Teoria X Prática
Por Mariana Kotscho, jornalista e apresentadora,
Como mãe eu tenho que confessar que educar os filhos é um desafio diário. Você lê sobre o assunto, assiste na tv, na internet, ouve no rádio. Há uma infinidade de regras, dicas e teorias maravilhosas sobre como criar as crianças.
Daí você tenta colocar tudo em prática e falha. Até porque se fosse tão fácil, bastava seguir um manual de instruções e as crianças nos obedeceriam como robôs comandados por controles remotos.
Só que lado de lá do balcão tem outro ser humano no alto dos seus 5, 10 ou 15 anos, não importa. Um ser cheio de opiniões e vontades. E você, como mãe ou pai, tem suas próprias limitações, chega uma hora que a gente cansa.
Então não se culpe se na décimal vez em que voce mandou tomar banho e o filho não foi você simplesmente diz: dane-se o banho, hoje dorme sujo memo.
Alguns palpiteiros de plantão dirão que “merece uns tapas”. E eu direi: isso jamais. Na minha casa ninguém bate em ninguém. Educar implica paciência e dá muito mais trabalho do que achar que uma palmada vai resolver alguma coisa. Aliás, essa história da palmada já rendeu um programa Papo de Mãe inteiro que pode ser assistido no nosso canal no youtube.
Comentário deste blogueiro: Vocês sabem o que é mais importante em termos de teoria ou prática? Pois bem, considere dois casos: 1) não se pensar em fazer algo mas, logo depois, acabar fazendo ou praticando; 2) Pensar em fazer algo mas não fazê-lo futuramente. Assim, por exemplo, digamos que se pensou em matar alguém. Ora, em não se tramando o possível delito mas praticando-o é que constitui um problema. E, contrariamente, se se trama a morte de alguém há um tempo atrás mas, na hora H, não se pratica o possível delito. Percebeu? Devemos ser julgados pelo que PRATICAMOS. e não pelo que apenas pensamos ou não transformamos em ato - o que, aliás, nesse caso, mostra que somos heróis (pois somos capazes de controlar ou neutralizar pensamentos maus).
Comentário deste blogueiro: Vocês sabem o que é mais importante em termos de teoria ou prática? Pois bem, considere dois casos: 1) não se pensar em fazer algo mas, logo depois, acabar fazendo ou praticando; 2) Pensar em fazer algo mas não fazê-lo futuramente. Assim, por exemplo, digamos que se pensou em matar alguém. Ora, em não se tramando o possível delito mas praticando-o é que constitui um problema. E, contrariamente, se se trama a morte de alguém há um tempo atrás mas, na hora H, não se pratica o possível delito. Percebeu? Devemos ser julgados pelo que PRATICAMOS. e não pelo que apenas pensamos ou não transformamos em ato - o que, aliás, nesse caso, mostra que somos heróis (pois somos capazes de controlar ou neutralizar pensamentos maus).
Nenhum comentário:
Postar um comentário