O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Bolsonaro defende trabalho infantil sob aplausos de empresários
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“Bons tempos, né? Onde o menor podia trabalhar. Hoje ele pode fazer tudo, menos trabalhar, inclusive cheirar um paralelepípedo de crack, sem problema nenhum”, disse o presidente.
Bolsonaro, que participava do Congresso Nacional da Abrasel, foi aplaudido por empresários ao revelar que trabalhou em um bar aos 10 anos, por ordem do pai.
“Meu primeiro emprego, sem carteira assinada, obviamente, tinha 10 anos de idade, foi no bar do seu Ricardo em Sete Barras, no Vale do Ribeira. Eu estudava de manhã e à tarde, das 2 (horas) da tarde até as 6, 7 (horas) da noite… Tinha pouca gente no bar, a galera que gosta de uma birita chega um pouquinho mais tarde, e eu trabalhava ali com ele, meu pai me botou lá”, contou o presidente.
O trabalho no Brasil é permitido para adolescentes a partir dos 16 anos. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aprovado em 1990, ainda autoriza o trabalho a partir dos 14 anos na categoria de aprendiz.
Bolsonaro é um crítico da legislação. O presidente já defendeu em outras ocasiões que crianças e adolescentes possam trabalhar como forma de “enobrecimento”.
O País assumiu nas Nações Unidas o compromisso de acabar com a exploração ilegal de menores até 2025.
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Uma performance acrobática de tirar o fôlego
https://youtu.be/8oqPR5-GLuA Uma performance acrobática de tirar o fôlego
Click link acima para assistir ao vídeo
domingo, 23 de agosto de 2020
CORONAVÍRUS estará conosco para sempre, diz consultor do governo britânico
O novo coronavírus não será erradicado tão cedo, na avaliação professor britânico Mark Walport integrante do Grupo Científico de Consulta para Emergências do Reino Unido. O número de mortes por Covid-19 no mundo ultrapassou 800 mil neste sábado (22).
“Este é um vírus que estará conosco para sempre de um jeito ou de outro, e quase certamente serão necessárias repetidas vacinações. Então, um pouco como a gripe, as pessoas precisarão de revacinação em intervalos regulares”, afirmou o cientista em entrevista à BBC.
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Pastor é preso por sequestrar e estuprar menina de nove anos
O professor de medicina alerta que o coronavírus pode sair do controle novamente, mas acredita que, em vez de quarentenas amplas, medidas mais direcionadas poderão ser usadas para conter a propagação da doença.
Walport se preocupa com o aumento de casos no Reino Unido, quinto país com mais mortes provocadas pela Covid-19 (41.191), atrás de Índia (55.794), México (59.610), Brasil (114.250) e Estados Unidos (175.467).
“É esse terrível equilíbrio entre tentar minimizar o prejuízo para as pessoas das infeções e proteger as pessoas, enquanto se mantém a sociedade funcionando”, disse o especialista.
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
Aborto legal não é vergonha
Coluna Caros Brasileiros
Aborto legal não é vergonha
Parece que no Brasil é necessário enfatizar o óbvio: não são as mulheres que precisam se justificar após serem estupradas. O fanatismo moral corrói os pilares da democracia por dentro.
Caros brasileiros,
por que ter vergonha de um aborto legal como se fosse um crime? O caso da menina capixaba de dez anos de idade que engravidou após ter sido estuprada me fez refletir sobre a deturpação dos debates políticos no Brasil.
No caso da vítima do Espírito Santo ficou evidente: o silêncio mata, e uma moral dupla também. Mata a infância e o futuro de uma menina inocente que aguentou quatro anos de estupros cometidos pelo próprio tio em silêncio. E que ainda teve que aguentar acusações relacionadas à "violência do aborto".
Como se isso não bastasse, médicos do hospital de referência em Vitória se negaram a fazer o aborto previsto na lei. Eles alegaram questões técnicas para não realizar o procedimento.
