quarta-feira, 30 de maio de 2018

Quatro alimentos ricos em gorduras boas

Isabela Henriques

29 MAI2018
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Como diz o ditado, nós somos aquilo que comemos. Por isso, é importante sempre ter uma dieta balanceada para manter nosso corpo saudável. Normalmente, é comum ouvirmos que devemos evitar gorduras a todo custo, mas a verdade é que existem algumas gorduras que são essenciais para o nosso corpo funcionar corretamente, como é o caso do ômega-3. Hoje o TudoGostoso irá contar quais são os alimentos ricos em gorduras boas e por que acrescentá-los ao seu cardápio. Confira!

Abacate


Abacate
Abacate
Foto: Shutterstock / TudoGostoso
Com certeza você já ouviu falar que o abacate é uma daquelas frutas que prejudicam a dieta porque é rica em gordura. O abacate é, sim, rico em gorduras que fazem muito bem ao organismo e que ajudam a diminuir os níveis de colesterol ruim. Claro que é preciso comê-lo de maneira balanceada. O abacate é uma ótima maneira de substituir a manteiga e o cream cheese que costumamos passar nas torradas. Experimente comê-lo salgado e temperado. Fica uma delícia!

Nozes e castanhas


Tigela de madeira com diversos tipos de castanhas
Tigela de madeira com diversos tipos de castanhas
Foto: Shutterstock / TudoGostoso
Enquanto muita gente acredita que as oleaginosas prejudicam a dieta, o TudoGostoso já explicou que, na verdade, as nozes ajudam a emagrecer, sim! Além disso, estudos mostram que as pessoas que comem castanhas regularmente têm menos chances de ter doenças cardíacas e diabetes. Uma porção de 28 g de nozes, por exemplo, contém apenas 2,5 g de gordura. Vale lembrar que o ideal é que 30% das calorias diárias sejam gorduras boas.

Peixes


Filé de salmão assado
Filé de salmão assado
Foto: Shutterstock / TudoGostoso
Alguns peixes, como o salmão e a sardinha, são riquíssimos em ômega-3, uma das gorduras boas que são essenciais para o organismo. Vale lembrar que o corpo não produz ômega-3, por isso é necessário adquiri-la através da alimentação ou de suplementos alimentares.

Chocolate amargo


Tabletes de chocolate amargo
Tabletes de chocolate amargo
Foto: Shutterstock / TudoGostoso
Nada de chocolate ao leite ou branco, o chocolate que traz gorduras boas precisa possuir alto teor de cacau, pelo menos 70%. Ele contém menos adição de açúcares também. Além disso, o chocolate amargo possui diversos outros benefícios para a saúde, como ajudar a diminuir o estresse e aumentar o bom-humor.

terça-feira, 29 de maio de 2018

Até tu, Brutus? Olha só o "rei" do brega e global Roberto Carlos, bem como a ex-atriz pornô, Xuxa... mostrando suas garras!

Viram, estes dois globais estão apoiando a greve dos caminhoneiros! (lembrando-se que a Rede Bobo também dava sinais de ir nesta direção e só passou a mostrar os estragos da greve, na segunda-feira, 28/05/2008, depois que denunciei que os judeus estavam por trás dela). E, repare que o nome da falecida MÃE dessa suspeita global Xuxa é o mesmo nome falso que a MÃe da judia assediadora usava em Mato Grosso (Alda). Agora, lembram-se do que denuncia o plano engenhoso de Satanás? Facinho! Facinho! Coincidências! Tirem suas conclusões, ok?

Viram?... nesse mato tem coelho!


Líder diz que caminhoneiros querem encerrar greve, mas 'intervencionistas' não deixam

 Equipe HuffPost,HuffPost Brasil 14 horas atrás 

SEXO ORAL: O que não se deve fazer e o que se deve fazer NELA (MATÉRIA PARA ADULTOS)

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segunda-feira, 28 de maio de 2018

VOCÊ JÁ REPAROU NESTE DETALHE FEMININO?

