O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
A garantia de um almoço fresquinho e delicioso na
correria da rotina é a chave para ter um bom dia! Afinal, a alimentação
é o primeiro passo para uma
rotina equilibrada
,
não é mesmo? Mesmo com as horas apertadas e as cobranças da vida
adulta, vale apostar naquela receita de almoço em meia hora! E não pense
que estamos falando só de um lanche ou uma saladinha rápida! O Guia da
Cozinha selecionou receitas de refeições completas- e cheias de sabor -
que ficam prontas em até 30 minutinhos!
Documento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) entregue ao governo reforça importância do ensino profissionalizante
Por Roberta Jansen
4 min de leitura
A reforma educacional é crucial para a retomada do crescimento do País, segundo o Plano de Retomada da Indústria, apresentado nesta quinta-feira, 25, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)
ao governo federal. De acordo com o documento, a educação profissional,
nos moldes do que vem sendo feito nos países mais desenvolvidos, deve
ser uma prioridade.
O
plano apresenta cinco ações na área da educação, “que buscam garantir a
formação dos jovens para o mercado de trabalho, com uma política
nacional de educação profissional e tecnológica, e a plena implementação
do novo ensino médio – em especial o itinerário de formação técnica e
profissional – e com a modernização do sistema de aprendizagem.”
A
reforma do ensino médio está sob consulta pública. O Ministério da
Educação (MEC) resolveu abrir a discussão após críticas de entidades de
estudantes e professores e de parte dos especialistas, que apontaram
problemas na implementação do novo modelo, sobretudo na rede pública.
A
educadora Cláudia Costin, presidente do Instituto Singularidades, cita
algumas medidas práticas que poderiam ser adotadas o mais rapidamente
possível, se for considerada a urgência de retomar o crescimento
econômico. “No contexto de automação acelerada, digitalização,
inteligência artificial, precisamos educar para duas coisas
simultaneamente: desenvolver o pensamento crítico e o criativo.
Precisamos educar os alunos para serem pensadores autônomos e
criativos”, afirma.
“Mas
o que o Brasil pode fazer? Em primeiro lugar, parar com essa história
de quatro horas de aula por dia. Nenhum país que se industrializou tem
quatro horas de aula por dia, mas, sim, de sete a nove horas”, afirma
ela, que foi diretora de Educação do Banco Mundial e também chefiou a
Secretaria Municipal de Educação do Rio.
“Não
apenas aulas, mas laboratório, experimentação. É uma educação mais mão
na massa. E evitar essa educação conteudista, em que o professor despeja
um conteúdo e não ensina os alunos a pensar”, acrescenta Cláudia.
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Dentre
as ações listadas no Plano de Retomada da Indústria da Confederação
Nacional da Indústria (CNI) estão a implementação do novo ensino médio, a
modernização do aprendizado profissional, a implementação de uma
proposta nacional de reconhecimento de saberes com base em competências e
habilidades, uma política nacional de educação profissional e
tecnológica adequada à oferta e às demandas de médio e longo prazo dos
setores produtivos e o desenvolvimento de uma política pública de
requalificação profissional e aperfeiçoamento de trabalhadores.
“Se
o governo quer reindustrialização nos moldes do passado, como o
investimento em carros populares, por exemplo, na indústria pesada, mais
tradicional, é preciso termos qualificação laboral e uma educação de
base muito melhor do que temos hoje”, afirma o pesquisador João Marcelo
Borges, do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas
Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Hoje, os 20% dos nossos
alunos mais ricos têm proficiência em Matemática, Linguagem e Ciência
pior do que os 20% mais pobres da Coreia do Sul. Esse é o tamanho da
distância.”
No
entanto, pondera Borges, se a ideia é investir numa industrialização
mais moderna, o desafio é ainda maior. “Se quisermos disputar indústrias
do presente e do futuro, não nos basta reduzir essa diferença, mas sim
incorporar ao nosso ensino o desenvolvimento de competências como o
pensamento crítico e o estímulo à criatividade, que são as competências
exigidas na parte da inovação”, explicou. “Isso sequer começamos a
fazer.”
