendo ou então se escondendo, em busca de lugares mais quentinhos, chegou a hora de investir na roupa!
Clímaco lembra também que
cães de pelo curto ou quase sem pelos - como galgos italianos, por
exemplo -, costumam sofrer muito nessa época do ano. Dessa forma, em
regiões do Brasil onde as temperaturas são mais baixas, "é super
recomendado que esses cães fiquem agasalhados", diz o especialista.
Já quando o assunto são os
gatos, é muito importante que principalmente os tutores da raça Sphynx
fiquem alertas, uma vez que esses bichanos não têm pelos.
O veterinário faz questão
de destacar ainda que o outono e o inverno podem ser um grande vilão
para cães e gatos idosos. Isso porque, na maioria dos casos, esses
animais sofrem de artroses, calcificações na coluna ou hérnia de disco,
e a exposição a temperaturas mais baixas pode fazer com que suas dores
aumentem.
Agora que você já está ciente da importância das roupinhas, é válido ter alguns pontos em mente na hora de agasalhar o seu amigo:
Opte por modelos mais folgados e que não impeçam o pet de se movimentar;
É essencial manter a roupinha sempre seca e limpa;
No caso de cães de pelo longo, escove o animal com frequência e
sempre antes de colocar a roupa, a fim de evitar a formação dos temidos
nós;
Felizmente, hoje o mercado
pet está bastante abastecido para os nossos amigos de quatro patas e é
possível encontrar desde roupas cujo intuito é deixar o animal mais
estiloso até modelitos voltados para dias mais frios. No entanto, apesar
dos cães serem o grande foco quando falamos em roupinhas, não se
engane, pois "os gatos podem e devem, sim, usar roupas", como aponta o veterinário.
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Por
fim, "se mesmo seguindo essas dicas o seu peludinho não se mostrar
confortável, a dica é investir em cobertores e camas quentinhas",
argumenta Clímaco.
Fonte: Raphael Clímaco, diretor médico e veterinário da Plamev Pet.
Ao
ensinar matemática para o seu bebê, você contribui para que o cérebro
dele se desenvolva, além de fazer com que ele aprenda e assimile
informações
Larissa Fonseca*
Os
bebês são extremamente inteligentes e têm grande facilidade em
aprender. Alguns conhecimentos são compreendidos mais facilmente depois
de uma certa idade, mas a maioria dos aprendizados, principalmente no
que diz respeito à linguagens, é mais facilmente compreendido por
crianças com idade inferior a 6 anos. Quanto mais cedo a criança aprende
a fazer algo, melhor ela o fará. Nem sempre o resultado pode ser
observado de imediato. Mas com o tempo, o resultado do investimento
aparece claramente.
Os bebês não apenas conseguem aprender matemática, como também têm grande facilidade em fazê-lo.
O
processo de aprendizagem de uma criança já se inicia a partir da 32°
semana de gestação. Precisamos ter um objetivo. O bebê é curioso. Ele
recebe, assimila e aprende uma quantidade enorme de informações e fatos.
Confira a participação de Larissa Fonseca no Papo de Mãe
A
capacidade matemática é uma função inerente ao cérebro humano. A
criança consegue fazer cálculos matemáticos mais rapidamente que o
adulto. A criança não tem uma noção concreta, mas já consegue perceber
que, se está na presença da mãe e do pai e um deles se ausenta, isso
significa que algo está faltando e que um é menos que dois.
Mas qual seria o objetivo de se ensinar matemática a um bebê?
Os
números e a matemática estão presentes em nosso dia a dia. A intenção
não é ensinar ao bebê como fazer derivada ou equação de segundo grau,
mas sim, por exemplo, ensinar a função social dos números. A contagem, o
relógio, estabelecer quantidades, enfim. Além disso, o raciocínio
matemático desenvolve o cérebro (que se desenvolve mais ou menos
conforme é usado).
É importante ter em mente que toda atividade
deve ser feita em um ambiente tranqüilo em um momento de disposição,
tanto das mães como das crianças. O tempo disponibilizado para a
atividade deve ir aumentando de acordo com o tempo de concentração da
criança e deve começar com apenas alguns segundos. Você deve estar
empolgada e não precisa esperar que a criança se concentre. Quem vai
chamar a atenção dela para o que está sendo feito é você a partir de
suas reações faciais e palavras e sons de entusiasmo.
