O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
Cuidados com a ração e com a oferta de comida humana são importantes para a saúde dos pets
Redação EdiCase
15 fev2023
Aquela cara de pidão pode ser quase
irresistível, mas é muito importante controlar o impulso, pois o que nós
comemos pode ser muito prejudicial ao nosso animal de estimação. A
pimenta-do-reino, por exemplo, é considerada um veneno para os pets, segundo o médico veterinário Julio Miguel Fernandes.
Ração é a principal alimentação para os animais de estimação
Foto: Ermolaeva Olga 84 | Shutterstock / Portal EdiCase
Entre os principais erros cometidos pelos tutores
quanto à alimentação de seus bichinhos, pode-se citar a pena. Isso pode
fazer com que acabem dando tudo o que eles pedem, deem quantidades muito
grandes de alimento ou os deixem sem comer por longos períodos.
A
ração é a principal alimentação hoje em dia. Contudo, nem todas podem
funcionar para o seu bichinho. "Devemos sempre confiar em um veterinário para
nos dar esta informação, mesmo porque não só a raça, mas também o nível
de atividade, o espaço, o clima, o grau de nutrição, a saúde e outros
tantos fatores influenciam, sim, a escolha da melhor ração", explica
Julio Miguel Fernandes.
Posso dar a minha comida?
Até
pode, mas deve ser preparada especialmente para o cão ou o gato, e não
aproveitar as sobras do almoço (como se fazia antigamente). "Preparar
comida caseira também é legal, desde que de forma muito bem orientada
para que não falte nenhum nutriente", evidencia o veterinário.
Segundo ele, a comida para o pet
deve ser preparada especialmente para o animal. "Devemos usar uma fonte
de proteína (carnes, como frango, boi, carneiro etc.), uma fonte de
carboidrato, fibras, vitaminas etc.", afirma.
Oferecer ração aos pets é prático e supre as necessidades nutricionais do animal
Foto: Pixel-Shot | Shutterstock / Portal EdiCase
Comida caseira demanda tempo
O preparo de comida para o pet
demanda tempo e, com a correria do dia a dia, nem todos conseguem
realizar tal tarefa. Por isso, as rações se tornaram mais práticas e
funcionais, uma vez que suprem as necessidades nutricionais do animal.
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"No
mundo corrido de hoje, devemos avaliar se temos disponibilidade de
tempo para providenciarmos produtos de qualidade para fazer esta comida:
se temos tempo de fazê-la com frequência ou se dispomos de embalagens
próprias para fracioná-la e congelá-la; se temos espaço no freezer (um
cão pequeno pode comer 2 kg de comida por semana; já um médio pode comer
mais de 5 Kg) etc.", ressalta Julio Miguel Fernandes.
Alguns
animais têm alergias ou problemas específicos que não toleram rações.
Nesses casos, as comidas caseiras são a melhor opção. Para quem não tem
tempo, já existem algumas empresas que preparam comida especial e
balanceada aos animais de estimação.
Cuidados com os petiscos
Os petiscos são fabricados para os pets, então, normalmente, podem fazer parte da alimentação
deles. No entanto, os tutores devem ficar atentos às qualidades
nutricionais. Alguns possuem corantes em excesso e podem prejudicar a
saúde do animal.
"Os petiscos estão liberados desde
que o dono use o bom senso, isto é, nunca usar como substituto da ração
e prestar muita atenção se o bichinho não está engordando demais. Se o
dono usar um deles como prêmio e der de forma desregrada, o petisco
acaba perdendo a função", afirma o veterinário.
Quando oferecer a ração?
Muitas pessoas deixam o potinho cheio de comida o dia inteiro, mas essa atitude pode prejudicar a saúde do pet.
"O ideal é sempre dividirmos a ração diária em, no mínimo, três
refeições; no caso dos filhotes, em até cinco. Mas, se nossos horários
não são compatíveis com isso, é claro que podemos dividir em duas
refeições - sempre observando a quantidade diária indicada pelo
fabricante e nunca deixando à vontade", ensina Julio Miguel Fernandes.
De acordo com o veterinário, a ração exposta pode ser contaminada e
causar problemas ao bichinho.
Ela está errada porque não visa combater uma inflação de demanda, mas sim uma inflação de custos.
Este é o enfoque monodirecional dos juros, que não é mais adequado para gerir os rumos da economia.
O mais apropriado seria adotar os juros bidirecionais (inversamente proporcionais para pessoa física e pessoa jurídica). Assim, a margem de flutuação dos dois juros seria mínima, e o desempenho da economia seria equilibrado ou maximizado.
O cuscuz é um alimento tipicamente
nordestino, mas ganhou o coração de milhares de pessoas por ser um prato
saboroso e muito versátil! Além do mais, essa receita funciona como uma
refeição reforçada para o café da manhã, lanche da tarde e pode até
mesmo ser o acompanhamento de almoços ou jantares em família. Por isso, o
Guia da Cozinha trouxe a receita definitiva de cuscuz nordestino com queijo coalho para que você curta todos os sabores sem nenhuma dificuldade!