Na análise
do diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o foco
deve ser no ensino profissionalizante. “Além da deficiência estrutural
de qualidade, a matriz educacional brasileira é bem diversa da de outros
países. Nos países desenvolvidos e nos emergentes mais bem sucedidos,
50% dos jovens de 15 a 17 anos têm a educação profissional junto com a
regular. Na Áustria e na Finlândia, esse percentual é acima dos 70%. No
Brasil, apenas 9% dos jovens têm isso. Ou seja, o sistema não dá ao
jovem identidade social”, afirma Lucchesi.
Para
o especialista, o ensino profissionalizante não exclui o ensino de um
pensamento crítico e criativo, necessário para a indústria do futuro. “A
sociedade brasileira tem uma concepção escravocrata, uma lógica
elitista, segundo a qual a universidade está acima do bem e do mal”,
disse. “Em todo o mundo, a escola é muito mais democrática do que no
Brasil, ela dá a todos os jovens uma identidade social. Aqui, até a
reforma do ensino médio, a escola reafirma o abismo elitista.”
João
Marcelo Borges frisa, porém, que o foco não pode ser só na educação
básica dos jovens, mas também a qualificação do empresariado. “As
empresas brasileiras têm baixa produtividade por conta da qualificação
da força de trabalho, sim, mas também por conta da péssima qualidade dos
métodos empresariais e gerenciais”, afirmou o especialista da FGV.
“Precisamos reformar a agenda da educação básica, mas também a
qualificação dos empresários, para que usem métodos mais produtivos.”
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O Estadão
tem realizado, ao longo de maio, a série de eventos “Reconstrução da
Educação – O que o Brasil precisa para uma escola pública de qualidade”.
Essa é uma realização do Estadão, em parceria com
Fundação Itaú, Fundação Lemann, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal,
Fundação Vivo Telefônica, Instituto Natura e Instituto Península. E tem o
apoio do Consed, da Undime e do Todos Pela Educação.
Edifícios
de Nanchang representavam a transformação urbana, mas a cidade
construiu apartamentos mais depressa do que sua população cresceu; o
resultado: casas e escritórios desocupados
7 min de leitura
THE
NEW YORK TIMES - As fileiras de prédios imponentes ocupando as margens
do rio Gan são uma prova do boom imobiliário que transformou Nanchang, no leste da China, de um polo fabril empoeirado em um centro urbano moderno.
Agora esses arranha-céus são evidências de algo bem diferente: o mercado imobiliário da China está em crise, cambaleando após anos de crescimento desmedido.
Conforme
a economia da China prosperava nas últimas duas décadas, Nanchang,
capital da província de Jiangxi, construiu condomínios de apartamentos e
torres de escritórios reluzentes para atender à demanda cada vez maior
por residências e locais de trabalho. A cidade buscava a expansão urbana
com um lema que destacava sua estratégia de crescimento a qualquer
preço: “Avançar para o leste, estender para o sul, expandir para o
oeste, integrar-se ao norte e prosperar no meio”.
Entretanto,
a prolongada crise no setor imobiliário do país expôs rachaduras em
cidades, como Nanchang, onde os anos de construção ininterrupta criaram
oferta em excesso. Segundo estimativas, aproximadamente 20% dos imóveis
em Nanchang estão desocupados — a maior taxa entre as 28 cidades de
grande e médio porte do país.
Nanchang
exemplifica os desafios enormes que os formuladores de políticas
enfrentam ao tentar reanimar a economia da China. Durante as crises
anteriores, Pequim
recorreu aos gastos com imóveis e infraestrutura para alavancar a
economia. Mas, dessa vez, isso não será fácil de se resolver. As
construtoras estão atoladas em dívidas, as cidades estão repletas de
imóveis vazios e as reservas dos governos locais estão esgotadas depois
de arcarem durante anos pelos testes de covid.
