sábado, 18 de agosto de 2018

Religião, economia, astronomia, medicina: Reuso do espaço-tempo e Constante Cosmológica de Hubble("Constante" dinâmica)


Conforme já escrevemos em um post anterior sobre buracos negros, os mesmos surgem quando os deuses, em estágio terminal, resolvem ceder à tentação da completude, do atingimento da CARGA TOTAL do seu potencial (indo anteriormente de máximo seguro a máximo inseguro agora: totalidade) - ocasião em que a ultrapassagem de todos os limites vai gerar corpos celestes com cargas TOTAIS de PODER) - apesar de ser um poder desgovernado; por um lado, destrutivo mas, ainda assim racional... como veremos mais adiante. E, quais seriam as duas funções destes, digamos, dinossauros espaciais? Ora, a primeira função seria possibilitar o reuso ou revirginamento de parcela do espaço e do tempo. Em outras palavras: seria permitir o recolhimento de restos galáticos/estrelares/atômicos desativados ou inutilizados ou mortos, aumentando o espaço-tempo livre ou reaproveitável. Por sua vez, a segunda função seria estabelecer um certo equilíbrio entre as forças antagônicas que tendem a se distanciar: de um lado, a gravitação ou gravidade e os buracos negros; de outro, somente a poderosa antigravidade da energia escura e da matéria escura (as forças-chave, as forças hegemônicas). E, o que se obtém com isso? Simples: uma equalização relativa das forças eletromagnéticas de atração e repulsão - de modo que, em não sendo assim, cairíamos nos extremos: ou no big rip (porque "se a velocidade de expansão do Universo atingir uma velocidade acima do nível crítico, causará a desintegração da matéria: primeiro, porque as galáxias separar-se-iam entre si e a gravidade já não seria suficiente para manter integrada a galáxia; depois, seriam seriam os sistemas solares a desintegrarem-se; e, por fim, os átomos") ou no big crunch ou auto-esmagamento (porque "o Universo irá parar de se expandir e começar a contrair por atração gravítica ou gravitacional, até entrar em colapso sobre si mesmo"). Finalmente, resta esclarecer algumas coisas: primeira, a energia escura desempenha quase exatamente o mesmo papel da Constante Cosmológica de Hubble (na verdade, o que existe é uma quase constante ou uma constante instável ou uma constante dinâmica); segunda, fruto desse dinamismo já citado ocorrerá uma deformação maior do espaço-tempo ora para um lado (em desequilíbrio e pró um lado), ora para outro - também em desequilíbrio (e pró outro lado)... e temporariamente em equilíbrio (das forças somadas que se antagonizam); terceira, o espaço sideral é infinito; Quarta, há quem afirme que a "invariância" pode suprir a existência da energia escura e da matéria escura: Ora, não se trata de forças excludentes mas, complementares (desempenhando a mesma invariância um papel QUALITATIVO - finitude x infinitude universal -, enquanto a energia escura desempenha um papel QUANTITATIVO (vale dizer, de definição do quantum de aceleração dos corpos siderais); quinta, a teoria do big bang precisa de reparos, ou seja, precisa mostrar que o barulho detectado no "fundo de micro-ondas cósmicas" não se deve à uma explosão primordial do universo (na verdade, o início de tudo ocorre quando muitos elementos químicos... SORTUDOS... e pela via harmônica ou silenciosa... criam condições... favoráveis... de formação de uma SUPERMENTE... em função da ausência ou quase-ausência de gravidade interferencial...  reinante no mundo virgem-subjetivo-absoluto) mas, sim, à morte de agregados siderais (como de buracos negros ou de supernovas, por exemplo) e, finalmente, sexta, chegou-se a estas conclusões tanto utilizando-se da valiosa ANALOGIA, quanto unificando-se conhecimentos de religião/filosofia, astronomia, medicina (cirurgia plástica) e economia.

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