Aliás,
já adiantamos: para essa receita é necessário ter uma cuscuzeira, mas é
possível chegar no resultado final mesmo sem o utensílio! Assim, seja
salgado ou seja doce, o cuscuz nordestino deve ser o prato da sua
próxima refeição, porque é impossível resistir a ele. Em seguida,
confira a receita completa que, além de ficar uma delícia, fica pronta
em só 20 minutinhos e é uma ótima opção para surpreender sua família no
dia a dia, experimente!
Júri especializado avaliou 13 marcas de cerveja puro malte vendidas nas redes de supermercado, confira o ranking
As cervejas degustadas em pequenas doses pelo time de jurados convidados por Paladar Foto: Daniel Teixeira
Todo
brasileiro se acha um pouco sommelier de cerveja, não é mesmo? Cada um
tem a sua favorita da vida ou, ao menos, a queridinha de uma temporada
de verão. Se há alguns anos contava-se nos dedos das mãos as marcas
disponíveis nas prateleiras, hoje temos cerveja de sobra para escolher.
De procedência, tipo, cor e teor alcóolico variados.
De acordo com
o SINDICERV (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja), o Brasil
ocupa o terceiro lugar na lista dos maiores fabricantes de cerveja do
mundo, com a marca de 15,4 bilhões de litros produzidos anualmente com
base em cálculos realizados em 2022. Os dois primeiros lugares ficam com
a China e com os EUA.
PURO MALTE
Foram avaliados quesitos como cor, estabilidade de espuma, brilho, aroma e sabor Foto: Daniel Teixeira
No
teste de Paladar, foram escolhidas 13 marcas de cerveja puro malte
vendidas nas redes de supermercado. Na definição do sommelier de
cervejas Guto Procópio, um dos jurados convidados por Paladar para esta
degustação, uma cerveja com o “selo” de puro malte no rótulo é aquela
que leva malte de cevada em sua composição. Trata-se de uma cerveja que
não substitui o malte de cevada por outro tipo de açúcar, como o açúcar
cervejeiro, o arroz ou o milho. “Isso define qualidade?”, questiona
Guto. “Não, ela pode ser uma puro malte ruim ou boa, mas sempre
esperamos mais intensidade em uma bebida com essa denominação”.
QUEM É QUEM?
O nosso time de jurados, a partir da esquerda: Junior Bottura, Guto Procópio, Edu Passarelli, Julia Leme e Bia Amorim Foto: Daniel Teixeira
Todo
teste de Paladar começa com a escolha dos experts que irão avaliar
alimentos, bebidas ou equipamentos de uso culinário. Para avaliar 13 das
marcas mais populares de cerveja puro malte do mercado, convidamos um
time de cinco sommeliers de cerveja: Edu Passarelli, professor do
Instituto da Cerveja Brasil e dono do Escarcéu Bar; Bia Amorim, editora
da @farofamagazine; Junior Bottura, mestre cervejeiro, fundador da
@cervejaavos; Guto Procópio, sócio da @cervejariavaia e do @letsbeer,
locação escolhida para este teste de Paladar, e Julia Leme, consultora
de hospitalidade e gestão de restaurantes e bares.
Reunimos os cinco em uma tarde de segunda-feira para provar e avaliar às cegas cada uma das marcas (o vídeo dos bastidores da degustação já está no nosso canal no YouTube).
O teste foi realizado marca por marca. Ou seja, cada jurado
experimentava, em pequenas doses, uma marca de cerveja por vez. A bebida
chegava gelada à mesa e depois era reservada para ser provada em
temperatura ambiente, o que evidencia eventuais “defeitos” da cerveja.
TESTE DE RESISTÊNCIA
“As
marcas de cerveja testadas foram feitas para serem consumidas muito
geladas”, explica Edu Passareli. “Quando a prova é feita com a bebida em
temperatura ambiente, temos indicativos mais claros das características
de cada uma delas”.
Um dos jurados avalia o aroma da cerveja durante a degustação Foto: Daniel Teixeira
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A
sommelier Bia Amorim explicou durante o teste que os jurados procuram
os defeitos para que o consumidor, posteriormente, só encontre coisa boa
no mercado. O mestre cervejeiro Junior Bottura completa dizendo que a
data de validade do produto também é fator de qualidade que vale ser
levado em conta: quanto mais nova a cerveja, melhor.
Foram
avaliadas características como cor, estabilidade de espuma, brilho,
aroma e, claro, sabor. Os jurados davam notas de 0 a 10 para cada
categoria avaliada. A nota média das cervejas avaliadas ficou entre
6,44, a cerveja menos desejada da avaliação, e 8,96, média da cerveja
eleita como a melhor pelo time de jurados.