Muitos
dos apartamentos mais recentes de Nanchang permanecem desocupados
porque as construtoras ficaram sem dinheiro e não concluíram os
trabalhos nas unidades já vendidas. Alguns proprietários de imóveis
estão se recusando a pagar pelas hipotecas até que seus apartamentos
sejam concluídos, um ato de dissidência em todo o país que abalou o Partido Comunista da China.
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Ao
longo de 2022, Pequim e os governos locais liberaram incentivos para
atrair de volta os compradores de imóveis, encorajando os bancos a
concederem empréstimos generosamente e voltar atrás nas restrições
impostas para esfriar um mercado imobiliário superaquecido antes da
pandemia.
Os
preços dos imóveis novos nas 70 maiores cidades da China aumentaram em
cada um dos primeiros quatro meses do ano, revertendo uma queda que
durou um ano no auge das restrições contra a covid. Mas a recuperação
inicial está perdendo força. O aumento do preço dos imóveis desacelerou
em abril.
E a recuperação não tem acontecido de forma homogênea. Os preços voltaram a subir em cidades maiores como Pequim e Xangai. Em outras um pouco menores, como Nanchang, a recuperação foi mais discreta e até mesmo inexistente nas cidades menores.
Os
problemas com habitação da China são mais evidentes fora das principais
cidades porque o excesso de construção tem sido mais generalizado em
cidades menores, de acordo com um artigo de Kenneth Rogoff, professor de
economia da Universidade Harvard, e Yuanchen Yang, economista do Fundo
Monetário Internacional.
Rogoff
disse que o boom imobiliário da China foi baseado em “crescimento
rápido infinito”, entretanto, em muitas cidades menores, a economia não
acompanhou o ritmo da construção de moradias.
“A
China vem construindo imóveis e apoiando a infraestrutura num ritmo
alucinante há décadas”, disse ele. “Mais cedo ou mais tarde, você se
depara com retornos em queda.”
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O
boom imobiliário da China começou no final dos anos 1990, nas maiores
cidades, antes de se espalhar por áreas urbanas menores, como Nanchang,
uma década depois. Em 2000, a China construiu cerca de dois milhões de
apartamentos. Em meados da década de 2010, o país estava construindo
mais de sete milhões de apartamentos por ano. O setor imobiliário
rapidamente se tornou a espinha dorsal da economia da China, sendo
responsável por cerca de um quarto de todas as atividades.
O
setor criou empregos, ajudou as finanças dos governos locais que
alugavam direitos de propriedade de terrenos para novos edifícios e
proporcionou uma das poucas opções de investimento confiáveis para os
chineses comuns que pretendiam acumular bens. Conforme a economia se
tornava mais dependente do setor imobiliário, Xi Jinping, presidente da
China, fechou o cerco contra as incorporadoras endividadas e declarou
que “casas são para morar, não para especulação”.
Em
lugares como Nanchang, havia mais construções do que o crescimento
populacional sozinho poderia dar conta. Na década anterior a 2021, o
número de construções de imóveis por ano na cidade praticamente dobrou,
enquanto a população cresceu 25%.
Kuang
Wei, corretor de imóveis já concluídos em Nanchang, disse que os preços
nas regiões mais remotas da cidade tinham caído regularmente, 25% desde
2019.
A
expectativa dele é que os valores caiam ainda mais porque muitas pessoas
estão tentando vender imóveis. Algumas pretendem se mudar para
apartamentos mais novos, enquanto outras querem se desfazer das
propriedades nas quais investiram antes que um imposto previsto para os
imóveis seja aprovado. Kuang disse que cerca de 80% de seus clientes
ainda se recusam a reduzir os preços, na esperança de que o mercado se
recupere.
“O mercado de hoje não é como era há muitos anos”, disse ele.
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A
taxa de imóveis residenciais desocupados de Nanchang, 20%, ficou acima
da média de 12% entre a amostra nacional, de acordo com um relatório de
agosto do Instituto de Pesquisa Beike da China. O número cada vez maior
de imóveis vagos chama muita atenção porque confirma que os problemas no
setor imobiliário da China eram maiores do que Pequim havia dado a
entender.
