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O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
Os
celulares, acessórios indispensáveis para os indivíduos no âmbito
social e profissional, estão entre os objetos de uso pessoal com alto nível de contaminação.
Diante desse cenário, o mais indicado é não emprestar o aparelho para
outras pessoas e fazer a higienização frequente no telefone, tanto no
teclado e na tela quanto na parte traseira do celular, já que o contágio
pode ocorrer pelas mãos ou pela boca, diretamente conectados ao
aparelho.
Veja como higienizar corretamente seu celular e outras dicas para evitar contaminação. |
Quem não adora uma receitinha prática, clássica e perfeita para ter anotada no caderno, não é mesmo? Mega versátil, essa Abóbora na panela de pressão economiza tempo e gás de cozinha, ou seja, dois benefícios em um só!
Para que o cozimento seja mais rápido, a dica é cortar a abóbora em cubos e descascar antes de levar para a panela de pressão. Outra sugestão de ouro é retirar as sementes e guardar para outras receitas, pois elas são ricas em ômega-3, fibras, gorduras boas, antioxidantes e minerais como o ferro e o magnésio. Você pode usar a abóbora cozida tanto para versões doces, quanta salgadas!
Ficou curioso para saber como preparar essa maravilha? Então, confira o passo a passo certinho e teste hoje mesmo aí na sua casa. E para aproveitar essa receitinha, confira também esse escondidinho de abóbora com calabresa, esse bombom de abóbora e o clássico doce de abóbora!
Se for fazer com casca, deixe cozinhar por pelo menos mais dez minutos!
Maratonar séries e filmes é um dos passatempos favoritos dos brasileiros. E, nada melhor do que comer um lanchinho neste momento. Pensando nisso, selecionamos 3 receitas de dar água na boca para você preparar e deixar o seu entretenimento com um gostinho especial! Confira!
Em um recipiente, misture os cubos de tomate e o azeite. Acrescente o manjericão e o sal e mexa novamente. Reserve. Corte o dente de alho ao meio e passe-o em cada fatia de pão. Após, coloque as fatias de pão em uma assadeira e regue com azeite. Leve ao forno em temperatura média até dourarem. Em seguida, coloque por cima de cada fatia de pão um pouco da mistura de tomates. Decore com folhas de manjericão e sirva em seguida.
Em uma panela, coloque o leite, a margarina, 1 gema de ovo, a farinha de trigo e o sal. Leve ao fogo médio sem parar de mexer, até que a massa solte do fundo da panela. Após, desligue o fogo e espere a massa esfriar. Em seguida, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa, abra, recheie com um pouco de queijo muçarela e faça uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e reserve.
Em uma panela, coloque o óleo e leve ao fogo médio para
aquecer. Enquanto isso, em um recipiente, coloque o restante das gemas,
e, em outro, coloque a farinha de rosca. Passe as bolinhas na gema de
ovo e, após, na farinha de rosca. Frite os bolinhos no óleo quente até
dourarem. Retire-os do fogo e transfira para um recipiente forrado com
papel-toalha. Sirva em seguida.
Aposte em um delicioso bolo cremoso de milho para acompanhar o seu café da manhã ou da tarde! Esta receita trará exatamente o docinho que você precisa para balancear com o toque amargo da bebida.
Assim como delicioso nessas refeições, o bolo de milho pode fazer parte da lancheira das crianças, já que é fácil de fazer e rende super bem.
Uma coisa é fato: com certeza todos vão aprovar este bolo cremoso de milho geladinho! Além disso, tem uma calda para lá de deliciosa de canela! Vamos conferir como fazer? Olha só:
Tempo: 1h (+2h de geladeira)
Rendimento: 15 porções
Dificuldade: fácil
Bbata no liquidificador o milho, o leite condensado, o leite, os ovos, o açúcar, a manteiga, o fubá e a farinha até homogeneizar. Em seguida, misture o fermento com uma colher e despeje em uma fôrma de 25cm x 35cm untada e enfarinhada. Leve ao forno médio, preaquecido, por 40 minutos ou até dourar levemente. Retire e deixe amornar.