Por fim, religiosos tentaram usar seu poder para transformar uma vítima em uma pecadora. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros (CNBB), dom Walmor Oliveira de Azevedo, falou de "dois crimes hediondos": "A violência sexual é terrível, mas a violência do aborto não se explica, diante de todos os recursos existentes e colocados à disposição para garantir a vida das duas crianças", escreveu em sua conta no Facebook.
Criticando a decisão judicial que autorizou a menina a interromper a gravidez, o pastor pentecostal Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, disse: "Pior que o estupro é o assassinato de um ser indefeso. O desgraçado assassino do juiz que tinha que estar na cadeia."
É um pastor que define se o estupro é pior que o assassinato de um ser indefeso? A menina estuprada não é um ser indefeso? E o "crime hediondo da violência do aborto" é definido por um bispo, e não pelo Código Penal?
É claro que não, mas o debate atual é tão deturpado que parece que no Brasil pastores e bispos parecem querer ditar as leis em vez do Legislativo. Talvez o Congresso Brasileiro devesse deixar claro mais uma vez para os seus eleitores que num Estado de direito as leis são feitas pelos deputados, e não pelo papa ou outros representantes religiosos?
A mencionada "violência do aborto" não consta no Código Penal, que prevê que o aborto em caso de estupro e risco de vida não é considerado crime. Os médicos também não estão acima da lei. Eles têm o direito de se negar a realizar o aborto, mas não podem usar a objeção de consciência para obstruir o acesso da vítima à saúde.
Ainda mantenho a esperança de que representantes do Estado brasileiro façam com que o direito ao aborto nos casos previstos em lei seja garantido. Pelo vice-presidente Hamilton Mourão, por exemplo, que numa entrevista à Folha de S.Paulo disse: "O nosso Código Penal é claro, em casos como esse o aborto é mais que necessário, é recomendado."
Mourão tem razão: o Código Penal é claro. E as pessoas que propagam ódio ou desrespeitam as leis têm que ser responsabilizadas. Por exemplo, a ativista de direita Sara Giromini, que, com a divulgação do nome da menina e a convocação de seus apoiadores a comparecerem ao hospital na capital pernambucana que realizou o aborto, violou tanto o Código Penal quanto o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Infelizmente, o debate atual mostrou que existe uma falsa tolerância com esses inimigos do Estado de direito. Isso é perigoso. Pois o fanatismo moral corrói os pilares da democracia por dentro.
O Estado de direito brasileiro anda enfraquecido. Sem as mulheres e todos os representantes da sociedade que saíram pelas ruas em solidariedade com a menina violentada, ele murcharia.
Parece que nos tempos atuais é necessário enfatizar o óbvio: não são as mulheres que precisam se justificar após serem estupradas. Também não precisam ter vergonha de fazer um aborto legal. Pelo contrário. São os apóstolos da moral que deveriam levar uma vida exemplar guiada pela compaixão e ética.
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Astrid Prange de Oliveira foi para o Rio de Janeiro solteira. De lá, escreveu por oito anos para o diário taz de Berlim e outros jornais e rádios. Voltou à Alemanha com uma família carioca e, por isso, considera o Rio sua segunda casa. Hoje ela escreve sobre o Brasil e a América Latina para a Deutsche Welle. Siga a jornalista no Twitter @aposylt e no astridprange.de.
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terça-feira, 18 de agosto de 2020
domingo, 16 de agosto de 2020
Brasil tem queda histórica na desigualdade com o auxílio emergencial
Proposto pela oposição ao governo Bolsonaro no Congresso Nacional, benefício de R$ 600 provocou a maior redução já captada nos índices que medem a desigualdade e abriu espaço para a discussão sobre renda básica universal no Brasil
247 – O benefício de R$ 600 proposto pela oposição ao governo federal no Congresso Nacional, depois que Jair Bolsonaro e Paulo Guedes ofereceram apenas R$ 200, teve impacto significativo na redução das desigualdades no Brasil. É o que aponta reportagem da jornalista Cássia Almeida, publicada no jornal O Globo. "A injeção na economia de R$ 50 bilhões a cada mês por meio do auxílio emergencial para informais reduziu a pobreza e fez a desigualdade brasileira chegar a seu menor nível histórico, de acordo com cálculo inédito do sociólogo Rogério Barbosa, do Centro de Estudos da Metrópole da USP", escreve a jornalista.