AS MELHORES CERVEJAS PURO MALTE DO MERCADO
PRIMEIRO LUGAR - SPATEN
SEGUNDO LUGAR - AMSTEL
TERCEIRO LUGAR - IMPÉRIO
AS 13 MARCAS NA AVALIAÇÃO DOS JURADOS
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AMSTEL
(R$ 3,72, 350ml) - A segunda colocada no ranking foi avaliada como uma
bebida com notas aparentes de malte e nota floral de lúpulo bem
presente. Uma cerveja com leve oxidação, sabor equilibrado que remete a
pão. Amargor presente, delicado e muito agradável.
BOHEMIA (R$
3,29, 350ml) - Uma bebida de baixo amargor. Aroma agradável e levemente
floral, indicando a presença do lúpulo. Uma cerveja equilibrada, com
leve oxidação e final doce.
BRAHMA (R$ 3,36/ 350ml)- Uma bebida
com defeitos perceptíveis no aroma, com sinais de oxidação e sabor
desagradável. Na boca, sabor tem amargor prolongado.
CERPA PRIME
(R$ 5,79, 350ml) - No quesito sabor, a cerveja foi avaliada como doce e
sem grandes defeitos. Presença de malte bem marcante, lembrando casca de
pão. A coloração foi avaliada como dourada e bastante translúcida.
Faltou lúpulo para ficar perfeita. Espuma branca com boa retenção
EISENBAHN
(R$ 5,21/ 350ml)- Cerveja levemente frutada, de amargor agradável.
Aroma que remete a biscoito. Sabor levemente metalizado, oxidação
presente, final seco e agradável. A presença do malte é evidente na
bebida. Uma cerveja boa, mas não excelente.
HEINEKEN (R$ 5,00/
350ml) - Para o nosso time de jurados, a cerveja apresentou leve
oxidação, baixo teor alcoólico e final adstringente. Uma bebida
visualmente quase perfeita. Sabor de malte muito suave e amargor
prolongado e indesejado no retrogosto.
IMPERIO (R$ 2,70/ 269ml) - A
terceira colocada no ranking apresenta, na opinião dos jurados, aroma
de lúpulo e malte adequados. Aroma agradável, que remete a fermento de
pão e biscoito cream-cracker. Uma bebida leve e equilibrada. Uma leve
acidez que deixa a cerveja mais fácil de beber. Final limpo.
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ITAIPAVA
(R$ 3,25/ 350ml)- Cerveja muito leve e bem carbonatada. Leve aroma de
manteiga. Na boca, sensação de cereal tostado agradável, falta um pouco
de amargor, mas ele é presente.
ORIGINAL (R$ 3,75/ 350ml)- Os
jurados identificaram um aroma leve de grãos, sabor muito leve e pouco
atraente. Uma cerveja leve, com final limpo e agradável. Na boca,
apresenta bastante oxidação. Alguns ainda identificaram a falta de um
amargor desejável.
PETRA (R$ 3,19, 350ml) - A bebida foi avaliada
como bastante leve, com um leve toque de maçã, proveniente da
fermentação. Retrogosto quase doce, aroma que lembra maçã verde. Para os
jurados, faltou amargor e sabor de malte. Espuma com alta formatação,
mas baixa retenção.
STELLA ARTOIS (R$ 4,38/ 350ml)- Cerveja de
amargor agradável e bem balanceada. Alguns jurados identificaram aroma
desagradável, porém volátil. Sabor leve, para ser consumida bem gelada.
SPATEN
(R$ 4,65/ 355ml) - A campeã entre as cervejas avaliadas pelos jurados
convidados por Paladar apresentou sensação agradável de biscoito. Uma
bebida leve, fácil de beber, com boa estabilidade de espuma; amargor
baixo, mas aparente. Uma cerveja mais fresca do que o esperado para um
produto comercial. Equilibrada, com notas de cereais e levemente
frutada. Ótima formatação e retenção.
SKOL (R$ 3,23/ 350ml) - Os
jurados avaliaram a cerveja como bastante oxidada no paladar. Falta
frescor, cor deixa a desejar. Baixa sensação de amargor aparente. Apesar
de bastante translúcida e clara, uma bebida suave demais, vazia.
A
gravidez na adolescência despencou nos EUA, assim como a pobreza
infantil e o resultado é uma mudança profunda nas forças que trazem
oportunidades entre as gerações
THE
NEW YORK TIMES - LIFE/STYLE - Brittnee Marsaw nasceu de uma mãe de 15
anos em St. Louis e foi criada por uma avó que deu à luz ainda mais
jovem. Já um pouco crescida quando sua mãe foi capaz de sustentá-la,
Marsaw se juntou a ela em outro estado, mas nunca encontrou o vínculo
que procurava e chama a gravidez na adolescência das gerações anteriores de “a maldição da família”.
Ana
Alvarez nasceu na Guatemala de uma mãe adolescente tão pobre e isolada
que acabou entregando sua filha a um estranho, apenas para pegá-la de
volta depois. Logo sua mãe partiu para procurar trabalho nos Estados
Unidos e, após anos esperando inutilmente por seu retorno, Alvarez fez a
mesma viagem arriscada - tornando-se uma adolescente morando em
Washington, DC, sem permissão legal - para se reunir com a mãe que ela
mal conhecia.