Calda
Leve uma panela ao fogo baixo com o açúcar até derreter e formar um caramelo.Adicione o leite e a canela e deixe derreter por completo. Desligue e retire a canela.
Regue o bolo com a calda e deixe esfriar. Corte em pedaços, polvilhe com canela e embrulhe, um a um, em papel-alumínio. Por fim, leve à geladeira por 2 horas antes de servir.
Comentarista-chefe de economia no Financial Times, doutor em economia pela London School of Economics.
Qual é o futuro da globalização? Esta é uma das maiores perguntas do nosso tempo. Em junho, argumentei que, contrariamente à opinião cada vez mais difundida, "a globalização não está morta. Talvez nem esteja morrendo. Mas está mudando". Entre as formas mais importantes de mudança está o crescimento dos serviços prestados à distância.
Desde a revolução industrial, vimos, como argumenta Richard Baldwin em seu livro The Great Convergence (A grande convergência), três ondas de oportunidades para o comércio.
Primeiro, a industrialização e a revolução nos transportes geraram oportunidades para o comércio de mercadorias. Mais recentemente, as novas tecnologias da informação permitiram o "comércio de fábricas": tornou-se lucrativo deslocar fábricas inteiras para onde a mão de obra era barata.
Hoje, no entanto, a internet de banda larga permite o "comércio de escritórios": se alguém pode trabalhar para seu empregador em casa, alguém na Índia também pode fazê-lo.
Além disso, uma diferença importante entre a primeira e a segunda ondas, que exigem o deslocamento de objetos, e a terceira, que movimenta a informação virtualmente, é que é muito mais fácil impor obstáculos ao comércio físico do que ao comércio virtual. Não é impossível impor os últimos, como mostra a China. Mas exige um grande esforço.
Como argumentou Baldwin em quatro blogs recentes, essa estrutura analítica nos permite ver o futuro do comércio sob uma luz diferente daquela que está na moda. Em particular, o que ele chama de visão "preguiçosa" da história da globalização e do comércio é enganosa em várias dimensões. Qual é essa visão? É que, após cerca de duas décadas de crescimento muito rápido, o comércio mundial de bens atingiu o pico em 2008, sob o golpe mortal da crise financeira, quando o mundo se afastou do comércio.
Essa visão do que aconteceu e do porquê é enganosa.
Primeiro, a proporção do comércio do segundo maior comerciante de bens do mundo, a China, atingiu o pico antes de 2008 (em 2006). As do terceiro e quarto maiores comerciantes de bens, Estados Unidos e Japão, atingiram o pico após 2008 (em 2011 e 2014). A proporção do maior comerciante, a União Europeia, não atingiu o pico, embora tenha estagnado.
Em segundo lugar, a maior queda na proporção do comércio é na China. Mas isso não reflete o protecionismo no exterior ou um afastamento deliberado do comércio pela própria China. O país apenas normalizou a dependência do comércio em relação a seu tamanho econômico.
Terceiro, em termos monetários, a maior causa do declínio da proporção do comércio foi a queda no preço das commodities, não uma redução no volume de comércio. Essa queda de preços foi responsável por 5,7 pontos percentuais da queda de 9,1 pontos na proporção entre o comércio de bens e a produção mundial entre 2008 e 2020.
Finalmente, há de fato evidências de um desmanche das cadeias de suprimentos transfronteiriças, mas o ponto de virada parece ser em 2013, após a crise financeira, mas antes da eleição de Donald Trump. A principal explicação é a mudança das cadeias de suprimentos dentro dos novos fornecedores, especialmente a China, a predominante. Em vez de montar intermediários importados, a China agora os produz ela mesma.
Ao todo, existem explicações perfeitamente naturais para a queda na proporção do comércio mundial de bens em relação à produção. Mas a desaceleração na desagregação da cadeia de suprimentos é real. Entre outras explicações, muitas dessas cadeias agora mudaram dentro da China.