"Foi uma queda (da desigualdade) sem precedentes. Se não houvesse o auxílio, todo o esforço redistributivo dos últimos 25 anos teria se perdido", diz o pesquisador Rogério Barbosa, sobre o auxílio que já beneficia 60 milhões de brasileiros – o que influiu nos índices de aprovação do governo federal. Entre os desempregados, a reprovação caiu nove pontos em relação a junho, de 43% para 34%. Já o apoio subiu 12 pontos, de 24% para 36%, no mesmo período.
A grande discussão hoje é como criar uma política de renda mínima, sem estourar os limites impostos pelo orçamento. "O governo gasta com o auxílio mais de 17 vezes o que transfere no programa Bolsa Família por mês. O valor do benefício aumentou e o número de pessoas atendidas também", aponta a reportagem.
"Barbosa calculou o impacto do auxílio emergencial no Índice de Gini, que varia de 0 a 1: quanto mais próximo de 1, maior a concentração.
Segundo o estudo, a queda no índice este ano foi superior à dos oito anos do governo Lula, período recente de maior redução da desigualdade. Caiu de 0,543 em 2019 para 0,492 em maio deste ano. Sem o auxílio, o Gini hoje seria de 0,569, comparável ao de 1970: 0,565", informa Cássia Almeida.
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
Estudos de frutos do mar encontram PLÁSTICOS em 100% das amostras
O cloreto de polivinila foi encontrado em todas as amostras, mas o plástico que apareceu em maiores concentrações foi o polietileno
Os pesquisadores compraram ostras, camarões, lulas, siris e sardinhas de um mercado na Austrália e os analisaram usando um método recém-desenvolvido que identifica e mede cinco tipos diferentes de plástico simultaneamente.
O estudo encontrou níveis de plástico de 0,04 miligrama (mg) por grama de tecido em lulas, 0,07 mg em camarões, 0,1 mg em ostras, 0,3 mg em siris e 2,9 mg em sardinhas.
LEIA TAMBÉM: Descobertas enormes concentrações de microplásticos no fundo do mar
“Considerando uma porção média, um consumidor de frutos do mar pode ser exposto a aproximadamente 0,7 mg de plástico ao ingerir uma porção média de ostras ou lulas, e até 30 mg de plástico ao comer sardinhas, respectivamente”, disse a autora principal Francisca Ribeiro, aluna de doutorado da Queensland Alliance for Environmental Health Sciences (QAEHS), da Universidade de Queensland, e que também atua na Universidade de Exeter. “Para efeito de comparação, 30 mg é o peso médio de um grão de arroz.”
Sardinha como recordista
Ela acrescentou: “Nossos resultados mostram que a quantidade de plásticos presentes varia muito entre as espécies e difere entre os indivíduos da mesma espécie. Das espécies de frutos do mar testadas, a sardinha apresentou o maior teor de plástico, o que foi um resultado surpreendente.”
A professora Tamara Galloway, do Global Systems Institute da Universidade de Exeter e coautora do estudo, disse: “Não entendemos totalmente os riscos para a saúde humana da ingestão de plástico, mas esse novo método tornará mais fácil para nós descobrirmos”.
Os pesquisadores compraram frutos do mar crus – dez camarões-tigres-gigantes de criação, dez ostras, cinco siris-azuis, dez lulas e dez sardinhas capturados na natureza. Eles então os analisaram para os cinco diferentes tipos de plásticos que podem ser identificados pelo novo método.
Todos esses plásticos – poliestireno, polietileno, cloreto de polivinila, polipropileno e poli (metacrilato de metila) – são comumente usados em embalagens de plástico e têxteis sintéticos. São também frequentemente encontrados em lixo marinho.
No novo método, os tecidos comestíveis são tratados com produtos químicos para dissolver os plásticos presentes nas amostras. A solução resultante é analisada usando uma técnica altamente sensível chamada Espectrometria de Massa por Cromatografia de Gás de Pirólise, que pode identificar os diferentes tipos de plástico na amostra ao mesmo tempo.
