O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
Novas
pesquisas e tecnologias de manejo do solo ampliam o potencial de
produção agrícola em todas as regiões do País, com ganho de
produtividade sem aumento da área plantada
Colher três safras agrícolas na mesma área em um ano
e alguns dias não é novidade para o agricultor Emílio Kenji Okamura.
Cultivando cerca de 1,8 mil hectares em Capão Bonito, no sudoeste
paulista, ele plantou feijão entre agosto e setembro para colher em
dezembro passado; na colheita desse grão, iniciou o plantio da soja,
para colher agora em abril; o que vai abrir espaço na sequência para o
trigo, que ficará no ponto em setembro.
“As condições de solo e
clima em nossa região, que tem um regime de chuvas bem regulado,
permitem fazer uma safra atrás da outra”, diz o agricultor, que está
longe de ser um exemplo isolado no País.
A
tecnologia do plantio direto, a irrigação e o melhoramento genético dos
cultivares já permitem que os agricultores brasileiros de forma geral
consigam colher até três safras agrícolas por ano numa mesma área.
Em algumas regiões, é possível obter três safras cheias de grãos, como soja, milho e trigo,
sem necessidade de arar, gradear ou adubar previamente a terra. O adubo
é aplicado junto com a semente que vai para o solo quase no mesmo
instante em que a cultura anterior é colhida. É cada vez mais comum nos
campos brasileiros ver tratores com plantadeira “empurrando” a máquina
colhedora.
Segundo o chefe-geral da Embrapa Soja,
Alexandre Nepomuceno, um conjunto de técnicas e manejos, aliado à
pesquisa, está permitindo que a chamada terceira safra avance em todas
as regiões do País. Ele afirma que 70% dos quase 77 milhões de hectares
cultivados já utilizam o plantio direto, o que tem permitido a colheita
de safras sucessivas sobre o mesmo terreno. “Temos de levar em conta que
a expansão da soja no País contribuiu para essa evolução, pois, além de
ser um grão altamente produtivo, a planta tem características que
preservam e enriquecem o solo, evitando sua exaustão”, disse.
A capacidade de produzir safras sucessivas na mesma área é um dos fatores que contribuem para aumentar a produção agrícola do Brasil sem abrir novas áreas de cultivo. Esse recurso se aproveita do plantio direto,
uma prática conservacionista iniciada na década de 1970 pelos
agricultores brasileiros. A técnica consiste em manter o solo sempre
coberto por plantas ou resíduos vegetais – geralmente a palhada da
cultura anterior – para fazer a semeadura e adubação sem necessidade de
revolver o solo.
A expansão da soja, que tem
variedades precoces, com ciclo de 100 a 120 dias, ajudou a estreitar o
calendário dos cultivos, possibilitando mais safras em menor tempo.
Principal grão cultivado no País, a soja entra em praticamente todos os
esquemas de uso intensivo do solo, fazendo a rotação com milho safrinha,
feijão, sorgo e cobertura verde. “Outros países produtores de grãos,
como Argentina, Estados Unidos e toda a Europa, não conseguem isso
porque têm invernos rigorosos”, disse o pesquisador da Embrapa.
Rodízio de grãos
Nas áreas cultivadas pela Cooperativa Agrícola de Capão Bonito, no sudoeste paulista, os 102 agricultores associados seguem um esquema de cinco safras em dois anos
– um ano de três safras, outro de duas – e obtêm alta produtividade. A
soja, plantada em 24 mil hectares, entra em todos os ciclos, em rotação
com milho, milho safrinha, sorgo, trigo, feijão e cobertura verde. O
solo fica o ano inteiro com alguma lavoura ou com plantas que aumentam a
umidade, fazem a reciclagem de nutrientes e combatem doenças da terra.
Um
dos cooperados, o produtor Walter Kashima, cultiva cerca de 2,5 mil
hectares. Ele colhia em meados de fevereiro uma média 80 sacas (4.800
quilos) de soja por hectare. Na mesma área, ele estava semeando o milho
que será colhido entre junho e julho deste ano. As três plantadeiras
seguiam o rastro de palha triturada deixado pelas colheitadeiras e
abriam sulcos para depositar a semente com adubo.