Antes de mais nada, uma pergunta bem oportuna: Quais são as duas áreas mais sensíveis do corpo feminino? Se você respondeu seios e xoxota, acertou! Mas, porque essa pergunta? O que ela pode me revelar de importante? Antes da revelação, uma outra pergunta: o que há de comum entre as duas áreas mais sensíveis da mulher? Se você é bom observador, vai notar que não são áreas duras ou rígidas... mas áreas mais ou menos moles, digamos, GELATINOSAS. E, em sendo assim, qual o recado que Deus quer nos passar, ao criar esta gelatinosidade nas duas áreas mais sensíveis das mulheres? Ora, as lésbicas (e parte dos homens) já descobriram a resposta há muito tempo! Ao passo que outra parte dos homens, por ignorar tal resposta, por não perceberem que o preço do orgasmo é a ESPIRITUALIZAÇÃO da relação sexual, acabam infelicitando as suas parceiras.  Mas, qual o segredo oculto da gelatinosidade feminina, que as lésbicas (e parte dos homens) já descobriram há muito tempo? Ora, se você pega uma gelatina na mão e a aperta bruscamente ou com muita força, ela vai se fragmentar, escorrendo entre seus dedos e, assim, você vai fracassar na tentativa de comê-la... Simplesmente por falta de jeito, por falta de delicadeza, por falta de suavidade. Já matou a charada? Uma parte da resposta já está dada, viu? Quer que eu lhe dê o peixe? Ah, mas está tão fácil para descobrir a resposta! Ok! Ok! Você venceu! Mas antecipo que a resposta tem a ver com a "espiritualização" já citada acima. Vamos lá, então! Enfim, qual o jeito certo para podermos comer a gelatina? Ora, é só fazer o contrário da forma errada (que era apertar bruscamente ou com muita força). Então, temos que Deus não cria suas criaturas aleatoriamente, mas criteriosamente (ele é muito jeitoso, detalhista... pensa em tudo!). Portanto, quando Deus cria uma mulher-gelatina, ele quer lhe mostrar ou lhe dizer... que para você provar o sabor da gelatina... tem que ser IGUAL a ela... delicada, sensível, suave. Ou, em outras palavras, que um ser delicadamente sensível, uma mulher-gelatina, deve ser tocada com muito... carinho, suavidade, delicadeza, jeitosidade, entrega: DOAÇÃO ESPIRITUALIZADORA (sacou? Doe-se a ela... para provar o que ela é... uma envolvente gelatina delicada! E nem pensar em ter vergonha de fazer isso, certo?)... resultando em que você só alcance o que Deus lhe pede... se tiver admiração, amor, fascinação... pelas suas FORMAS BEM VARIADAS... GENEROSAS, SINUOSAS: CONVIDATIVAS... bem como, se admirar... a meiguice do seu interior. Percebeu agora que, POR  POUCO OBSERVARMOS, perdemos a oportunidade de descobrir os segredos OCULTOS que estão presentes no design característico de cada uma das majestosas criaturas de Deus!


Um raio-X da morte materna no Brasil


Pouco debatida, morte durante a gravidez, parto ou puerpério vitima silenciosamente cerca de cinco mulheres por dia no país e, para feminista, deve ser encarada como uma forma de feminicídio.