Item inserido na dieta
O cloreto de polivinila foi encontrado em todas as amostras. Já o plástico encontrado em maiores concentrações foi o polietileno.
Microplásticos são pequenos pedaços de plástico que poluem grande parte do planeta, incluindo o mar. No ambiente marinho, eles são comidos por criaturas de todos os tipos, desde pequenas larvas e organismos planctônicos até grandes mamíferos.
Os estudos realizados até o momento mostram que os microplásticos não entram em nossa dieta apenas a partir dos frutos do mar. Eles estão presentes também na água engarrafada, no sal marinho, na cerveja e no mel, bem como na poeira que se instala em nossas refeições.
O novo método de teste é um passo para definir quais níveis de microplásticos podem ser considerados prejudiciais e avaliar os possíveis riscos da ingestão de microplásticos em alimentos.
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Brasil pode ganhar R$ 2,8 trilhões com 'economia verde'
O movimento de recuperação da economia, após o abalo provocado pela pandemia de covid-19, pode gerar 2 milhões de empregos e adicionar R$ 2,8 trilhões ao PIB brasileiro, além de ajudar o País a se tornar mais resiliente às mudanças climáticas, caso os investimentos sejam direcionados para uma economia mais verde. Isso representaria um crescimento de 38% em relação ao PIB de 2019, que foi de R$ 7,3 trilhões – é como incorporar uma Argentina aos recursos do Brasil.
A expectativa é que as mudanças climáticas devem causar impactos ainda mais severos do que o novo coronavírus. Por isso, vários países estão estudando formas de adotar medidas que tragam ganhos econômicos e climáticos. A construção de uma economia mais eficiente e resiliente teria essa capacidade, defende o estudo, que será lançado nesta quinta-feira, 13.
O trabalho focou estratégias que poderiam ser adotadas em três setores estratégicos da economia brasileira: infraestrutura, indústria e agronegócio. Em infraestrutura, a ideia é desenvolver “projetos de qualidade” – como define o estudo – e que não prejudiquem o meio ambiente. Elas podem se valer, por exemplo, dos próprios recursos da natureza e de soluções renováveis, como a energia solar.
“Uma infraestrutura de qualidade reduz os custos e impactos da degradação ambiental e permite maior resiliência a eventos extremos cada vez mais intensos e frequentes (como inundações e secas)”, aponta o relatório.
“Em qualquer crise, investir em infraestrutura é em geral o plano A para a recuperação de emprego. Mas o Brasil está há 30 anos tentando fazer isso. O País vai precisar atrair investimento privado, internacional, mas como vai fazer isso sem um ‘selo’ de desenvolvimento sustentável, sem garantir que uma determinada obra não vai ter conflito socioambiental?”, disse ao Estadão Carolina Genin, diretora de Clima do WRI Brasil e coordenadora do estudo.
Na indústria, a proposta é inovar a partir de tecnologias sustentáveis que reduzam o consumo de combustíveis fósseis, os principais responsáveis, globalmente, pelo aquecimento do planeta. A ideia é investir mais em biocombustíveis e em veículos elétricos
Na agricultura, a direção é o aumento da eficiência da produção a partir de um uso mais eficiente do solo, reduzindo, por exemplo, a pressão sobre a Amazônia. Uma nova e importante frente de investimento é a recuperação de 12 milhões de hectares de pastagens degradadas. O cálculo é que o setor poderia ganhar R$ 19 bilhões em produtividade agrícola até 2030 e ainda arrecadar R$ 742 milhões em impostos, além de diminuir significativamente a pressão por desmatamento.
Todas as ações propostas juntas poderiam promover, de acordo com a pesquisa, uma redução de 42% nas emissões de gases de efeito estufa do Brasil até 2025, em relação a 2005.
Sem ruptura
O trabalho também levou em conta que já existe no País uma série de políticas que, uma vez implementadas, podem abrir o caminho para a economia verde. “Mostramos claramente que, se o Brasil optar pela transição para uma economia de baixo carbono (ou seja, que emite menos gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global), para uma recuperação verde, esse não será um processo disruptivo”, afirma Carolina.