Para fazer o
plantio direto, os produtores deixam a palha e resíduos da cultura
colhida sobre o solo, que, dessa forma, fica protegido do sol e da
erosão. Essa cobertura mantém a umidade do solo, favorece o
desenvolvimento de microrganismos e protege a reserva dos adubos usados
na lavoura. Também evita a compactação do solo. Plantadeiras próprias
para esse cultivo abrem sulcos no solo e depositam as sementes, junto
com o adubo. O próprio equipamento cobre os sulcos com terra,
favorecendo a germinação.
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Segundo
Nepomuceno, da Embrapa, o País consegue alta produtividade mesmo com
baixo uso de irrigação. “A maioria da área de grãos brasileira depende
de chuva. Na soja, por exemplo, só 4% da área é irrigada. Irrigar 46
milhões de hectares é quase impossível. Além do custo, vamos ter o
problema da água, bem escasso. Então, investimos no bom manejo, na
rotação de culturas, e aí entra de novo a pesquisa, que nos permitiu
desenvolver variedades de soja, por exemplo, com um sistema radicular
mais profundo e que resiste mais à seca.”
No Oeste do Paraná,
agricultores também já fazem três safras seguidas em um ano, sempre
incluindo a soja. O Estado é o segundo maior produtor do País, e colhe
20,7 milhões de toneladas nesta safra. O produtor Amauri Grisotti, de 52
anos, que cultiva 640 hectares no município de Toledo, escolheu um
cultivar de soja precoce com ciclo de 120 dias para fazer a rotação com
híbrido de milho superprecoce, de 140 dias. “Estou fazendo soja na
safra, milho na safrinha e trigo no inverno. Nesse sistema, a
produtividade total melhorou 20% porque a reserva de fertilizantes no
solo é transferida de uma lavoura para outra”.
Produção dobrada
Como o País tem biomas com
muita diversidade, as regiões agrícolas adaptam o manejo das lavouras
usando as tecnologias disponíveis em cada área. A terceira safra no Mato
Grosso costuma envolver soja, milho safrinha e cobertura verde; já no
Paraná e interior de São Paulo, entram soja, milho e trigo ou sorgo; no
Mato Grosso do Sul, soja, milho e pasto (braquiária); e no Rio Grande do
Sul, Estado com temperaturas mais baixas, trigo, soja e olerícolas.
“Temos
agora o sistema de plantar soja no meio do milho, que ainda está no
início, mas tem tudo para se expandir”, disse Nepomuceno.
O uso de sistemas de produção intercalados pode levar o Brasil a dobrar a atual produção de grãos
na próxima década, segundo o pesquisador. “Temos uma área de 120
milhões de hectares de pastagens, e metade disso é de pastagem
degradada. Dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura)
mostram que vamos aumentar, só de soja, de 10 milhões a 15 milhões de
hectares, e a soja é uma grande recuperadora de solos, por isso recupera
também as pastagens.”
azeitonas pretas pequenas, tipo portuguesa a gosto
2 batatas grandes, cortadas em rodelas de cerca 0,5cm
1 cebola grande(s), cortada(s) em rodelas
2 dentes de alho grandes, picados
½ pimenta dedo de moça, sem sementes, picada(s) (opcional)
1 tomate grande (s) maduro(s), cortado(s) em rodelas
⅓ pimentão vermelho ou verde, grande(s), cortado(s) em tiras
1 folha de louro
azeite
sal e pimenta
Ingredientes para Finalizar:
azeite extra virgem (fio para iluminar)
salsinha picada
PRÉ-PREPARO:
Separe todos os ingredientes e utensílios para a receita.
Lave
as sardinhas, e se não comprou já espalmadas, abra-as ao meio, limpe a
barrigada e descarte as espinhas. Tempere com sal e pimenta e reserve na
geladeira.
Lave, descasque e corte as batatas e a cebola e, de preferência, com o auxílio de um mandolim corte em fatias de cerca de 0,5cm.
Lave e descasque o alho e pique.
Lave a pimenta dedo de moça (opcional), descarte as sementes e pique.
Lave o tomate e corte em rodelas médias.
Lave o pimentão, descarte as sementes e as partes brancas e corte em tiras finas.
Lave as azeitonas, numa peneira para tirar os resíduos da conserva (opcional).
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PREPARO:
Regue o fundo de uma panela com azeite.
Vá colocando os ingredientes em camadas nesta ordem: batata, pimentão , cebola, alho, tomate e azeitonas pretas.
Salpique cada camada com um pouco de sal e pimenta dedo de moça picada (opcional) e regue com um pouco de azeite.
Faça várias camadas até o final dos ingredientes.
Termine com o louro e tampe a panela.
Leve ao fogo alto e quando começar a ferver, diminua para médio/baixo.
Cozinhe por cerca de 25 minutos, até que os legumes estejam quase cozidos.
Durante o cozimento, de vez em quando, dê uma chacoalhada na panela para evitar que as batatas grudem no fundo.
Salsinha:
Enquanto a Sardinhoada cozinha, lave e seque a salsinha da finalização, pique e reserve sobre papel toalha.
gurte com calda de frutas: sobremesa fácil e refrescant
21 fev2023
A receita leva apenas 25 minutos
de preparo. Essa é uma ótima opção para se deliciar com a criançada em
qualquer ocasião.
Aproveite que os pequenos estão em casa curtindo o feriado de
carnaval, para irem juntos para a cozinha para fazer esse frozen de
iogurte com calda de frutas que todo mundo vai adorar!
O que falar sobre o acarajé? Uma iguaria baiana consumida no país inteiro, ninguém resiste ao acarajé tradicional. Repleto de tradição e sabor, o prato com certeza entra na lista dos mais queridos entre brasileiros.
Pois é, e não pode faltar feijão fradinho, azeite de dendê, camarão, coentro e pimenta para os mais fortes! Estes são os ingredientes principais para criar o quitute típico do Nordeste brasileiro que vem conquistando todo mundo há décadas.
Por isso, saiba como copiar a receita do acarajé tradicional e fazer em casa! Confira em seguida o passo a passo completo para preparar esta delícia e se deliciar sempre que quiser.
Acarajé tradicional
Tempo: 1h30 (+1dia de descanso)
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes:
1kg de feijão fradinho
3 cebolas grandes picadas
Sal a gosto
Azeite de dendê para fritar
Recheio
2 colheres (sopa) de azeite de dendê
2 dentes de alho amassados
500g de camarão seco picado
1 cebola grande picada
2 tomates sem pele e sem sementes picados
Sal a gosto
Cheiro-verde picado a gosto
Coentro a gosto
Pimenta malagueta amassada a gosto
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Modo de preparo:
Primeiramente, deixe o feijão de molho em uma tigela com água com um dia de antecedência para que inche bem
Retire a pele e bata o feijão no liquidificador junto com a cebola e sal até ficar cremoso
Modele pequenas bolinhas de massa com as mãos
Frite, aos poucos, no azeite de dendê bem quente, em imersão, até dourar e então reserve
Enquanto isso, para o recheio, doure o alho no azeite de dendê e junte todos os demais ingredientes
Deixe cozinhar, em fogo baixo, até obter um molho bem consistente
Cansou de comer aquela salada básica de todo dia?
Então, saiba que esse prato pode ter muitos outros ingredientes além do
clássico alface com tomate! Aliás, as opções são incontáveis e, assim,
há várias saladas diferentes para testar apenas
variando em combinações dos seus ingredientes favoritos
.
Além disso, um bom molho não pode faltar! Afinal, é isso que faz com
que os sabores originais dos vegetais se destaquem. Em seguida, o Guia
da Cozinha mostra para você receitas de saladas diferentes para tornar a
sua refeição especial e diversificada. Tem opção com atum,
feijão-branco, macarrão, batata-doce, lentilha, cuscuz e muito mais!
Confira:
Estudo recente demonstrou que comer
determinada quantidade de morangos diariamente fortalece a saúde
cardíaca e reduz o colesterol
Redação
18 fev2023
Um estudo apresentado no 9º Simpósio
da Bienal de Benefícios do Morango para a Saúde (BHBS, na sigla em
inglês), demonstrou que comer cerca de oito morangos por dia colabora
com a saúde do coração. Além disso, a fruta traz benefícios
cardiometabólicos para o ser humano.