Após a
publicação do relatório, o Instituto de Pesquisa Beike excluiu o
documento, dizendo que tinha coletado informações “de forma incorreta” e
que os dados “não refletiam a situação real”.
Tradicionalmente,
a economia de Nanchang dependia dos setores de manufatura e construção.
A cidade tentou gerar empregos com melhores salários com a economia
digital e o setor de tecnologia, mas não teve muito sucesso.
Conhecida
como a cidade onde os rebeldes do Partido Comunista da China derrotaram
os Nacionalistas pela primeira vez, há quase um século, Nanchang está
cercada por outras cidades que são opções mais atraentes para
escritórios.
Nanchang
tinha o mesmo número de edifícios com mais de 200 metros, ou mais ou
menos 60 andares, que Pequim em 2022. No entanto, a população de Pequim
era três vezes maior, além de ser a cidade com o segundo maior produto
interno bruto. Nanchang, por outro lado, é a 36ª. Em 2021, a JLL,
empresa de consultoria imobiliária comercial, disse que a taxa de
imóveis desocupados em Nanchang era de 40%.
Cinderella
Fang, 28 anos, nasceu e cresceu em Nanchang. Quando era criança, a
maioria dos prédios tinha poucos andares e nada de elevadores, e não
existiam comunidades planejadas. Ela disse que a área próxima à casa
onde passou a infância se transformou numa expansão de condomínios de
apartamentos de 30 andares.
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Depois
de se mudar para Pequim para estudar na universidade, Cinderella voltou
para Nanchang em 2019 com a esperança de encontrar um emprego e talvez
comprar uma casa com preço acessível. Mas ela acabou se mudando para
Xangai um mês depois, porque o único trabalho que conseguiu na área de
marketing pagava um terço do que ganhava em Pequim.
“O mercado de trabalho em Nanchang não é dos melhores”, disse Cinderella.
Outras
pessoas que se mudaram para Nanchang foram atraídas pela perspectiva de
apartamentos com preços razoáveis e escolas públicas de boa qualidade —
mas acabaram se deparando com construtoras que não conseguiram entregar
os imóveis que prometeram.
Pouco
depois do nascimento da filha em 2019, Andie Cao, que vive e trabalha
em Xangai, comprou um apartamento que ainda não tinha sido finalizado em
Nanchang. O imóvel ficava mais perto de sua cidade natal, na zona rural
da China, e ela planejava se mudar para Nanchang depois da finalização
do projeto pela construtora, prevista para o final de 2021.
Porém
a construtora teve problemas financeiros e interrompeu os trabalhos em
julho de 2021. Depois de continuar pagando a hipoteca durante um ano,
Andie e outros proprietários organizaram um boicote às hipotecas em
julho do ano passado.
Andie
disse que os vendedores também lhe disseram que o apartamento ficava em
um dos melhores distritos de Nanchang, com boas escolas; entretanto, na
verdade, estava zoneado em uma área vizinha e menos desenvolvida na
periferia da cidade.
“Todos foram enganados”, disse ela. “Caso contrário, por que haveria tantas pessoas comprando uma casa na periferia?”
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Ela
disse que continuava com o boicote ao pagamento da hipoteca porque os
imóveis ainda não tinham sido finalizados. Segundo Andie, a polícia foi
até a casa de seus pais para dizer que ela parasse de se manifestar. Os
bancos agora estão processando alguns de seus vizinhos que também
boicotam o pagamento das hipotecas.
“É
como se um ovo estivesse sendo esmagado contra uma rocha”, disse Andie.
“Não esperava que esse tipo de coisa acontecesse com pessoas comuns
como nós.”
Zou
Shengji, corretor de imóveis, disse que a publicidade negativa sobre os
apartamentos inacabados tinha deixado muitos possíveis compradores de
imóveis “receosos e preocupados”.
Durante
o feriadão do dia do trabalho, no início de maio, um período que
costuma ser movimentado para a venda de imóveis, a equipe de Zou vendeu
menos de 20 apartamentos, disse ele. Dois anos atrás, eles tinham
vendido o triplo disso no mesmo período.