    
Symbolbild - Schwangerschaft (picture-alliance/dpa/F. Heyder)
Em 2016, 1.829 mulheres morreram no Brasil por causas relacionadas a ou agravadas por gravidez, parto ou o puerpério (período pós-parto de 42 dias). Isso equivale a cinco mortes diárias. No mundo, 830 mulheres morreram por dia por essas causas, apontam dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Esse tipo de óbito preocupa tanto as autoridades de saúde que tem uma classificação internacional específica: morte materna. Segundo dados do Indicadores de Desenvolvimento Global do Banco Mundial de 2016, para cada 100 mil nascidos, 69 mulheres morreram no parto ou no puerpério no Brasil. Em países desenvolvidos, a taxa é de dez mortes por 100 mil bebês vivos, e no Japão são apenas seis mortes.
A fim de chamar a atenção para a vulnerabilidade da saúde feminina no mundo, 28 de maio foi escolhido como Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher. No Brasil, a data também representa o Dia Nacional pela Redução da Morte Materna.
Causas múltiplas
Apesar de pouco debatido, o tema é complexo. A mortalidade materna é resultado de fatores biológicos, econômicos, sociais e culturais, que não se referem a óbitos por causas acidentais, mas a causas que poderiam ser evitáveis ou tratadas.
"A mortalidade materna indica uma violação do direito mais fundamental do ser humano, que é o direito à vida", defende pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre Saúde e Etnia Negra da Universidade Federal Fluminense, Isabel Cruz. "Nada justifica, em pleno século 21, a morte por um fenômeno fisiológico, que é a gestação e o parto, e cujas causas de risco de morte são amplamente conhecidas pela ciência e podem ser prevenidas ou tratadas."
No mundo, as principais causas da morte materna são complicações de saúde em decorrência da aids; complicações do pós-parto, como necrose da hipófise, glândula que regula a atividade de demais glândulas; complicações no puerpério, como a osteomalácia, uma doença que causa deformidades ósseas e fraturas contínuas na mulher; infecções durante o parto, como o tétano obstétrico; e transtornos mentais e comportamentais associados ao puerpério, que vão desde a depressão pós-parto, transtorno do pânico, a disfunções relacionadas à perda exacerbada de apetite e do sono.
No Brasil, as principais causas da morte materna são problemas agravados pela hipertensão, diabetes e ocorrência de hemorragias.
Morte materna no Brasil
Com base no cruzamento dos dados disponíveis no DataSUS e na OMS, o Brasil é responsável por cerca de 20% das mortes maternas em todo o mundo. O país faz parte de uma lista da ONU de 75 países que se comprometeram a reduzir a mortalidade materna até 2030. Em 2015, a ONU divulgou que o Brasil era o quinto país mais lento na tentativa de redução dessas mortes.
Os dados preliminares de 2017 do Ministério da Saúde mostram que houve uma pequena redução nas mortes maternas no Brasil em 2017, mas elas ainda são frequentes e ocorrem em todos os estados nacionais: enquanto 65.481 mulheres morreram em idade fértil em todo o território em 2016, em 2017 houve 57.560 óbitos, sobretudo por hemorragias e hipertensão.
Segundo autoridades ouvidas pela reportagem, as causas de morte materna no Brasil estão relacionadas com a qualidade e ineficiência dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), como a atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
"Mulheres que dependem do SUS sofrem vários tipos de falta de atenção e violências. Uma delas é a necessidade de cesáreas que não são realizadas porque o sistema, no momento daquele parto, já atingiu o limite permitido, por exemplo", explica a enfermeira obstetra Alaerte Leandro Martins, membro da Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.
Cesarianas: tanto não realização quanto intervenções desnecessárias podem ser fatais
Cesarianas: tanto não realização quanto intervenções desnecessárias podem ser fatais
Para além de raça e classe
A morte materna no Brasil, porém, atinge mulheres de todas as classes sociais, por causa da lei sobre aborto e da cultura de violência obstetrícia compartilhada tanto pelos sistemas privados de saúde como pelo SUS. "Por conta da cultura das cesáreas desnecessárias e da falta de diálogo e resoluções sobre o aborto seguro, a morte materna é realidade de todas as brasileiras, mesmo que as mais vulneráveis ainda sejam, como sempre, mulheres pobres e negras", afirma Martins.
"Em muitos serviços privados, os partos são 100% pré-agendados e somente de segunda a sexta-feira no horário comercial. As mulheres que têm convênio ou pagam parto particular acham que estão mais protegidas, mas enquanto essa noção não mudar em toda a saúde, nem elas estarão", completa a enfermeira obstetra.
Para as que não podem pagar um serviço particular de pré-natal e parto, há ainda o problema da superlotação das maternidades públicas e até falta delas em alguns municípios do Norte e Nordeste. Há cidades dos estados do Centro-Oeste em que não há registro de nascimentos nos últimos 20 anos, porque esses locais não dispões de maternidades. Muitas passam toda a gestação sem um atendimento pré-natal e, na hora do parto, têm que viajar quilômetros para chegar a uma maternidade pública.
Outro fator da morte materna brasileira, segundo o DataSUS, é o levantamento de dados oficiais no país, nem sempre confiável devido à falta de compreensão ou atenção ao tema pelos profissionais que preenchem as declarações de óbito: cerca da metade das declarações dos óbitos maternos não é registrada com a nomenclatura de morte materna. Isso afeta os estudos, uma vez que a metodologia utilizada pelo governo é, desde 1994, baseada nas informações da declaração de óbito preenchida por um médico ou autoridade capacitada.
Comove, mas não mobiliza
Por ser uma morte evitável e totalmente relacionada com a condição de ser mulher, a morte em decorrência da gestação, parto ou pós-parto é, para Martins, responsabilidade do Estado, "pois é ele quem faz as políticas públicas".
Para a enfermeira, a morte materna é uma das principais violências contra a mulher no Brasil. "É uma violência que de fato mata, que tira a vida de uma mulher pelo fato de ela ser mulher." E apesar de comover, é uma morte que, segundo a profissional, não mobiliza.
A pesquisadora Cruz destaca também a falta de apuração do Estado entre os casos de mortes já ocorridos. "Só conseguiremos prevenir casos futuros de mortes maternas se houver apuração e responsabilização dos óbitos já ocorridos no Brasil."
Cruz aponta que o país é responsável por essas mortes ao formular políticas públicas voltadas à saúde feminina ignorando "evidências científicas sobre o tema e permitindo uma cultura machista nos sistemas de saúde".
"Talvez seja a hora de começarmos a falar das mortes maternas como mais uma forma de feminicídio", completa a feminista Martins