"O estudo 'Global Burden of Disease' mostrou que
uma dieta pobre em frutas está entre os três principais fatores de risco
para doenças cardiovasculares e diabetes. Para resolver a 'lacuna de
frutas', precisamos aumentar a quantidade total de frutas consumidas,
bem como a diversidade de frutas na dieta. O acúmulo de evidências na
saúde cardiometabólica sugere que apenas uma xícara de morangos por dia
pode mostrar efeitos benéficos", diz Britt Burton-Freeman em comunicado.
Britt é professora do Instituto de Tecnologia de Illinois, em
comunicado.
Estudos anteriores já apontaram os benefícios cardiometabólicos do morango. Aliás, os ganhos que mais se destacam são:
Diminuição do colesterol total e do "ruim" (lipoproteína de baixa densidade);
Aumento do relaxamento e elasticidade vascular,;
Diminuição da inflamação, do estresse oxidativo e da resistência à insulina;
Redução do açúcar no sangue.
Uma pesquisa feita no Instituto de Tecnologia de
Illinois, nos Estados Unidos, analisou 34 homens e mulheres com
hipercolesterolemia moderada. Nesse caso, os cientistas também
concluíram que a função vascular melhora de forma rápida após a ingestão
de morango — em cerca de uma hora.
Para complementar
esses achados, os cientistas fizeram uma pesquisa randomizada e
controlada com 33 adultos obesos. Durante o projeto, eles consumiam,
diariamente, duas xícaras e meia de morango. Essa iniciativa diminuiu
significamente a resistência dos voluntários à insulina e, além disso,
aumentou o tamanho das partículas de "colesterol bom" (lipoproteína de
alta densidade), em comparação com o grupo que não comeu a fruta.
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"Nosso
estudo apoia a hipótese de que o consumo de morango pode reduzir os
riscos cardiometabólicos", disse o investigador principal, Arpita Basu.
"Além disso, acreditamos que essa evidência apoia o papel de morangos em
uma abordagem de 'alimento como remédio' para a prevenção de diabetes
tipo 2 e doenças cardiovasculares em adultos", acrescentou o
pesquisador.
Por fim, os pesquisadores destacam que
oito morangos cumprem o valor diário recomendado de vitamina C e, além
disso, fornecem diversos outros nutrientes e compostos bioativos
benéficos à saúde. Vale lembrar que esta é uma fruta versátil e bastante
saborosa.
Já ficou salivando por um bolo de
milho com casquinha crocante e recheio cremoso? Quem nunca, né? Então
para sair do mundo da imaginação e partir para a cozinha, apresentamos
esta receita fácil de bolo de milho cremoso.
Seja no café da manhã, como sobremesa ou para um lanche da tarde,
não tem erro com um bolinho gostoso. E o melhor é quando você consegue
deixar tudo pronto em apenas 1h, ou seja, nada de preparos mirabolantes e
que exigem muito tempo. Aqui é pá-pum!
Vamos aprender a fazer o bolo de milho cremoso? Pois é, não fique passando vontade não! Separe os ingredientes e preste atenção no passo a passo em seguida. Olha só:
Bolo de milho cremoso
Tempo: 1h
Rendimento: 16 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes:
4 ovos
3 xícaras (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de flocos de milho pré-cozidos tipo Milharina
3 colheres (sopa) de manteiga ou margarina
4 xícaras (chá) de leite
1 xícara (chá) de queijo meia cura ralado fino
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
Margarina e farinha de trigo para untar
Modo de preparo:
Bata os ovos com metade do açúcar à mão até dobrar de volume
Bata
no liquidificador com o restante do açúcar, os flocos e a manteiga
enquanto vai intercalando com o leite (Obs: bata em duas etapas para a
massa não transbordar)
Adicione o queijo, a farinha peneirada e então o fermento
Misture delicadamente com uma colher
Despeje em uma assadeira retangular de 35cm x 25cm untada e enfarinhada
Leve ao forno médio, preaquecido, por 45 minutos ou até dourar
Você vai se surpreender com esses
sequilhos de coco que, além de caseiros, são uma delícia e derretem na
boca! Com a companhia de um café fresquinho ou até mesmo um chá,
esse biscoitinho clássico vai agradar a você e toda a sua família. E é
muito fácil de fazer pois leva apenas ingredientes que você tem na sua
despensa! Confira abaixo o modo de preparo e os ingredientes necessários
para preparar essa saborosa opção de café da tarde: