E, como seria esse formato ou modelo de campanha política? Em primeiro lugar, permitir doações MODESTAS, tanto de empresas (de até cinquenta mil reais, por exemplo) quanto de pessoas físicas (de até dez mil reais, por exemplo). Em segundo lugar, adotar cláusula severa de barreiras, com o intuito de permitir a existência de poucos partidos (e sem a idiotice de se preservar "partidos históricos" que não tenham votos). Em terceiro lugar, reduzir bastante o número de candidatos por partido, que modo que uns poucos, considerados os melhores de cada partido, teriam direito a aparecer na TV, usufruindo de bem mais tempo, que modo que o eleitor pudesse dispor de mais informações sobre os candidatos, antes de escolhê-los). Em quarto lugar, adotar o voto distrital misto. Em quinto lugar, complementar com financiamento público de campanha MÓDICO, de modo a permitir somente a propaganda exclusiva do candidato ARGUMENTANDO no rádio e televisão: ficaria proibido o uso de imagens de opinião de populares, animações de marketeiros; seriam proibidos também os comícios, as musiquinhas, a contratação de cabos eleitorais, a panfletagem. Assim, os candidatos não ganhariam eleições via emoção/marketing político/poder econômico, etc., mas somente com propostas - ou seja, através da palavra racionalizada. Este seria o modelo ideal para escolha do melhor candidato e para campanhas muito baratas e corretas/honestas/racionais.
O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
sexta-feira, 5 de maio de 2017
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