UE planeja medidas abrangentes contra lixo plástico

Pratos e talheres plásticos, canudinhos e cotonetes deverão se tornar artigo raro na Europa, dentro em breve. Planos da Comissão Europeia incluem educação da população sobre alternativas e até multas aos países-membros.

    
Animais marinhos como esta tartaruga muitas vezes ingerem lixo plástico
Animais marinhos como esta tartaruga muitas vezes ingerem lixo plástico
A Comissão Europeia pretende apresentar uma proposta de diretrizes com o fim de reduzir a poluição plástica nas cidades e oceanos, noticiou a imprensa alemã neste domingo (27/05). A medida prevê a proibição de diversos produtos.
Os comissários alertam que, se nada for feito, haverá mais plástico do que peixes nos oceanos até 2050. Os planos exatos serão divulgados nesta segunda-feira. De acordo com a emissora de direito público ARD e jornais do grupo Funke Mediengruppe, a proposta incluirá:
  • Proibição do uso privado de produtos plásticos descartáveis, como canudinhos, pratos, talheres, mexedores de café, cotonetes e hastes para balões de gás.
  • Para cada quilo de material não reciclado, os países-membros da União Europeia deverão pagar uma certa quantia ao orçamento do bloco.
  • Cada Estado-membro terá prazo até 2025 para adotar um sistema de depósito ou outras medidas visando coletar 90% das garrafas plásticas usadas.
  • Restrição do uso de copos plásticos e embalagens de fast food.
  • Intensificação da informação ao consumidor sobre os perigos das embalagens plásticas.
Retirada gradual de circulação
O governo alemão sinalizou seu apoio aos planos da Comissão Europeia. Em comentário à ARD, a ministra do Meio Ambiente, Svenja Schulze, observou que o uso de plástico descartável "deve ser regulado em nível europeu e gradualmente retirado de circulação".
Assistir ao vídeo01:00

Bolhas de ar contra lixo plástico em rios e canais

O comissário da UE para o Orçamento, Günther Oettinger, defendeu a aplicação de multas aos Estados-membros que deixem de intensificar a reciclagem. "Isso cria um incentivo para os políticos nacionais examinarem como o lixo plástico pode ser reduzido, com proibições, educação, um imposto nacional ou taxas para sacolas plásticas", declarou ao Funke Mediengruppe.
Antecipando a possível resistência pública às mudanças planejadas, a UE pretende educar melhor o público sobre alternativas ecológicas aos produtos plásticos eventualmente banidos. Já se prevê que os governos nacionais eurocéticos não reagirão bem à ameaça de multas.
Doenças e morte
O lixo plástico representa perigo para os habitantes dos mares, pássaros e animais no topo da cadeia alimentar. Muitos consomem os resíduos ou ficam presos neles, resultando em doenças e morte.
Além disso, o microplástico precisa de milênios para se decompor. Isso significa que o lixo plástico jogado pelas ruas ou desembocado em rios, lagos e oceanos ainda permanecerá nocivo por muito tempo.
Após apresentar sua proposta na segunda-feira, a Comissão Europeia iniciará negociações com os 28 países da UE e com o Parlamento Europeu para que a diretriz possa entrar em vigor.