Um
aprendizado é sempre mais prazeroso quando deixa na criança um
“gostinho de quero mais”. Então, nunca espere que seu filho se canse
para parar uma atividade. Use sempre as mesmas palavras para significar o
que deseja ao ensinar a matemática. Resolução de problemas (pergunte
onde tem mais? Se ele acertar faça festa, se ele errar mostre o certo).
Quando
colocar o açúcar na mamadeira, conte (ele prestara atenção no ritmo e
mesmo que não falar os números, vai esboçar um som no ritmo da
contagem). Ao perguntar que horas são, vai olhar para o relógio. Divida
um bolo para o papai a mamãe e o bebê (faça as atividades
explicando-as). Aprenda conceitos, raciocínio. Você também pode usar
cartões. Quanto mais velho, maior o tempo de concentração. Respeite os
limites e desejos do seu filho. Não o force, pois, você estará causando
grande prejuízo. Cuidado com as expectativas para não se frustrar.
Para
quem tem interesse em conhecer uma outra técnica de ensino da
matemática uma dica de literatura: Glenn Doma, fundador do Instituto
para o desenvolvimento do Potencial Humano (Pensilvânia) e com grande
experiência no tratamento de crianças com lesões cerebrais, escreveu com
a diretora deste mesmo Instituto Janet Doman o livro “como Ensinar Matemática
para seu bebê”. Nesta obra ensinam uma técnica que utiliza cartões
explorando a capacidade dos bebês em reconhecer imagens ao invés de
símbolos para ensinar quantidades, equações, resolução de problemas e
numerais.
*Larissa Fonseca
é pedagoga e neuropedagoga graduada pela USP, pós-graduada em
psicopedagogia, psicomotricidade e educação infantil. Autora do livro
"Dúvidas de Mãe".
Todas as crianças nascem com suas próprias personalidades e características que vão se modificando ao longo da vida
Larissa Fonseca*
Personalidade
é o conjunto de características psicológicas que caracterizam a
individualidade de cada pessoa. A personalidade de cada um vai se
formando gradualmente a partir de fatores genéticos e sociais.
Toda criança é um “ser social”
que carrega consigo uma carga genética que, junto às vivências sociais,
vão moldando comportamentos, definindo ações, auxiliando a criação de
valores, crenças e hábitos, enfim.
Assim como nós, nossos filhos
também nascem com suas próprias personalidades e características que vão
desenvolvendo, modificando e adaptando ao longo da vida.
Sugestão: assista a entrevista com a psicanalista Anna Mehoudar sobre respeito às personalidades
Muitos
dos comportamentos das crianças, tal como o modo como cada uma delas
lida com as situações, são resultados de suas personalidades.
Não
há como questionar que as crianças são diferentes. Algumas delas mais
sensíveis, outras práticas, tem aquelas mais comunicativas, outras que
preferem não se expor diante de grande público, existem crianças com
grande competência social e emocional, e outras com uma maior disposição
ligadas a ação, enfim.
Assim,
é fundamental levarmos em consideração essas características únicas de
nossos filhos na hora de lidarmos com as diversas situações, sejam elas
conflitos ou ocorrências corriqueiras do dia a dia. È preciso considerar
a personalidade dos nossos filhos na hora de educarmos.
E é por isso que eu sempre digo àqueles pais que sempre perguntam: “porque isso funcionou pra um e não funcionou pra outro se fiz exatamente do mesmo modo?!”e
insistem em defender a idéia de que o melhor é sempre tratar seus
filhos de modo igual, oferecendo as mesmas coisas, do mesmo modo.
Talvez
seja esse o um grande erro! Nós temos que oferecer aos nossos filhos
aquilo que suas competências e habilidades demandam, de acordo com suas
características, de acordo com sua personalidade.
*Larissa
Fonseca é Pedagoga e NeuroPedagoga graduada pela USP, Pós Graduada em
Psicopedagogia, Psicomotricidade e Educação Infantil. Autora do livro Dúvidas de Mãe.
Com apenas quatro ingredientes baratinhos você faz esta deliciosa
receita de mousse de pêssego com gelatina incolor. Fica cremosa e é
muito refrescante!
Ingredientes da mousse de pêssego com gelatina incolor
1 envelope de gelatina em pó sem sabor
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite (300g)
1 lata de pêssego em calda picado
Modo de preparo
Hidrate a gelatina de acordo com as instruções da embalagem e
dissolva em banho-maria. Reserve um pouco do pêssego picado. Bata os
ingredientes no liquidificador. Junte o pêssego reservado e misture.
Despeje o conteúdo em um refratário ou em taças individuais. Deixe
esfriar e leve à geladeira por 2 horas. Sirva.