Enquanto
suas experiências divergem, Marsaw e Alvarez compartilham uma
característica notável. Feridas pelas lutas de suas mães adolescentes,
ambas fizeram promessas inusitadamente autoconscientes de não se
tornarem mães adolescentes. E ambas dizem que adiar a maternidade deu a
elas - e agora a seus filhos - uma chance maior de sucesso.
Suas
decisões destacam mudanças profundas em duas forças relacionadas que
moldam como as oportunidades são transmitidas ou impedidas de uma
geração para a seguinte. Os números de gravidez na adolescência caíram mais de três quartos nas últimas três décadas (nos Estados Unidos),
uma mudança de magnitude tão improvável que os especialistas lutam para
explicá-la completamente. A pobreza infantil também despencou,
levantando uma questão complexa: a redução da gravidez na
adolescência diminui a pobreza infantil ou a redução da pobreza infantil
diminui a gravidez na adolescência?
Brittnee Marsaw esperou até os 24 anos para ter um filho - uma filha, Zaharii.
Foto: Shuran Huang/The New York Times
Embora as duas coisas possam ser verdadeiras,
não está claro qual delas prevalece. Uma teoria afirma que a redução da
gravidez na adolescência diminui a pobreza infantil, permitindo que as
mulheres terminem a escola, iniciem carreiras e formem relacionamentos
maduros, aumentando sua renda antes de criarem os filhos. Outra diz que o
progresso é inverso: a redução da pobreza infantil reduz a gravidez na
adolescência, uma vez que as adolescentes que veem oportunidades têm
motivos para evitar a gravidez.
Marsaw, que esperou até os 24 anos
para ter um filho - uma filha, Zaharii - considerou a questão
longamente e abraça os dois pontos de vista.
“Este é um tema
muito, muito, muito bom; ele me toca de muitas maneiras!”, ela disse,
acrescentando que a gravidez na adolescência e a pobreza infantil se
reforçam mutuamente. “Se você escapar de uma, terá mais chances de
escapar da outra.”
O número de partos de mães adolescentes caiu 77% desde 1991 e, entre as adolescentes mais novas, a queda é ainda maior: 85%, segundo análise do Child Trends,
um grupo de pesquisa que estuda o bem-estar das crianças. Os
nascimentos caíram em taxas aproximadamente iguais entre adolescentes
brancas, hispânicas e negras, e caíram mais da metade em todos os
estados.
O declínio está se acelerando: o número de partos de mães
adolescentes caiu 20% na década de 1990, 28% na década de 2000 e 55% na
década de 2010. Três décadas atrás, um quarto das meninas de 15 anos se
tornaram mães antes de completar 20 anos, de acordo com estimativas do
Child Trends, incluindo quase metade das que eram negras ou hispânicas.
Hoje, apenas 6% das meninas de 15 anos se tornam mães adolescentes.
“Esses
são declínios drásticos - impressionantes, surpreendentes e bons tanto
para as adolescentes quanto para os filhos que eventualmente terão”,
disse Elizabeth Wildsmith, pesquisadora do Child Trends que fez a
análise com uma colega, Jennifer Manlove.
Nem todas as mães adolescentes são pobres, é claro, e muitas que vivenciam a pobreza escapam dela.
As razões pelas quais os partos de mães adolescentes caíram são apenas parcialmente compreendidas. O uso de contraceptivos cresceu e mudou para métodos mais confiáveis, e o sexo na adolescência diminuiu.
Campanhas cívicas, restrições a políticas assistencialistas e mensagens
da cultura popular podem ter desempenhado um papel importante.
Os nascimentos de adolescentes caíram 77 por cento desde 1991, e entre os jovens o declínio é de 85 por cento. Foto: Shuran Huang/The New York Times
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Mas
com um progresso tão amplo e sustentado, muitos pesquisadores
argumentam que a mudança reflete algo mais fundamental: um crescente
senso de oportunidade entre mulheres jovens desfavorecidas, cujos
rendimentos e educação cresceram mais rápido do que entre seus colegas
do sexo masculino.
“Elas estão estudando e vendo novas oportunidades de carreiras se abrindo”,
disse Melissa S. Kearney, economista da Universidade de Maryland. “Se
elas estão entusiasmadas com suas próprias oportunidades ou sentem que
parceiros masculinos não confiáveis as deixam sem escolha, isso as leva
na mesma direção: não se tornar uma mãe jovem.”
Conscientes das
lutas de suas mães, Marsaw, 29, e Alvarez, 34, oferecem um estudo sobre
por que a gravidez na adolescência está caindo e como o declínio pode
afetar a ascensão social. Uma delas descobriu que isso trouxe a
prosperidade que ela buscava. A outra espera que isso ainda aconteça.
Um caminho para a faculdade
Alvarez
sentiu-se deixada para trás antes mesmo de sua mãe deixar a Guatemala.
Com dezenove anos e solteira quando teve o segundo filho, sua mãe deixou
a fazenda da família para trabalhar na cidade, e o contato diminuiu
para visitas mensais.
Depois que sua mãe teve mais filhos, uma
mulher que ela conheceu na sala de espera de uma clínica se ofereceu
para adotar um deles. Alvarez ficou igualmente surpresa primeiro ao ser
dada em adoção e depois ao ser recuperada meses depois. Então sua mãe
partiu para Washington, e Alvarez passou a pensar em uma mãe como “algo
que eu esperava ter algum dia”.
Ela abandonou a escola após a
quarta série para ajudar seu avô a cuidar de seus irmãos mais novos. Em
seu aniversário de 15 anos, ela pediu à mãe que contratasse alguém para
levá-la para o norte.
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O
reencontro decepcionou. Para surpresa de Alvarez, sua mãe era casada e
tinha outro filho. Ela parecia distante, severa e impaciente com
perguntas sobre por que ela havia partido. “Eu tinha mais ressentimento
do que entendia”, disse Alvarez.
Embora Alvarez não tenha
encontrado reconciliação, ela encontrou uma oportunidade. Começando o
ensino médio como uma imigrante de língua espanhola que havia estudado
até a quarta série morando no país sem permissão legal, ela era uma
aluna melhor do que imaginava. Uma conselheira em uma clínica de
Washington, Mary’s Center, disse que ela poderia ganhar uma bolsa de
estudos.
Sem conseguir ver além da vida de sua mãe, ela sentiu uma
ameaça. “Percebi que, se eu engravidasse, não iria para a faculdade”,
ela disse.
Uma coisa era estabelecer seu objetivo, outra era
sustentá-lo durante uma adolescência precária. Das duas maneiras de
evitar a gravidez, Alvarez julgou a abstinência mais certa do que a
contracepção e ignorou as meninas que a provocavam por evitar o sexo.
Em
seu primeiro ano, um pretendente chamado Fredy, que trabalhava como
cozinheiro, pediu que ela fosse morar com ele. Ele era sete anos mais
velho, divertido e solidário, e ela precisava de um lugar para ficar,
tendo trocado o apartamento da mãe por um quarto alugado. Mas ela se
forçou a parar de atender suas ligações. Ela se formou no ensino médio
aos 20 anos com uma bolsa de estudos - nem adolescente e nem mãe.
“Uau, consegui traçar o caminho para a faculdade!” ela disse a si mesma.
Marsaw
pode estar ainda mais inclinada a ver sua vida através do prisma da
gravidez na adolescência. Sua avó a criou com um orçamento de
auxílio-alimentação em uma casa com uma dúzia de tias, tios e primos,
enquanto sua mãe, que deu à luz aos 15 anos, ia e vinha e terminava a
adolescência com um segundo filho.
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Quando
Marsaw deixou escapar na terceira série que sua mãe tinha um endereço
diferente, ela foi transferida para uma escola distante e os cuidados
recaíram sobre um grupo rotativo de parentes. Ela passou a pensar em sua
mãe como “uma pessoa de quem eu precisava e que não conseguia
alcançar”.
Sua mãe mudou-se para Atlanta para trabalhar como
técnica médica. Marsaw a seguiu, mas se sentiu frustrada com as longas
horas e o afastamento emocional de sua mãe. Onde outros podem ver uma
mãe se esforçando para progredir, Marsaw sentiu uma nova maneira de ser
deixada para trás. “A razão pela qual eu falo rápido é porque queria
deixar claro meu ponto de vista antes que ela saísse para seu turno de
16 horas”, ela disse.
Ela identificou a causa das lutas de sua mãe
- a maternidade na adolescência - e prometeu evitá-la. No segundo ano
do ensino médio, ela insistiu que o namorado usasse camisinha. No
terceiro, ela parou de namorar. Os colegas de classe a provocavam, mas o
status de solitária era um preço que ela estava disposta a pagar. “Fiz o
que foi preciso para não ter filhos”, ela disse.
Ela voltou ao
Missouri para o último ano e escreveu uma carta para si mesma anos
depois, comemorando o que conquistou: “Você terminou o ensino médio sem
filhos, então dê um tapinha nas costas.”
A Sra. Alvarez abandonou a escola após a quarta série para ajudar seu avô a cuidar de seus irmãos mais novos. Foto: Shuran Huang/The New York Times
Alcançando um sonho
Como
teste para saber se o adiamento da gravidez reduz a pobreza, a vida de
Marsaw produz conclusões ambíguas. Mesmo sem filhos, sua transição para a
vida adulta foi difícil. Ela teve um surto imobilizante de depressão,
que ela culpou em parte pelas separações de sua mãe na infância.
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“Perdoe sua mãe”, ela escreveu mais tarde para si mesma. “Ela era tão jovem.”
Com
20 e poucos anos, ela seguiu sua mãe para o Texas, conseguiu um emprego
em um parque de diversões coberto e namorou um homem que estacionava
carros. Apesar de toda a vigilância adolescente, ela parou de usar
anticoncepcionais, imaginando que “se acontecer, não será uma crise”.