Os
clientes em potencial dizem que vão vir dar uma olhada nos
apartamentos, mas não aparecem, afirmou. Eles estão relutantes em
comprar porque os imóveis parecem muito arriscados no momento.
“Muitas pessoas estão em cima do muro agora”, disse Zou. “É possível que seja realmente difícil vender os imóveis no futuro.”
Doces de padaria são a mais pura perdição. Só de
olhar o que está exposto na vitrine dá água na boca, seja com os sonhos,
carolinas ou pães doces. Mas se engana quem pensa que apenas o padeiro e
confeiteiro são capazes de preparar tais delícias. Um exemplo é essa
receita de quindim com amendoim.
O modo de preparo é facílimo e os ingredientes são fáceis de
serem encontrados. Tudo o que você vai precisar para preparar essa
maravilha da culinária é paciência, pois é um doce que demora para ficar
pronto. Mas vale a pena!
Para
aproveitar que estamos no mês de safra do amendoim, que tal colocá-lo
na base desse quindim delicioso? Vai ser uma mistura interessante de
crocância e cremosidade em uma única mordida. Confira o passo a passo e
prepare a sobremesa em seguida:
Quindim com amendoim
Tempo: 1h30 (+15min de descanso)
Rendimento: 30 unidades
Dificuldade: fácil
Ingredientes:
11 gemas
4 ovos
4 xícaras (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de amendoim torrado e processado
Margarina para untar
Modo de preparo:
Bata no liquidificador as gemas, os ovos inteiros, o açúcar e a manteiga
Depois de batido, junte o amendoim e misture bem
Coloque a mistura em forminhas de empada untadas e então deixe descansar por 15 minutos
Leve ao forno médio, em banho-maria, por 40 minutos
Essa receita de bolo de macaxeira com queijo ralado
deixou a minha paquera de boca aberta! Juro para ti, não tem quem não
curta. Vou te mostrar como fazer esta delícia de uma vez por todas e te
encantar com tanto sabor. Vem comigo e veja aqui o modo de preparo!
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Ingredientes
500 gramas de macaxeira (mandioca / aipim) descascada e ralada
3 ovos
1 xícara de queijo ralado parmesão
2 xícaras de açúcar OU 1 lata de leite condensado
1/2 xícara de leite
1 xícara de óleo vegetal
1 colher de sopa de fermento em pó
1 xícara de trigo
Modo de preparo
Cozinhe
a macaxeira na panela de pressão, amasse bem e adicione no
liquidificador com ovos, queijo, açúcar ou leite condensado, leite e
óleo, bata até ficar bem homogêneo.
Depois disso, você deve levar para uma vasilha, colocar o trigo e o fermento, incorpore lentamente.
Leve para uma forma untada e asse em forno pré-aquecido em 180 graus por cerca de 40 minutos.
Faça o teste do palito para saber quando está pronto e sirva.
Existem alguns motivos pelos quais o bolo de aipim
fica amargo. O principal deles é a presença de substâncias tóxicas
chamadas cianogênicos, presentes naturalmente na mandioca brava, que
precisa ser processada adequadamente para remover essas toxinas.
Se o bolo for feito com a mandioca brava sem o devido preparo, essas substâncias permanecerão no bolo e podem causar amargor.
Além disso, um tempo de cozimento
insuficiente ou uma má qualidade da mandioca também podem contribuir
para o sabor amargo. Portanto, certifique-se de usar a mandioca correta,
prepará-la corretamente e cozinhar o bolo adequadamente para evitar o
amargor.
Quem faz academia pode comer bolo de macaxeira?
Sim, quem faz academia pode comer bolo de macaxeira. Porém, tenha moderação e equilíbrio na alimentação.
O bolo de mandioca
é uma fonte de carboidratos, que é uma importante fonte de energia para
o corpo, especialmente durante a prática de exercícios físicos.
No entanto, é fundamental ter uma dieta balanceada, incluindo outros nutrientes como proteínas, vitaminas e minerais.
Experimento
recente realizado pelos economistas Shakked Noy e Whitney Zhang, do
Massachusetts Institute of Technology (MIT), indica que o uso do ChatGPT
e outras tecnologias de inteligência artificial do mesmo tipo podem
efetivamente aumentar a produtividade de tarefas profissionais que
envolvam a escrita. Essa melhora inclui tanto mais velocidade como maior
qualidade.
Noy e Zhang relatam o seu experimento em recém-divulgado artigo no site econômico VOX EU.
Na parte inicial do longo e detalhado artigo, eles recapitulam que a
automação de atividades anteriormente realizadas por mão de obra humana
vem acontecendo em ondas desde a Revolução Industrial. Apesar de sempre
terem levado, no longo prazo, a enormes ganhos de produtividade e
melhora do bem-estar humano, esses avanços no curto e médio prazo muitas
vezes tiveram alguns impactos negativos, como, por exemplo, desempregar
pessoas em atividades tradicionais que foram automatizadas.
Entre
1970 e o início da atual década, o que se viu foram as tecnologias
digitais e robóticas levarem à substituição de muitas tarefas de nível
médio de qualificação, em linhas de montagem, contabilidade, burocracia
etc., provocando uma piora da concentração de renda: sobreviveram a essa
onda de automatização empregos ou de menor qualificação, como limpeza,
cuidados pessoais e comércio, ou de maior qualificação, como altos
cargos de gestão ou elevado nível técnico.
Mas
já no início dos anos 2010 economistas atentos perceberam que o
"machine learning" poderia levar a um avanço adicional da substituição
do trabalho humano. Antes, a automatização se limitava a tarefas que
pudessem ser padronizadas em diferentes etapas, seguindo rotinas
predeterminadas. Agora, com máquinas que aprendem, tornou-se possível
automatizar trabalhos não repetitivos, sem rotinas claras, criativos ou
que envolvam sensibilidade e intuição humanas.
Segundo
Noy e Zhang, os primeiros usos de automação baseada em machine learning
foram trabalhos que se baseiam em "previsões", como conceder fiança na
Justiça, contratar pessoal ou fazer diagnósticos médicos. Nessa fase, o
trabalho mais criativo ainda parecia bem protegido da automação.
Mas
esse cenário mudou completamente em meados de 2022, quando surgiram o
que eles chamam de "sistemas de inteligência artificial generativos",
como o ChatGPT, que escrevem textos e criam imagens a partir de poucas
instruções.
newsletterEconomia & Negócios
O cenário econômico do Brasil e do mundo e as implicações para o seu bolso, de se
Como
escrevem Noy e Zhang, "pela primeira vez, parecia que escrita criativa
ou tarefas de design se defrontavam com uma iminente e generalizada
automação".
No
artigo, os dois acadêmicos apresentam o recente experimento online que
realizaram para tentar avaliar os impactos na produtividade e no mercado
de trabalho de sistemas de inteligência artificial geradores de textos,
como o ChatGPT 3.5.
A
etapa inicial do experimento foi a seleção cuidadosa de um grupo de
profissionais cujos trabalhos incluem tarefas que em tese poderiam ser
feitas melhor e mais velozmente pelo ChatGPT, tais como gerentes,
profissionais de recursos humanos e de marketing, analistas de dados e
outros.
O
engenhoso experimento consistiu em pedir que realizassem tarefas
envolvendo a escrita, tais como um e-mail de trabalho sobre um tema
sensível, um press-release para um produto hipotético, uma carta de
aplicação para algum processo seletivo, um relatório curto de
consultoria ou de análise de dados.
Os
participantes receberam incentivos em dinheiro para caprichar, a partir
de um sistema de notas para o resultado do trabalho dadas por outros
participantes. Houve duas rodadas de tarefa, e, na primeira, os
participantes gastaram em média 27 minutos. Depois de finalizada a
primeira rodada, os participantes foram divididos aleatoriamente em dois
grupos, os "tratados" e o grupo de controle.