“Não vai prejudicar os principais setores da economia. Ao contrário, vai torná-los mais produtivos e eficientes do que hoje”, complementou.
O trabalho, comparou três cenários: um em que a recuperação econômica se dê em modelos tradicionais do século passado; outro, que envolve uma série de medidas com baixas emissões de carbono, como investimento em veículos híbridos e elétricos, maior uso de carvão vegetal no segmento de ferro, redução da perda e desperdício de alimentos, manutenção da produtividade agrícola e redução do ritmo de desmatamento; e um terceiro que traz um cenário semelhante ao anterior, mas com aumento da produção agrícola e menor pressão por desmatamento.
Os resultados citados ao longo dessa reportagem se referem ao terceiro cenário, ante o que ocorreria se a economia seguisse sua trajetória tradicional. "O crescimento do PIB provavelmente será negativo em 2020, dada a crise econômica, mas esses novos caminhos econômicos oferecem ao Brasil uma trajetória de recuperação econômica mais forte e com aumento de emprego em relação a uma recuperação baseada na trajetória atual", aponta o relatório.
“Existe uma janela de oportunidade que se fecha em alguns meses. Os planos de recuperação vão obrigar os países a botar muito dinheiro nisso e ele vai para alguns setores. Se a gente ‘casar’ com a tecnologia errada, isso vai ficar pelos próximos 30 anos. É preciso pensar nos melhores planos para não usar esses recursos de modo equivocado e ficar preso nisso”, afirma.
Ela cita, como exemplo, investimentos em transporte. “Se vamos pensar em ter mais ônibus, que já sejam ônibus elétricos. É uma questão ambiental, mas é também uma discussão para tornar a economia mais competitiva”, diz.
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
10 hábitos simples para proteger a MEMÓRIA
1. Alimente o seu cérebro
Para estimular o funcionamento do
cérebro, é importante alimentar-se com produtos de baixo índice
glicêmico e ricos em ômega-3 e antioxidantes, como salmão, brócolis,
abacate e cereais integrais. Além disso, recomendamos fazer várias
refeições pequenas ao longo do dia, para evitar picos repentinos da
glicose no sangue, que é a principal fonte de poder do cérebro.
2. Mantenha seu corpo em forma
O exercício diário é um dos hábitos mais benéficos para o corpo e a mente. Aumentar a atividade aeróbica pode ajudar a estimular o crescimento do cérebro e do desenvolvimento de novas conexões neurais.
3. Controle o estresse
Exercícios de alongamento e
relaxamento ajudam a controlar a ansiedade. Quando uma pessoa está em
situação de estresse, o corpo começa a liberar o cortisol, um hormônio
associado à redução dos centros de memória no cérebro. A meditação é uma
outra atividade que tem se mostrado eficaz no estímulo da memória. Clique aqui para aprender a meditar em apenas 5 minutos!
4. Controle seus níveis de ferro
Esse mineral contribui para o bom
funcionamento do neurotransmissor essencial para a memória. Em um estudo
recente, pesquisadores aplicaram um teste de memória a um grupo de
voluntárias e descobriram que as mulheres com baixos níveis de ferro
tiveram duas vezes mais erros do que as mulheres com níveis adequados do
mineral. Por isso, recomendamos incorporar à sua dieta os alimentos
mencionados nesta lista.
5. Diga não às tarefas simultâneas
Se, por exemplo, você ouve música
enquanto lê uma revista, sua capacidade de lembrar de qualquer uma das
duas ações pode ser afetada. Ao executar tarefas simultâneas, o cérebro
aciona o funcionamento de outra região que detém menos detalhes. Se você
quer ter uma memória forte e duradoura, recomendamos que se concentre
em uma tarefa de cada vez.
6. Controle seus níveis de colesterol
O acúmulo de placas nas artérias,
causada pelo excesso de colesterol, não só prejudica as veias do
coração, mas também produz o bloqueio dos vasos sanguíneos no cérebro,
privando-o de nutrientes essenciais para a sua função e produzindo
falhas na memória. Portanto, faça exames de sangue com frequência para
controlar seus níveis de colesterol.