domingo, 27 de maio de 2018

Como eliminarmos a vergonha... que nos tornam murchos, pequenos

Primeiramente,  vamos esclarecer que existem dois tipos de vergonhas: em relação à coisas POSITIVAS (éticas) e em relação às coisas NEGATIVAS (antiéticas). Assim, se alguém não tem vergonha de roubar o dinheiro público, trata-se de algo negativo. Por outro lado, se alguém não tem vergonha de convidar outro alguém para uma dança, trata-se de algo positivo. Assim, é deste último caso que vamos tratar aqui. Ou, mais claramente, DA FALTA deste último caso.
Pois bem, já pensou se você vê uma gata, ela mexeu com você, mas falta-lhe coragem para abordá-la, para tentar uma aproximação? Nesse caso, a gata vai voar como um passarinho e, em relação à mesma, sua chance ficou perdida no tempo e não haverá uma segunda chance, entendeu? Dessa forma, você acabou de riscar a gata da sua lista de possíveis pretendentes, sem sequer ter tentado : já pensou? Triste, não? Vá lá se tivesse tentado e ganhasse um não... pelo menos, você tentou, não é mesmo? Ora, e se tivesse fisgado a gata, e se ela dissesse sim? Poderíamos dar infinitos exemplos parecidos com este, mas não há a necessidade disso. O que quero chamar a atenção é o fato MASOQUISTA de perdermos OPORTUNIDADES, de deixarmos de realizar pequenos desejos, de  frustrarmos pequenos sonhos (nem precisam ser grandes, certo?), sendo que estes são do tipo "pegar ou largar": se pegou, ótimo, vamos tentar realizar; se não pegou, isso jamais vai acontecer, pois o que poderia ser seu, já está sendo disputado por outros. Mas, então, vamos direto ao ponto: Por que somos podados, atrapalhados, diminuídos, frustrados, reprimidos pela vergonha? Quais são suas fontes? As principais, são: religiosas (puritanas, preconceituosas) e  familiares  (igualmente puritanas; preconceituosas; incorporação de valores que produzem baixo estima,  medo ou pessimismo; baixa escolaridade ou baixo nível cultural, etc). Mas, agora, vamos dar um tiro de prata no coração do vampiro, vamos chegar ao ponto mais importante: quais estratégias adotarmos para escapar dessa grande armadilha chamada VERGONHA, Como nos recondicionarmos para anulá-la (e, assim, estarmos aptos para maximizar nossa existência)? Primeiro, gostar de si próprio. Segundo, adquirir autoconfiança, otimismo. Terceiro, não ter medo de dar mais um passo à frente: arriscar,  ir à luta (ser um guerreiro que luta para vencer). Agora, detenhamo-nos neste ponto muito importante. Pois bem, questionemos: o que nos leva a sermos RUINS OU FRACOS em qualquer coisa que se imagine? Muito simples: a dificuldade de SE SOLTAR, a dificuldade de SE DEIXAR LEVAR pela IMAGINAÇÃO (ela, LIVRE, DESPREOCUPADA, OTIMISTA, CONCENTRADA) consegue realizar coisas que achávamos totalmente impossíveis. Portanto, o diferencial está no tipo de condicionamento que carregamos na nossa mente. Assim, se o mesmo é negativo, NÃO TEMOS COMO NOS SOLTAR... pois a nossa prisão já nos foi decretada quando TIVEMOS MEDO de nos soltar: se NÃO tivéssemos medo, com a mente OTIMISTA, DESPREOCUPADA, SOLTA... SOLTA, fatalmente CHEGARÍAMOS LÁ, teríamos SUCESSO em qualquer objetivo que pretendêssemos realizar. Em suma: MEDO DE SE SOLTAR (fracasso), AUSÊNCIA DE MEDO (sucesso). Conclusão final: a vergonha nos propicia o medo de nos soltarmos e, com isso, decreta a nossa derrota. E, para evitarmos isso, não devemos ter medo de nos soltarmos e, com isso, NOS HABILITARMOS para o sucesso (O NOVO, O COBIÇADO... que temíamos, mas que devemos aceitar, porque não o tememos mais, porque já o superamos, porque reprogramamos a nossa mente... que agora, está finalmente... FISGADORA, LIVRE, S-O-L-T-A) e...  SUCESSO!!... SONHOS REALIZADOS!! Livre-se da vergonha! Ela o impede de ser um homem INTEIRO, REALIZADO. Ela o torna um ser medíocre e frustrado: um pobre coitado. Mas, você NÃO é isso (SE PENSAR DIFERENTE, SE QUISER!) e Deus o criou para ser PLENO... FELIZ: não tenha vergonha de nada... NÃO TENHA VERGONHA DE SER FELIZ! Pense: EU QUERO!... MUITO!... SER FELIZ... EU QUERO! QUERO!... AMÉM! Deus quer O MUNDO... TODOS... TODOS... FELIZES! AMÉM! TODOS! TODOS...