Os
tratados, entre a primeira e a segunda rodada, foram introduzidos ao
ChatGPT, e incentivados a usá-lo na segunda rodada. Já no caso do grupo
de controle, o mesmo foi feito, só que não com o ChatGPT, mas sim com o
"Overleaf", que é uma ferramenta colaborativa que torna mais fácil
escrever textos em conformidade com normas de padronização (como
trabalhos acadêmicos, laudos, documentos jurídicos etc.). Mas quase
ninguém do grupo de controle usou o Overleaf na segunda rodada de
tarefas.
Já no
caso do ChatGPT, 87% do grupo tratado utilizou o ChatGPT para cumprir a
tarefa da segunda rodada, avaliando a sua utilidade como de 4,7 numa
escala que vai ao máximo de 5. Quase todos do grupo tratado simplesmente
deram ao ChatGPT um pequeno parágrafo de instrução ("prompt") e
entregaram o texto tal qual ele veio (do ChatGPT) ou com leve edição. O
tempo para fazer a segunda tarefa do grupo tratado foi 40% menor do que o
do grupo de controle, e as notas foram 18% mais altas.
O
experimento envolveu um desenho de incentivos sofisticado que deixou
claro que a razão pela qual a maioria dos usuários do ChatGPT não editou
os textos antes de entregá-los foi que eles de fato acharam que não
teriam nada para melhorar. Os que editaram não receberam notas mais
altas por isso. No grupo tratado, o uso do ChatGPT nivelou a qualidade
dos resultados medida por notas. Segundo os autores, o acesso ao ChatGPT
permitiu que quase todos os participantes do grupo tratado tivessem
resultados similares aos melhores resultados do grupo de controle, no
qual a segunda rodada da tarefa foi realizada com trabalho humano.
Os
autores constataram também que o prazer na tarefa foi maior no grupo
que usou ChatGPT, cujos participantes reportaram tanto excitação sobre a
possibilidade da inteligência artificial criar empregos na sua área
como temor de que viesse a destruí-los. Num acompanhamento posterior dos
participantes do experimento, verificou-se que parte ainda minoritária
passou a usar o ChatGPT no seu trabalho real (parcela maior no grupo
tratado do que no de controle), com um avanço gradativo no tempo, mas
relativamente lento.
A
conclusão dos autores é de que o ChatGPT pode ter um impacto
substancial na produtividade de tarefas profissionais de escrita de
nível médio, aumentando tanto a velocidade como a qualidade do trabalho
produzido, e reduzindo o desnível de qualidade entre os piores e
melhores redatores. O potencial impacto do ChatGPT no emprego e no
salário dessas áreas, porém, não foi avaliado nesse estudo específico,
ressalvam os economistas.
Anote aí mais um benefício da lista quase interminável de benefícios da meditação: As pessoas que meditam diariamente tomam decisões melhores porque são menos propensas a ignorar informações negativas.
Tomadores de decisão inteligentes reúnem todas as informações
pertinentes e pesam os prós e os contras de forma imparcial. Isso também
inclui a coleta de informações que podem ser perturbadoras ou
desagradáveis. Pelo menos essa é a teoria.
Mas a realidade é bem diferente. Devido ao que os especialistas
chamam de viés cognitivo, as pessoas tendem a ignorar informações
potencialmente negativas mesmo quando essas informações estão
prontamente disponíveis. Há muitos exemplos disso, como quando as
pessoas não querem saber se seu investimento não está mais valendo a
pena, quando um exame médico confirmou uma doença ou quando um amigo
traiu sua confiança.
A razão aparente para isso é que pensar em informações negativas desencadeia medo e preocupação, que são emoções desagradáveis.
Melhores decisões com meditação
Elliott Ash e seus colegas da Escola Politécnica Federal de Lausanne
(Suíça) demonstraram agora que a meditação da atenção plena pode reduzir
os efeitos do viés cognitivo, ajudando as pessoas a serem melhores
tomadoras de decisão.
Como existem inúmeras técnicas e abordagens, os pesquisadores definiram a prática da meditação da mente alerta
como sentar-se imóvel com os olhos fechados, observando, mas não
respondendo, à respiração, sensações físicas, pensamentos e emoções.
Esta é a mesma prática que numerosos estudos científicos têm demonstrado
ter um efeito positivo tanto no corpo quanto na mente.
Foram 261 participantes, divididos entre um grupo de meditação (15
minutos por dia) e um grupo que fez práticas de relaxamento, que foram
então submetidos a situações de laboratório em que deviam lidar com
informações positivas e negativas para tomar a melhor decisão.
"Os participantes do estudo que meditaram todos os dias durante duas
semanas estavam mais bem preparados para simplesmente observar suas
emoções negativas e aceitá-las com calma," contou Ash. Este
desenvolvimento positivo não foi observado nos membros do grupo de
controle.
Em outras palavras, o treinamento de meditação pode ajudar as pessoas a tomar melhores decisões.
Como é mais provável que também consultem informações às quais possam
reagir negativamente, elas ficam informadas de maneira mais abrangente.
Cada idade tem sua própria necessidade de proteína - mas não convém exagerar em nenhuma fase da vida. [Imagem: Yoshitaka Kondo/Waseda University]
Quanto de proteína para uma vida longa?
Como diz o ditado "Você é o que você come", o tipo de comida que consumimos influencia nossa saúde e nossa longevidade.
De fato, existe uma associação direta entre as necessidades
nutricionais relacionadas à idade e à saúde metabólica: A nutrição ideal
de acordo com a idade pode ajudar a manter a saúde metabólica,
melhorando assim o tempo de saúde (período de vida sem doenças) e a
expectativa de vida de um indivíduo.
Curiosamente, contudo, não existe ainda na literatura científica um
padrão nutricional que mostre a quantidade de proteínas que devemos
consumir nas diversas fases das nossas vidas para maximizarmos os
benefícios à saúde.
"O equilíbrio ideal de macronutrientes para resultados ideais de
saúde pode variar em diferentes fases da vida. Estudos anteriores em
camundongos mostram a possibilidade de minimizar a mortalidade
específica por idade ao longo da vida alterando a proporção entre
proteínas e carboidratos na dieta durante a aproximação da velhice. No
entanto, a quantidade de proteína que deve ser consumida para manter a
saúde metabólica ao se aproximar da velhice ainda não está clara,"
explicou o Dr. Yoshitaka Kondo, da Universidade Waseda (Japão).
Para tentar suprir essa lacuna, a equipe fez um detalhado experimento
com animais de laboratório em várias idades, aferindo os efeitos da
variação na ingestão de proteínas sobre o bem-estar e a expectativa de
vida.
Níveis de proteínas ajustados à idade
Os resultados mostraram que o consumo de uma dieta pobre em proteínas
leva ao desenvolvimento de fígado gorduroso leve, com níveis aumentados
de lipídios hepáticos em camundongos de meia-idade, em comparação com
camundongos jovens.
Em contraste, uma dieta moderada em proteínas levou a concentrações
reduzidas de glicose no sangue e nos níveis de lipídios no fígado e no
plasma. Isso indica que uma dieta moderada em proteínas (25% e 35%)
manteve camundongos jovens e de meia-idade metabolicamente mais
saudáveis.
Em resumo, uma dieta equilibrada, com quantidades moderadas de proteína, pode ser a chave para uma vida longa e saudável.
"Os requisitos de proteína mudam ao longo da vida, sendo maiores em
camundongos mais jovens, reduzindo-se na meia-idade e aumentando
novamente em camundongos mais velhos, à medida que a eficiência proteica
diminui. É provável que o mesmo padrão seja observado em humanos.
Portanto, pode-se supor que o aumento da ingestão diária de proteínas
nas refeições pode promover a saúde metabólica das pessoas. Além disso, o
equilíbrio ideal de macronutrientes na dieta em cada estágio da vida
também pode estender o tempo de saúde," concluiu Kondo.