Ela deu à luz aos 24 anos, quase nove anos depois de sua mãe.
Mesmo
assim, as dificuldades continuaram. Sua depressão voltou e seu
relacionamento acabou. Incapaz de pagar o aluguel sozinha, ela voltou
para St. Louis. Ela e Zaharii, 5, moraram em pelo menos sete lugares -
oito, contando as vezes em que dormiram em um carro - embora Marsaw se
orgulhe de nunca ter deixado a filha aos cuidados de outra pessoa, ao
contrário de sua mãe. Como estratégia antipobreza, adiar a maternidade
não foi infalível.
Ainda assim, Marsaw vê benefícios na espera.
Ela é mais “emocionalmente inteligente” como mãe, disse, mais experiente
sobre empregos e mais resiliente. Ela também disse que começar mais
cedo poderia tê-la deixado com um segundo filho antes que ela estivesse
pronta.
Em 2021, ela tirou carteira de motorista comercial e
passou meses como caminhoneira cross-country, com Zaharii dividindo a
boleia. Ela dirige a van de uma creche durante o inverno e, com uma
renda de cerca de US$ 40.000, conseguiu comprar uma pequena casa. Sua
mãe às vezes ajuda, e o relacionamento delas melhorou, com Marsaw mais
solidária com os sacrifícios que ela fez para progredir.
“Não sinto que tenha realizado completamente quem sou ou onde quero estar”, ela disse. “Mas eu não estou mais na pobreza.”
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Para
Alvarez, a história é mais simples: seu futuro se desenrolou conforme
planejado. Embora ainda trabalhando em seu inglês, ela conseguiu a
transição para a Universidade do Distrito de Columbia. Em seu segundo
ano, a sorte sorriu: ela embarcou em um ônibus da cidade e se deparou
com Fredy, o homem que a perseguia no colégio.
As filhas da senhora Alvarez, Emily, à esquerda, e Madeline, com sua mãe, Juana. Foto: Shuran Huang/The New York Times
Como
Marsaw, ela não temia mais a gravidez como na adolescência. Quando um
lapso no uso de anticoncepcionais teve um efeito previsível, a notícia
solidificou seus planos mais do que os interrompeu. Ela se casou pouco
antes de dar à luz aos 23 anos. “Você nunca está pronta para ser mãe,
mas senti que posso fazer isso”, ela disse.
Um bebê de fato
retardou seu progresso educacional. Trabalhando em dois empregos, ela
levou seis anos para obter o diploma de bacharel, depois começou a
trabalhar no Mary’s Center, a clínica que a encorajou a buscar bolsas de
estudo.
Ela coordena o atendimento a pacientes com câncer e tem
proteção legal no Deferred Action for Childhood Arrivals, um programa
para imigrantes que vieram para os Estados Unidos quando jovens sem
permissão legal. Com uma renda familiar acima da média nacional, ela e o
marido compraram recentemente a primeira casa.
“Se eu morrer
amanhã, posso dizer que alcancei o sonho americano”, disse Alvarez. “Mas
se eu tivesse engravidado na adolescência? Não tenho certeza, mas acho
que não.” /TRADUÇÃO LÍVIA BUELONI GONÇALVES
The
New York Times Licensing Group - Todos os direitos reservados. É
proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New
York Times
Não é muito difícil se render a um bom lanche,
ainda mais se for um hambúrguer caseiro prático! A seguir, você obterá
todas as ferramentas para adquirir a autonomia necessária para fazer um hambúrguer completo em casa a partir da receita abaixo!
Foto: Guia da Cozinha
Aliás, para que seu resultado seja ainda melhor, vale seguir a
dica: prefira usar músculo moído, cuja mesclagem inclui carne e gordura!
Entretanto, se a carne for suína, prefira misturar com um pouco de
bacon. Além disso, na receita a seguir, é possível testar com um blend de contrafilé (400g músculo) com carne moída (200g). Assim, é possível garantir uma carne gostosa e suculenta!
Hambúrguer
é sempre uma delícia e agrada a quase todos. Confira a receita do
hambúrguer caseiro prático e garanta esse sabor inconfundível para toda a
família. Veja todos os detalhes de dar água na boca e prepare hoje
mesmo:
Hambúrguer caseiro prático
Tempo de preparo: 50min
Rendimento:6 hambúrgueres
Dificuldade:fácil
Ingredientes:
600g de acém ou contrafilé moído
100g de bacon moído
1/2 cebola ralado
Sal e pimenta-do-reino a gosto
4 colheres (sopa) de óleo
12 fatias de queijo muçarela
6 pães de hambúrguer
Maionese a gosto
6 folhas de alface americana
Fatias de tomate a gosto
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Cebola:
3 colheres (sopa) de óleo
2 colheres (sopa) de açúcar
3 cebolas grandes em rodelas finas
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo:
Para a cebola, em uma frigideira antiaderente, aqueça o óleo em fogo médio e polvilhe o açúcar sobre o óleo
Logo depois, assim que começar a dourar junte a cebola e refogue até amaciar e ficar dourada.
Tempere com sal e pimenta e reserve.
Para o hambúrguer, em uma tigela, misture a carne, o bacon e a cebola.
Tempere com sal e pimenta e misture até ficar homogêneo.
Divida a mistura em 6 partes iguais.
Modele bolinhas médias com as mãos e achate levemente.
Em uma frigideira de fundo grosso, aqueça o óleo em fogo alto e frite os hambúrgueres por 3 minutos de cada lado.
Sobre cada hambúrguer, coloque 2 fatias de queijo e coloque uma tampa para derreter.
Deixe por 1 minuto.
Abra os pães, passe maionese, coloque uma folha de alface, o hambúrguer com queijo, a cebola e o tomate.
A queijadinha fica dos deuses e é extremamente fácil de preparar,
pois basta misturar todos os ingredientes e assar em forminhas de
cupcake. Essa gostosura que você pode servir após suas refeições como
sobremesa, ou no lanche, vai deixar um gostinho de quero mais! Confira a
receita de queijadinha e faça hoje mesmo essa maravilha que todos vão
elogiar!
Como fazer queijadinha
Para a receita de queijadinha, começaremos misturando em uma tigela o
coco ralado e o leite de coco, reservando. Então vamos bater os ovos em
outra tigela, acrescentar o leite condensado e a manteiga, mexendo bem.
Vamos adicionar por último a mistura de coco com leite de coco
reservada e o queijo parmesão ralado grosso, mexendo até que fique
homogêneo. Por fim, iremos transferir a massa para forminhas de cupcake,
polvilhando coco ralado e assando até dourar. Pronto, sirva e saboreie
essa irresistível queijadinha!
Ingredientes da receita de queijadinha
1 colher (sopa) cheia de manteiga
2 ovos médios inteiros
½ xícara (chá) de queijo parmesão ralado grosso
200 ml de leite de coco
200g de coco em flocos
1 lata de leite condensado
Modo de preparo
Numa tigela, adicione o coco em flocos, misturando com o leite de coco. Deixe reservado.
Em outra tigela, coloque os ovos, bata-os e acrescente o leite condensado, misturando.
Na sequência, junte a manteiga na tigela dos ovos com leite condensado, misturando bem.
Adicione
também a mistura de coco com leite de coco que está reservada e o
queijo parmesão ralado grosso e, para que fique homogêneo, mexa bem.
Transfira a mistura para forminhas de cupcake e, para decorar, polvilhe coco ralado por cima.
Por fim, asse em forno pré-aquecido a 200°C durante cerca de 30 minutos, ou até ficarem douradinhas.
Sirva e aproveite sua sensacional queijadinha! Bom apetite!
Esse bolo de macaxeira no liquidificador tem a textura mais incrível do mundo @isamaraamancio
1h
10 Fatias grandes
Médio
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O bolo de macaxeira no liquidificador,
também conhecida como mandioca, macaxeira, aipim, castelinha, uaipi,
mandioca-doce ou outros nomes ao redor do Brasil, fica com uma
consistência tão leve… perfeito para um café da tarde com queijinho e
presunto.
Nem vai precisar de cobertura! 🤤
Em nosso portal, contamos com várias
receitinhas de bolo, uma mais gostosa que a outra, para que você prepare
e deixe todos com muita água na boca.
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Bolo de mel com lavanda: apesar de ser uma aposta pouco conhecida da culinária, é bem fofo e fácil, leva menos de uma hora para ficar pronto.
Bolo de fubá com queijo ralado: é muito cremoso e nos lembra da barra da saia da avó, aquela nostalgia da infância, lembra?
Bolo de massa folhada: esse é um sabor bem exótico preparado em várias camadas. Fica bem delicioso se seguir todo o passo a passo à risca.
E então, vamos para a lista de ingredientes desta maravilha de macaxeira?
Como fazer bolo de macaxeira no liquidificador?
@panelaterapia preparou um delicioso bolo de macaxeira no liquidificador cremoso
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Ingredientes
3 ovos
2 xícaras de açúcar
1 pitada de sal
1 xícara de óleo
1 xícara de macaxeira cozida na água pura
2 xícaras de trigo
1 colher de fermento
Modo de preparo
Cozinhe a macaxeira em água sem nenhum tempero, quando pronta, amasse com o auxílio de um garfo.
Em um liquidificador, adicione os ovos, óleo, açúcar, sal e a macaxeira amassada, bata até ficar homogêneo.
Leve esta mistura para uma vasilha.
Adicione o trigo peneirado aos poucos.
Quando todo o trigo for incorporado, adicione o fermento.
Leve para uma forma untada.
Asse em forno pré-aquecido em 180 graus por 40 minutos.
Sirva quentinho ou conforme preferir :).
Dicas
Não troque o óleo por margarina ou manteiga, ele é essencial para tornar a massa bem macia.
