Em meu livro DEUS: À LUZ... DA CIÊNCIA, DA RELIGIÃO E DA PRÁTICA e, trabalhando com a probabilidade, bem como advertindo que se tratava dos primeiros passos na investigação dos mistérios divinos, eu defendi que era mais provável a vida ter surgido de fenômenos mais simples do que de fenômenos mais complexos. Ora, a probabilidade é um instrumento muito valioso mas não se aplica a tudo, ou seja, tem exceções. E, a criação da vida, é uma delas. Explicando: partindo de uma situação de aleatoriedade ou de tentativas de erros e acertos é que se criou a vida. Ou seja, muitas tentativas de combinações de elétrons/prótons que gerassem um supercérebro energético-inteligente (o que chamamos de Deus, God, Dio, etc.) resultaram ou resultam em fracassos e pouquíssimas em sucesso ou acerto - considerando-se espaços cósmicos virgens ou inexplorados. Assim, apesar da influência neutra da aleatoriedade, o que ocorre é que o complexo cria tudo: tanto coisas simples quanto outras coisas complexas - e não o inverso. Vivendo e aprendendo. Um abraço a todos!
O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
quinta-feira, 2 de março de 2017
O complexo cria o simples ou o simples cria o complexo?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário