No auge da pandemia o demagogo ou pseudo defensor dos pobres, senhor Datena, mostrava o sofrimento do povo (afirmando que "é só no nosso"). E, também, delirava quando a polícia descia o cacete nos marginais. Ora, a marginalidade não vem do DNA das pessoas mas, sim, da excludência social (basta comparar o quadro social do Japão e do Brasil, por exemplo).
O outro lado da questão é que o mercado bombardeia a todo momento pedidos de consumo sem, no entanto, prover renda aos mais pobres
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