O que está por trás da campanha Brasil que eu quero, da Globo




O que está por trás da campanha da Globo

Vocês já se deram conta do que está por trás da campanha da Rede Globo, pedindo para os cidadãos incautos enviarem vídeos dizendo "Qual o Brasil que queremos"? Vamos supor que 30 milhões de brasileiros atendam ao chamado insistente da emissora, em seus programas jornalísticos, e gravem imagens de 15 segundos com o celular na posição horizontal. A família Marinho não está interessada naquilo que você tem a dizer, está cagando para o ponto turístico que você escolheu como pano de fundo de sua mensagem, e posso garantir que ninguém vai prestar atenção nas suas palavras. O que interessa, nessa campanha, é o seu nome e o número do Whatsapp.
A Globo está montando o maior banco de dados a serviço do candidato a presidente que apoiará nas eleições de 2018. Simples assim. Seja o Luciano Huck, Bolsonaro, Alckmin ou Dória, o representante dos Marinhos terá em mãos uma poderosa ferramenta de persuasão eleitoral, para montar seu programa de governo e enviar mensagens dirigidas a cada participante dessa campanha imoral, falando exatamente aquilo que eles querem ouvir. Quem está por trás dessa estratégia de comunicação entende o poder das redes sociais, e pretende com isso preencher a lacuna deixada pela falta de credibilidade da mídia tradicional, que atingiu em cheio o jornalismo desmoralizado da Vênus Platinada.
Quem conhecia bem os estratagemas golpistas da Globo era o saudoso Leonel de Moura Brizola. Se vivo fosse, já teria denunciado aos quatro ventos essa manipulação descarada da família Marinho, assim como fez quando tentaram impedir sua eleição ao governo do estado do Rio de Janeiro, com o escandaloso caso Proconsult. Espero que alguém entre com uma representação na Justiça para impedir a construção desse banco de dados disfarçado de exercício de cidadania, que será usado para fins eleitoreiros em flagrante desvantagem aos postulantes ao Planalto, que não se afinam com os interesses da emissora do Jardim Botânico.