Os serviços são uma história diferente. A proporção entre o comércio de serviços e a produção mundial, embora muito menor que a de bens, continuou a aumentar. Os serviços são um conjunto muito heterogêneo de atividades, algumas das quais requerem movimentação de pessoas (turismo, por exemplo). Mas atividades na categoria excepcionalmente dinâmica de "outros serviços comerciais" (OCS) podem, em grande parte, ser fornecidas virtualmente. Estes incluem uma gama muito diversificada de atividades. O crescimento do comércio de OCS também é excepcionalmente dinâmico: entre 1990 e 2020, o comércio de mercadorias quintuplicou enquanto o de OCS multiplicou 11 vezes.
Um ponto crucial é que a expansão do comércio desses serviços dependeu pouco de acordos comerciais. A regulação das atividades de serviços se concentra nos serviços finais, não nos intermediários. Existem, por exemplo, regras rígidas sobre a venda de serviços contábeis nos Estados Unidos. No entanto, há poucas regras sobre a qualificação dos trabalhadores que fazem a papelada por trás da prestação desses serviços.
Assim, um "contador americano pode empregar praticamente qualquer pessoa para contabilizar as despesas de viagem de um cliente e compará-las com os recibos de despesas". Exemplos de ocupações que fornecem serviços intermediários em oposição aos finais incluem guarda-livros, contadores forenses, revisores de currículos, assistentes administrativos, pessoal de ajuda online, designers gráficos, editores de texto, assistentes pessoais, leitores de raios-X, consultores de segurança de TI, engenheiros de software, advogados que verificam contratos, analistas financeiros que escrevem relatórios. A lista continua.
Como argumenta Baldwin em The Globotics Upheaval (A revolução da globótica), o potencial desse tipo de comércio habilitado pela tecnologia é enorme. Também será altamente perturbador: os trabalhadores de colarinho branco que prestam esses serviços em países de alta renda são uma parte importante da classe média. Mas será difícil protegê-los.
Ao todo, as evidências sugerem que as forças econômicas naturais foram em grande parte responsáveis pelas mudanças no padrão do comércio mundial. A crescente preocupação com a segurança das cadeias de suprimentos sem dúvida aumentará essas mudanças, embora seja duvidoso se o resultado será "reshoring" [o retorno da terceirização aos países de origem] ou "friendshoring" [terceirização para amigos]. O mais provável é um padrão complexo de diversificação. Enquanto isso, a tecnologia está abrindo novas áreas de crescimento em serviços.
Desnecessário dizer que desastres podem mudar esse quadro: a Covid foi disruptiva; o mesmo acontece com a atual crise energética; e a guerra ou a ameaça dela perturbaria ainda mais. O comércio global saudável é um sinal de paz, mesmo que não possa causá-la. Ninguém em sã consciência desejaria as alternativas sombrias.
Tradução de Luiz Roberto M. Gonçalves
A quiche é um tipo de torta fácil de preparar. Pode ser servida tanto no almoço quanto no jantar. A quiche é conhecida por desmanchar na boca e permitir diversas combinações de recheios. Pensando nisso, selecionamos 3 receitas irresistíveis para você preparar em casa. Confira!
Massa
Recheio
Cobertura
Massa
Em um recipiente, coloque a farinha de trigo, a manteiga, o creme de leite e o sal e misture até obter uma massa homogênea. Adicione o fermento em pó e mexa novamente para incorporar. Em seguida, polvilhe uma superfície lisa com farinha de trigo e sove bem a massa.
Modele a massa no formato de uma bola, cubra com plástico filme e deixe descansar por 10 minutos. Após, unte uma assadeira com farinha de trigo e manteiga, abra a massa com a ajuda de um rolo e coloque sobre a assadeira, pressionando o fundo e as laterais. Leve ao forno preaquecido a 200º C por 30 minutos e reserve.