Veja como preparar opções simples, deliciosas e rápidas
Redação EdiCase
4 fev2023
O final de semana é ótimo para
reunir os familiares e os amigos. Nesse encontro, é comum as pessoas
servirem pratos para saciar a fome enquanto conversam. Para isso, nada
melhor do que as tortas de liquidificador. Deliciosas e fáceis de fazer,
elas utilizam poucos ingredientes e economizam tempo na cozinha. A
seguir, confira 4 receitas de tortas que vão deixar os seus convidados
com água na boca. Veja!
Em
um liquidificador, coloque os ovos, o óleo, o leite, o queijo ralado, o
sal e a farinha de trigo e bata até obter uma consistência homogênea.
Adicione o fermento químico e bata novamente por mais 1 minuto.
Reserve.
Recheio
Em uma panela, coloque o óleo e leve ao fogo médio para aquecer. Adicione a cebola e o alho e doure. Acrescente o pimentão e o tomate e refogue até secar a água. Junte o frango e o milho-verde e misture bem. Cozinhe por 5 minutos e desligue o fogo. Reserve.
Montagem
Unte
uma assadeira com óleo e enfarinhe com farinha de trigo. Disponha
metade da massa e distribua o recheio por cima. Cubra com o restante da
massa e leve ao forno preaquecido em 180°C até dourar. Sirva em
seguida.
Torta de espinafre
Ingredientes
1/2 xícara de chá de cebola picada
1 1/2 xícara de chá de espinafre
2 ovos
1 1/2 xícara de chá de ricota
2 colheres de chá de farinha de trigo
1 colher de café de noz-moscada ralada
Sal, azeite e pimenta-do-reino branca moída a gosto
1 colher de café de páprica doce
Água para escaldar
Manteiga para untar
Farinha de trigo para enfarinhar
Modo de preparo
Em uma
panela, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione as
folhas de espinafre e escalde até a cor verde ficar bem viçosa. Retire
da água e reserve. Em outra panela, coloque o azeite e leve ao fogo
médio para aquecer. Acrescente a cebola e doure. Junte as folhas de
espinafre e refogue por 4 minutos. Reserve.
Em um
liquidificador, coloque os ovos e bata bem. Junte a ricota e a farinha
de trigo e bata por 3 minutos. Tempere com sal, noz-moscada e
pimenta-do-reino. Por último, coloque o espinafre e bata por 1 minuto.
Reserve. Unte uma assadeira com manteiga e enfarinhe com farinha de
trigo. Disponha a mistura e leve ao forno preaquecido em 180°C por 30
minutos. Sirva em seguida.
Torta de salsicha
Ingredientes
Massa
12 colheres de sopa de farinha de trigo
3 colheres de sopa de queijo parmesão
2 xícaras de chá de leite
1 xícara de chá de óleo de girassol
3 ovos
2 colheres de sopa de fermento químico em pó
Sal a gosto
Manteiga para untar
Farinha de trigo para enfarinhar
Recheio
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300 g de salsicha cortada em rodelas
1 cebola descascada e picada
340 g de ervilha em conserva
340 g de milho-verde em conserva
2 tomates sem pele e picados
Sal, orégano e cheiro-verde picado a gosto
Modo de preparo
Massa
Em
um liquidificador, coloque o leite, a farinha de trigo, o queijo
parmesão, o óleo, os ovos e o fermento químico e bata até obter uma
consistência homogênea. Adicione o sal e bata novamente para misturar.
Reserve.
Recheio
Em um recipiente, coloque a salsicha,
a cebola, a ervilha, o milho-verde, os tomates, o orégano, o sal e o
cheiro-verde e misture bem. Reserve. Unte uma assadeira com manteiga e
enfarinhe com farinha de trigo. Despeje metade da massa sobre a
assadeira, espalhe o recheio e cubra com o restante da massa. Leve ao
forno preaquecido em temperatura média até dourar. Sirva em seguida.
Torta de carne
Ingredientes
Massa
2 ovos
100 ml de óleo
2 xícaras de chá de leite
1 pitada de sal
2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento químico em pó
Manteiga para untar
Farinha de trigo para enfarinhar
Recheio
1 colher de sopa de óleo
500 g de carne moída
1 cebola descascada e picada
Sal e pimenta-do-reino moída a gosto
Modo de preparo
Massa
Em
um liquidificador, coloque os ovos, o óleo, o leite, o sal e a farinha
de trigo e bata até obter uma consistência homogênea. Adicione o
fermento químico e bata novamente por mais 1 minuto. Reserve.
Recheio
Em uma panela, coloque o óleo e leve ao fogo médio para aquecer. Adicione a cebola e doure. Após, junte a carne moída e refogue até secar todo o líquido. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Reserve.
Montagem
Unte
uma assadeira com manteiga e enfarinhe com farinha de trigo. Disponha
metade da massa sobre ela e distribua o recheio por cima. Cubra com o
restante da massa e leve ao forno preaquecido em 180°C até dourar. Sirva
em seguida.