As verdades incovenientes que a campanha "Agro Pop" tenta esconder

Texto publicado no site Ideias na Mesa no dia 21/02/17 de autoria do nutricionista Rafael Rioja.
Desde meados de 2016 a Globo passou a exibir no horário nobre de sua programação e com múltiplas entradas a campanha “Agro é Pop, Agro é Tech, Agro é tudo”. Concebida pela gerência de Marketing e Comunicação da própria emissora, os vídeos de 1 minuto continuarão a ser “martelados” nos intervalos das novelas, jornais e programas até junho de 2018.
Segundo os criadores, a campanha têm entre outros objetivos: “tratar a importância dos produtos agrícolas e das coisas do campo; procuramos também sempre citar quantos empregos aquela atividade agrícola gera e quanto ela movimenta na economia”
O Brasil é sem dúvida um país de vocação agrícola fruto de nossa exuberante biodiversidade, e não por outra razão, tivemos em nossas terras desde que os europeus “descobriram” nossos povos indígenas e nossas riquezas naturais, seguidos ciclos de produção capitaneados por diferentes caravanas colonizadoras. Nos dias de hoje, essa riqueza agrícola continua, sem sombra de dúvidas, a movimentar a economia brasileira. Mas o que realmente está por trás da campanha “Agro é Pop” e quais as verdades inconvenientes que ela tenta esconder?
Agro é Tech   
A retórica de que o agronegócio gera riquezas e atua no combate a fome não é recente e nem exclusividade brasileira. A “Revolução Verde” iniciada nos Estados Unidos na década de 50, e que de verde mesmo teve só o nome da cor, trouxe a promessa de acabar com a fome no mundo através do uso da tecnologia aumentando a produção de alimentos. Em termos absolutos, a produção de gêneros alimentícios aumentou, mas mesmo décadas depois, problemas como a fome e a insegurança alimentar e nutricional continuam a assolar mais de 800 milhões de pessoas ao redor do mundo.
O grande legado da dita “Revolução Verde” foi na verdade a concentração de grandes porções de terras nas mãos de poucos latifundiários e o escoamento de pacotes tecnológicos e de insumos por multinacionais estrangeiras que incluíam agrotóxicos com princípios ativos excedentes da segunda guerra mundial, fertilizantes químicos e sementes transgênicas destinados a países em desenvolvimento como o Brasil.
Em território nacional, agrotóxicos banidos na União Européia e em outros países no mundo circulam com isenção de impostos e linhas de créditos bancárias para pequenos agricultores condicionadas ao uso dos venenos. Esse cenário levou o Brasil à condição de maior consumidor de agrotóxicos do mundo com sérias implicações para a saúde humana incluindo consumidores e trabalhadores rurais, e para o meio ambiente. A Associação Brasileira de Saúde coletiva (ABRASCO), compilou em 2015 sua versão mais recente do Dossiê: “Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde“, livro com mais de 600 páginas reunindo artigos, estudos e pesquisas mostrando entre outros aspectos, as contaminações pelo uso de agrotóxicos que vão desde o comprometimento de aquíferos locais até a presença de compostos tóxicos no ar e no leite materno.
Além de se destacar no consumo de agrotóxicos, o agronegócio brasileiro também nos colocou no patamar de maiores produtores de milho e soja transgênica ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Do ponto de vista da segurança para saúde humana do consumo de organismos geneticamente modificados (OGM), a publicação “Lavouras Transgênicas” analidou 750 trabalhos publicados e mostrou que a única certeza é de que não existe consenso científico sobre o consumo seguro deste tipo de alimento. Não resta dúvidas, no entanto, dos sérios agravos para biodiversidade, soberania e segurança alimentar causados pelo monopólio de patentes das multinacionais que controlam a produção de OGM. Recentemente a equipe do IM traduziu matéria alertando que pequenos agricultores da Tanzânia, estão sendo criminalizados por utilizar e trocar sementes nativas ao invés de comprar as sementes transgênicas  da Syngenta. A situação de extrema gravidade não é exclusividade do país Africano e se repete em outras regiões.
O Brasil saiu em 2015 pela primeira vez na história do mapa da fomesegundo a Organização das Nações Unidas (ONU), e essa conquista foi possibilitada não pelo modelo “Agro Tech” sinônimo de agrotóxicos e sementes transgênicas. De acordo com a entidade, os principais fatores que possibilitaram essa conquista foram as políticas de combate a fome e insegurança alimentar e nutricional que resultaram nos programas como o “Fome Zero” e o “Bolsa Família”. As iniciativas de transferência de renda e o fornecimento de uma alimentação adequada e saudável por meio de diferentes ações e programas foram de fundamental importância para esse novo cenário.
O que a campanha do agronegócio esconde atrás do “Tech” é o que ele realmente significa e quem verdadeiramente lucra com as riquezas geradas. Acompanhe a coluna de quinta feira para saber da onde vem a popularidade do “Agro Pop” e porquê esse modelo de negócio “Agro(não) é Tudo”.