Recheio
Em uma panela, coloque a manteiga e leve ao fogo médio para derreter. Adicione a cebola e deixe cozinhar até dourar. Acrescente a farinha de trigo e misture bem. Aos poucos, coloque o leite e mexa até engrossar. Junte o sal, a pimenta-do-reino, as gemas, o creme de leite, o queijo parmesão, a cebolinha e o alho-poró. Misture até incorporar os ingredientes e reserve.
Montagem
Em uma batedeira, bata as claras em neve. Adicione o queijo parmesão e misture delicadamente com a ajuda de uma colher. Reserve. Espalhe o recheio sobre a massa reservada, adicione a cobertura e leve ao forno preaquecido a 200º C por 20 minutos. Desligue o forno, espere esfriar e sirva em seguida.
Dica: sirva a quiche decorada com pedaços de alho poró.
Massa
Recheio
Massa
Em um recipiente, peneire a farinha de trigo, o sal e o fermento em pó. Faça um círculo no centro e coloque a manteiga e o creme de leite. Mexa até obter uma massa homogênea. Modele a massa no formato de uma bola, cubra com plástico filme e leve à geladeira por 30 minutos. Após, polvilhe uma superfície lisa com farinha de trigo, abra a massa com a ajuda de um rolo e transfira para uma assadeira untada com manteiga e farinha de trigo, pressionando o fundo e as laterais. Leve ao forno preaquecido em temperatura média por 30 minutos. Reserve.
Recheio
Em uma panela, coloque a manteiga e leve ao fogo médio para derreter. Adicione a cebola e deixe cozinhar até dourar. Acrescente o frango desfiado e misture bem. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Desligue o fogo, junte o requeijão e espere esfriar. Em seguida, coloque o recheio sobre a massa e leve ao forno preaquecido em temperatura média por 20 minutos. Sirva em seguida.
Massa
Recheio
Massa
Unte uma assadeira redonda com manteiga e farinha de trigo e reserve. Em um recipiente, coloque a manteiga, a farinha de trigo, o ovo, a água e o sal e misture até obter uma massa homogênea. Modele a massa no formato de uma bola, cubra com plástico filme e leve à geladeira por 10 minutos. Em seguida, polvilhe uma superfície lisa com farinha de trigo, abra a massa com a ajuda de um rolo e transfira para a assadeira reservada, pressionando o fundo e as laterais. Reserve.
Recheio
Em um recipiente, coloque o queijo muçarela, os ovos, o leite e o creme de leite e misture bem. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Em seguida, disponha o recheio sobre a massa reservada e leve ao forno preaquecido a 200º C por 30 minutos. Sirva em seguida.
O Grupo Siemens e a companhia ferroviária alemã Deutsche Bahn realizaram a primeira viagem experimental de seu trem de hidrogênio Mireo Plus H e testaram seu sistema de reabastecimento móvel. O trem trafegou nos trilhos do Centro de Teste e Validação da Siemens em Wegberg-Wildenrath, no estado da Renânia do Norte-Vestfália.
A Siemens comunicou nesta terça-feira (13/09) que "o sistema completo de hidrogênio será usado no serviço regular de passageiros a partir de 2024 e substituirá o trem movido a diesel". No teste estiverem presentes os presidentes executivos da Siemens, Roland Busch, e da Deutsche Bahn, Richard Lutz, assim como o secretário de Estado do Ministério dos Transportes alemão, Hartmut Höpper.
Os trens movidos a hidrogênio utilizam uma tecnologia de propulsão significativamente ecológica, pois emitem apenas vapor d'água. O reabastecimento é feito por meio de uma estação móvel de armazenamento de hidrogênio. A tecnologia promete trazer uma contribuição significativa para a eliminação do combustível diesel, sendo a expectativa de que essa forma de propulsão substitua num futuro próximo todos os trens movidos a diesel no transporte regional.
A sucursal de mobilidade do Grupo Siemens, Siemens Mobility, e a Deutsche Bahn apresentaram publicamente o projeto H2goesRail em novembro de 2020. "O novo trem Mireo Plus H não emite nada além de água. Tem um alcance de cerca de 800 quilômetros, pode trafegar a até 160 quilômetros por hora e ser reabastecido rapidamente", afirmou Busch.
Ao logo de sua vida útil de 30 anos, cada trem economizará até 45 mil toneladas de emissões de CO2, comparado às viagens de automóveis, segundo o chefe da Siemens. O projeto está sendo financiado com 13,74 milhões de euros oriundos do Ministério dos Transportes, como parte do Programa nacional de Inovação para Tecnologia de Hidrogênio e Células de Combustível.
Segundo a Deutsche Bahn, um fator-chave para viabilizar a tração a hidrogênio é a velocidade de reabastecimento, quase tão alta quanto nos veículos a diesel. O hidrogênio para abastecer os trens será produzido em Tübingen pela sucursal DB Energy por meio de eletrólise, usando eletricidade verde retirada diretamente da fiação elétrica da linha férrea.
O Mireo Plus H entrará em serviço em 2024 na rota entre as cidades de Tübingen e Pforzheim, no estado de Baden-Württemberg. Somente nessa rota, a mudança do diesel para o hidrogênio economizará cerca de 330 toneladas de emissões de CO2 por ano.
A Deutsche Bahn ainda opera cerca de 3 mil veículos ferroviários movidos a diesel. O objetivo da companhia é convertê-los aos biocombustíveis. Para os veículos novos, a Deutsche Bahn quer usar novas formas de propulsão, como a tecnologia de hidrogênio ou de baterias.
pv/av (EFE, DPA, ots)
A comida processada traz diversos prejuízos à saúde. Para se ter uma noção, estudos já apontaram que esse tipo de alimento gera até mesmo declínio cognitivo nas pessoas. Outros já ressaltaram que os ultraprocessados geram grande impacto ambiental.
A comida processada envolve a mistura de vários ingredientes industriais (como emulsificantes, espessantes e sabores artificiais) em produtos alimentícios por uma série de processos de fabricação. Os intensos processos industriais usados para produzir alimentos ultraprocessados destroem a estrutura natural dos ingredientes alimentares e retiram muitos nutrientes benéficos, como fibras, vitaminas, minerais e fitoquímicos.
Dois novos estudos mostraram que a má nutrição pode não ser suficiente para explicar seus riscos à saúde. O primeiro estudo, que analisou mais de 20 mil indivíduos, descobriu que os participantes que consumiam o maior número de alimentos ultraprocessados tinham um risco aumentado de morrer prematuramente por qualquer causa.
O segundo estudo, que analisou mais de 50 mil profissionais de saúde dos EUA, descobriu que o alto consumo de alimentos ultraprocessados estava associado a um maior risco de câncer de cólon. Os riscos à saúde permaneceram mesmo depois de terem contabilizado a má qualidade nutricional de suas dietas. Isso sugere que outros fatores contribuem para os malefícios.
Os novos estudos também sugerem que obter os nutrientes certos em outras partes da dieta pode não ser suficiente para anular o risco de doenças ao consumir alimentos ultraprocessados. Segundo a primeira pesquisa, há uma contagem mais alta de glóbulos brancos nos grupos que comiam mais alimentos ultraprocessados.
Alguns pesquisadores teorizam que os alimentos ultraprocessados são reconhecidos pelo corpo como estranhos, muito parecido com uma bactéria invasora. Assim, o corpo monta uma resposta inflamatória como resultado. Esse processo também está relacionado a um risco aumentado de câncer de cólon, o que fortalece a descoberta do segundo estudo.
Outros aspectos, como a função renal prejudicada e toxinas nas embalagens, também podem explicar por que a comida processada é prejudicial à saúde. Mais estudos são necessários para entender a relação entre esses produtos e o corpo humano.
Fonte: The BMJ (1, 2) via The Conversation
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