DE DEUS
Cá-dê a
resposta sobre o Absoluto?
Lá-mento,
mas tens que esperar.
Ciência e
religião dizem que ele há de retornar.
Por
caminhos diversos, espera-se o momento do seu usufruto.
Ele nos
livrou do nada, do ausente...
Desde
sempre existiu.
Assim, nada
se interpõe ao poderio...
Da Natureza
transformante.
Como
Absoluto, esbanjava inteligência.
Mas, era
latente, encoberta.
Como
Relativo, ganha a consciência...
E se torna
sublime: se vê, se reconhece... se desperta!
Esbanjava
inteligência
Na vigência
dos dizeres seus
Na emérita
quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos
poderes de Deus! De Deus!
(Refrão)
De mortal a
imortal...
A Natureza
se reveza,
Comunicando-se
pela via transcendental,
E revelando
toda sua beleza.
Revelando,
através do Tempo,
A
engenhosidade da polarização,
A
engenhosidade da compensação.
Enfim, a
engenhosidade do Movimento.
A
engenhosidade do Movimento,
Com toda
sua rica simbologia,
Constitui,
no nosso dia a dia,
O
instrumento do nosso benfazejo descanso.
Esbanjava
inteligência
Na vigência
dos dizeres seus
Na emérita
quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos
poderes de Deus! De Deus!
(Refrão)
Mas, a
existência precisa de revezamento.
Não só de
descanso. Mas de recomeço.
Precisa de
suor, de sofrimento...
Da
revelação evolutiva, que tem um preço.
Precisa,
temporariamente, de dor e ardor.
Precisa de
dependência.
Precisa de
fé no futuro, de persistência...
Dos
atributos do amor.
Para o
desfecho, precisa de momento.
Mas, não é
tudo: precisa de muitos esforços.
Pois,
algumas vezes, para o nosso lamento,
O desfecho
se dá por caminhos tortos.
Em função
da existência de tortas direções...
Há a
necessidade não somente da obra,
Mas também
do bom interpretador.
Por este
caminho o futuro se desdobra...
E se torna
revelador,
Confortando
os nossos corações.
Esbanjava
inteligência
Na vigência
dos dizeres seus
Na emérita
quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos
poderes de Deus! De Deus!
(Refrão)
A fim de
iluminar os nossos destinos,
De superar
as nossas limitações, os nossos lutos,
Temos de
ser humildes, pequeninos.
E, assim,
com toda a emoção,
Entrar em
sintonia com os mistérios do Absoluto...
E atingir
picos de perfeição.
Aqui, o
homem evolui, se renova.
Prepara o
caminho da justiça, da dignidade.
Por este
caminho, dá uma prova...
De que se
pode conquistar a felicidade.
Mesmo
assim, a felicidade não é ininterrupta.
Apesar de
se superar a força bruta,
A força
oculta, animal,
Não se
perde o caráter cíclico da manifestação universal.
Assim, de
perfeição em imperfeição,
O Ser
trilha o caminho da existência,
Pagando o
preço da consciência,
Pagando o
preço da Incompletude, da relatividade.
Mas, em
compensação...
Perpetuando-se
por toda a eternidade.
Esbanjava
inteligência
Na vigência
dos dizeres seus
Na emérita
quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos
poderes de Deus! De Deus!
(Refrão)
Cá-dê a
resposta sobre o Absoluto?
Lá-mento,
mas tens que esperar.
Ciência e
religião dizem que ele há de retornar.
Por
caminhos diversos, espera-se o momento do seu usufruto.
Ele nos
livrou do nada, do ausente...
Desde
sempre existiu.
Assim, nada
se interpõe ao poderio...
Da Natureza
transformante.
Como
Absoluto, esbanjava inteligência.
Mas, era
latente, encoberta.
Como
Relativo, ganha a consciência...
E se torna
sublime: se vê, se reconhece... se desperta!
Esbanjava
inteligência
Na vigência
dos dizeres seus
Na emérita
quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos
poderes de Deus! De Deus!
(Refrão)
De Mortal a
imortal...
A Natureza
se reveza,
Comunicando-se
pela via transcendental,
E revelando
toda sua beleza.
Revelando,
através do Tempo,
A
engenhosidade da polarização,
A
engenhosidade da compensação.
Enfim, a
engenhosidade do Movimento.
A
engenhosidade do Movimento,
Com toda
sua rica simbologia,
Constitui,
no nosso dia a dia,
O
instrumento do nosso benfazejo descanso.
Esbanjava
inteligência
Na vigência
dos dizeres seus
Na emérita
quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos
poderes de Deus! De Deus!
(Refrão)
Mas, a
existência precisa de revezamento.
Não só de
descanso. Mas de recomeço.
Precisa de
suor, de sofrimento...
Da
revelação evolutiva, que tem um preço.
Precisa,
temporariamente, de dor e ardor.
Precisa de
dependência.
Precisa de
fé no futuro, de paciência, de persistência...
Dos
atributos do amor.
Para o
desfecho, precisa de momento.
Mas, não é
tudo: precisa de muitos esforços.
Pois,
algumas vezes, para o nosso lamento,
O desfecho
se dá por caminhos tortos.
Em função
da existência de tortas direções...
Há a
necessidade não somente da obra,
Mas também
do bom interpretador.
Por este
caminho o futuro se desdobra...
E se torna
revelador,
Confortando
os nossos corações.
Esbanjava
inteligência
Na vigência
dos dizeres seus
Na emérita
quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos
poderes de Deus! De Deus!
(Refrão)
A fim de
iluminar os nossos destinos,
De superar
as nossas limitações, os nossos lutos,
Temos de
ser humildes, pequeninos.
E, assim,
com toda a emoção,
Entrar em
sintonia com os mistérios do Absoluto...
E atingir
picos de perfeição.
Aqui, o
homem evolui, se renova.
Prepara o
caminho da justiça, da dignidade.
Por este
caminho, dá uma prova...
De que se
pode conquistar a felicidade.
Mesmo
assim, a felicidade não é ininterrupta.
Apesar de
se superar a força bruta,
A força
oculta, animal,
Não se
perde o caráter cíclico da manifestação universal.
Assim, de
perfeição em imperfeição,
O Ser
trilha o caminho da existência,
Pagando o
preço da consciência,
Pagando o
preço da Incompletude, da relatividade.
Mas, em
compensação...
Perpetuando-se
por toda a eternidade.
Esbanjava
inteligência
Na vigência
dos dizeres seus
Na emérita
quintessência dos poderes de Deus
Oh! Dos
poderes de Deus! De Deus!
(Refrão)
Dos
poderes, dos poderes... uou, uou...
Teus, meus,
de Deus! Oh, De Deus! Uou!
(Refrão final)