7. Controle seus medicamentos
Existem vários medicamentos que
podem afetar o desempenho da memória, especialmente quando se trata de
idosos. Na terceira idade, os medicamentos que tomamos tendem a
permanecer mais tempo no organismo e alguns deles podem causar problemas
de memória, como antidepressivos, soníferos, analgésicos, quimioterapia, beta-bloqueadores e anti-histamínicos.
8. Treine sua mente
Como os músculos do corpo, o
cérebro requer treinamento e exercício para ficar em forma. Para fazer
isso, recomendamos fazer quebra-cabeças, palavras cruzadas,
caça-palavras, desafios de lógica, e qualquer outra atividade que sirva
para estimular as funções cognitivas.
9. Coma uma maçã por dia
A maçã é ideal para manter você longe do neurologista. A enorme quantidade de antioxidantes presentes nessa fruta
pode aumentar os níveis de acetilcolina, um neurotransmissor essencial
para o desempenho da memória. Estes antioxidantes também têm a
capacidade de proteger seu corpo contra a ação dos radicais livres.
10. Inclua uma taça de vinho na sua dieta
O vinho tinto contém resveratrol,
uma substância que ajuda a prevenir o desenvolvimento da doença de
Alzheimer. Além disso, a sua capacidade de reduzir os níveis de
colesterol ajuda a evitar a acumulação de placas de gordura em todos os
órgãos do corpo, incluindo o cérebro.
domingo, 9 de agosto de 2020
10 alimentos essenciais para quem tem mais de 50 anos
Uma alimentação saudável é importante em todas as idades, mas com o passar dos anos é fundamental adaptar a sua dieta para ter um envelhecimento saudável. Os alimentos listados aqui são essenciais para quem tem ou já passou dos 50. Claro que nunca é cedo ou tarde demais para começar a comer bem, mas se você não se alimenta adequadamente, confira esta lista! |
1. Maçã |
Riquíssima em fibras solúveis, a maçã é considerada a fruta ideal para adultos acima de 50 anos. Tem alto nível de antioxidantes, potássio e vitamina C, e ainda ajuda a diminuir os níveis de colesterol e glicose no sangue. Pode muito bem ser aquele lanchinho da tarde, e pode ser utilizada em diversas receitas doces e salgadas, como saladas e tortas. |
2. Aspargo |
O aspargo é rico em licopeno, um importante antioxidante que, dentre outras funções, ajuda a proteger a próstata. Além disso, melhora o funcionamento do sistema cardiovascular, aumenta a imunidade e faz bem para os olhos. É muito importante para pessoas acima de 50 anos por ser rico em ferro, pois muitos nessa faixa etária têm deficiência deste nutriente. |
3. Mirtilo |
Assim como as maçãs, os mirtilos são uma ótima fonte de fibras solúveis, além de ser uma boa fonte de vitaminas C, K e manganês, um poderoso antioxidante. |
4. Brócolis |
Pessoas acima de 50 devem incluir o brócolis em suas dietas por se tratar de um dos mais completos vegetais em termos de saúde. Rico em fibras e antioxidantes, o brócolis contém as vitaminas A, C, K e B9. Faz bem para os olhos, aumenta a imunidade e fortalece a pele e os ossos, pois também é rico em cálcio, mineral muito importante para quem está amadurecendo pois, com o avanço da idade, a absorção de cálcio fica mais difícil, por isso as fraturas ósseas são comuns em idosos. |
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5. Chocolate amargo |
Atenção, chocólatras: aqui trata-se daquele chocolate escuro e amargo, com muito cacau e pouco açúcar. Este chocolate tem ótimas propriedades, como diversos flavonoides e polifenóis, que protegem o coração. Estudos científicos comprovaram que o consumo de pequenas porções de chocolate amargo com alta porcentagem de cacau pode baixar a pressão sanguínea e diminuir em até 20% o risco de infarto em mulheres. Por isso, se você é chocólatra e atingiu os 50, pode optar por este chocolate como sobremesa de vez em quando. |
6. Café |
Segundo estudos realizados pelo National Institute of Health-AARP, uma importante instituição científica dos Estados Unidos, pessoas que consomem café com frequência correm menos risco de desenvolver doenças respiratórias e cardiovasculares. O mesmo estudo comprovou que o café pode diminuir o risco de diabetes e infecções generalizadas, além de ajudar a prevenir contra o câncer de mama nas mulheres. E tem mais: foi também comprovado que o café pode diminuir as chances de Alzheimer em até 65%. |
7. Iogurte grego |
Este iogurte tem se tornado cada vez mais popular por causa de seus diversos benefícios à saúde. Comparado ao iogurte comum, ele tem a metade de açúcar e o dobro das proteínas. Para quem o evita por causa das calorias, hoje em dia é fácil encontrar versões com pouca gordura. É importante para pessoas acima de 50 por ter excelentes propriedades nutricionais, como vitaminas do complexo B, cálcio e ácidos graxos. |
8. Couve |
Esta verdura tem se tornado uma das grandes estrelas de médicos e nutricionistas, pois tem sido cada vez mais citada como um importante alimento. Não é para menos: a couve tem vitamina K e ômega 3, que juntos atuam como anticoagulantes. Além disso, é rica em cálcio e luteína, nutrientes que melhoram a saúde dos ossos e olhos. É também uma ótima fonte de fibras. |
9. Aveia |
A aveia é uma fonte vegetal de proteínas, rica em ferro e outros minerais essenciais. Para quem acha que é muito calórica, uma xícara de aveia tem apenas 166 calorias, e há muitas formas de consumi-la: com iogurte (pode ser o grego, citado acima) no café da manhã, como mingau, vitaminas com frutas e até mesmo no sorvete. |
10. Azeite de oliva |
O azeite é uma ótima fonte de gordura monoinsaturada, que contém o HDL, o colesterol bom, excelente para o sistema cardiovascular. Ajuda a diminuir o nível de insulina e açúcar no sangue, e contém vitaminas E e K, que são importantes para reforçar as células sanguíneas vermelhas. Portanto, adicione azeite de oliva, de preferência extravirgem, na sua salada, pois o melhor é consumi-lo frio para manter as boas propriedades. |
Fonte: remedist.net |
sábado, 8 de agosto de 2020
Sucos contra enxaquecas
Esses Sucos Vão Acabar Com as Suas Temidas Enxaquecas!
Veja agora uma ótima receita de suco natural que você faz rapidamente, com ingredientes frescos e saudáveis - só não esqueça de ingerir também bastante água para ajudar a remover toxinas do organismo.
Confira a receita:
Mesmo sabendo que é essencial e importante consumir sucos que são ricos em potássio, cálcio e magnésio, é também fundamental prestar atenção em alimentos que você precisa evitar. Alguns deles contribuem no processo de desidratação e perda de minerais, causando enxaqueca e dores de cabeça, como açúcar, adoçantes artificiais, álcool, cafeína, chocolate em excesso e alimentos ricos em gordura e aditivos químicos, assim como alguns tipos de nozes e castanhas.
Por isso, é muito importante ter uma dieta balanceada e variada.
Aqui está outra ótima receita que você pode preparar:
Talvez uma das maiores causas de enxaqueca é a deficiência de magnésio e muitas pessoas têm esse problema sem saber. Infelizmente, a deficiência de magnésio não aparece em exames de sangue, pois somente um por cento desse mineral pode ser encontrado no sangue, porque grande parte dele fica nos tecidos e músculos. Os sintomas associados à falta de magnésio incluem fraqueza muscular, tremores e espasmos, assim como dores de cabeça e enxaqueca. Ele pode ser encontrado em alimentos como abacate, aspargo, banana, manjericão, beterraba, brócolis, cebolinha, espinafre, tomate, castanhas, nozes, semente de abóbora, quinoa e outros legumes.
Para ter certeza de que está ingerindo a quantidade ideal de magnésio em sua alimentação, inclua os sucos listados acima, além desta saborosa receita abaixo:
Nota: As informações e sugestões contidas neste site são meramente informativas e não devem substituir consultas com médicos especialistas.