O meu blog é HOLÍSTICO, ou seja, está aberto a todo tipo de publicação (desde que seja interessante, útil para os leitores). Além disso, trata de divulgar meu trabalho como economista, escritor e compositor. Assim, tem postagens sobre saúde, religião, psicologia, ecologia, astronomia, filosofia, política, sexualidade, economia, música (tanto minhas composições quanto um player que toca músicas de primeira qualidade), comportamento, educação, nutrição, esportes: bom p/ redação Enem
quinta-feira, 26 de agosto de 2021
O que está por trás da falta de trabalhadores nos Estados Unidos
Quando aumentou o fluxo de clientes no restaurante familiar Pineapple Grill, no Texas (EUA), Pomai Uyehara se viu em apuros: não conseguia contratar trabalhadores suficientes.
Foi então que teve a ideia de oferecer um bônus de US$ 300 para o cargo de chef e um bônus de US$ 150 para os garçons, além de outros incentivos monetários de acordo com o desempenho no trabalho.
Esses mesmos tipos de incentivos para atrair funcionários estão em toda parte.
Além de aumentar os salários, empresas estão oferecendo pagar estudos, planos de saúde, horários mais flexíveis, bônus e até dinheiro apenas para comparecer a uma entrevista.
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À medida que a recuperação econômica avança, as empresas precisam de mais trabalhadores.
Tanto que as vagas de emprego em junho atingiram o recorde de 10,1 milhões, segundo dados do Departamento de Trabalho dos EUA.
Os que buscam trabalhadores com mais urgência são restaurantes, hotéis, redes de alimentos, supermercados, lojas de varejo e a indústria do entretenimento.
Adeus ao antigo emprego
Aos 21 anos, Addison Bueide diz que não vai voltar ao trabalho como garçonete em um clube privado na cidade de Austin.
"A pandemia foi realmente difícil, especialmente porque meus chefes não levavam o uso de máscaras muito a sério e deixavam as pessoas entrarem sem elas."
Como ela, existem muitas outras pessoas cujo ofício as obriga a trabalhar em ambientes fechados ou em contato permanente com clientes, deixando-as mais expostas a um possível contágio.
E como agora a variante Delta do coronavírus tem causado uma retomada de casos no país, o mercado de trabalho se move em um terreno bastante imprevisível.
"Todos os meus funcionários trabalham 6 ou 7 dias por semana porque estamos com falta de funcionários", disse Carlos Gazitua, presidente da rede de restaurantes Sergio, na Flórida, à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC.
Ele hoje paga aos funcionários que lavam louça US$ 19 por hora, quando antes da pandemia os funcionários com essa função geralmente não ganhavam mais do que US$ 12.
O fenômeno mantém as autoridades com o radar ligado.
"Agora, estamos atrasados em relação aos nossos pares na participação da força de trabalho, que não é onde queremos estar como país", disse o presidente do Banco Central dos EUA, Jerome Powell, em uma audiência no Senado em meados de julho.
"Precisamos trabalhar como uma sociedade para garantir que as pessoas encontrem seu caminho de volta ao mercado de trabalho."
No centro do debate sobre as razões que explicam o fenômeno estão duas principais visões.
Há aqueles que acreditam que as pessoas não querem trabalhar porque preferem viver dos benefícios sociais que o governo oferece aos desempregados em decorrência da pandemia (US$ 300 por semana).
E há os que argumentam que a questão é muito mais complexa.
Embora a maioria das vagas de emprego sejam aquelas que tradicionalmente pagam os salários mais baixos, certamente a escassez de trabalhadores permeou setores mais amplos da sociedade.
Justamente por não se tratar de uma massa homogênea de pessoas, as razões para compreender esse fenômeno são tão diferentes quanto as pessoas que o vivenciam.
A seguir, veja algumas das causas da acentuada escassez de funcionários nos Estados Unidos, segundo especialistas ouvidos pela BBC Mundo.
1. Salários e condições de trabalho
Com tantas vagas disponíveis, os trabalhadores têm certeza de que esse é o momento de conseguir um salário melhor pelo mesmo tipo de trabalho que faziam antes.
Embora não haja uma lei federal que estabeleça um salário mínimo de US$ 15 por hora, cada vez mais empresas estão se aproximando desse limite devido à falta de mão de obra.
Mas o dinheiro não é tudo.
"A escassez de mão de obra se deve principalmente ao fato de os trabalhadores não quererem retornar aos locais de trabalho onde não os respeitem, não lhes deem segurança, não lhes deem benefícios e lhes pagam baixos salários", disse Victor Narro, professor do Centro de Estudos do Trabalho da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA).
"Isso tem mais a ver com a falta de bons empregos do que com a falta de trabalhadores."
2. Benefícios para desempregados
Muitos empresários afirmam que não conseguem preencher suas vagas porque os US$ 300 que um desempregado recebe por semana como benefício do governo para enfrentar a pandemia os incentiva a viver de assistência social em vez de trabalhar.
Assim, alguns Estados republicanos começaram a interromper o pagamento de benefícios para encorajar o retorno ao trabalho.
Por se tratar de uma medida recente, ainda não há dados que avaliem os efeitos dessa política nas últimas semanas.
No entanto, um estudo realizado pelos economistas do Banco Central de San Francisco, Nicolas Petrosky-Nadeau e Robert G. Valletta, indica que a ajuda prestada desde o ano passado teve um efeito dissuasório mínimo na procura de emprego - exceto em posições com pagamentos mais baixos (US$ 11,12 por hora), como serviços de alimentação.
Além do debate político gerado pela questão da assistência social, a maioria dos economistas concorda que esse é um dos fatores em jogo.
"Não se pode ignorar que os benefícios contribuíram, embora também seja verdade que a percepção de risco sobre a pandemia ou a situação dos cuidados infantis influenciam", diz Timothy Bond, professor do Departamento de Economia da Purdue University.
3. Cuidado infantil
A falta de uma rede adequada de creches é um dos motivos apontados por todos os especialistas para explicar a situação de falta de trabalhadores.
"A necessidade de fazer distanciamento físico interrompeu completamente as rotinas e estruturas, fechando escolas e creches. Isso limitou as opções de creches", disse Kent Mahoney, vice-presidente executivo da empresa de análise e consultoria Proxima.
Muitas mulheres deixaram o mercado de trabalho e não foram reintegradas.
Em junho, a participação delas na força de trabalho chegava a 56,2%, bem abaixo dos 60% que tinham nas últimas duas décadas.
Ao contrário de outros países do mundo desenvolvido, os Estados Unidos não têm um sistema de creche com amplos subsídios fiscais.
Espera-se que quando o ano letivo começar, no final de agosto ou início de setembro, mais mulheres retornem aos empregos, desde que a variante Delta não mude muito a situação de saúde atual.
4. Medo de contágio
A preocupação com novas infecções em setores onde os funcionários estão mais expostos, como restaurantes, hotéis e outros serviços relacionados ao turismo e entretenimento, faz com que muitos não queiram retornar aos seus antigos empregos.
As coisas ficaram ainda mais complicadas agora que a variante Delta está se expandindo pelo país e houve mais infecções em crianças do que nos meses anteriores.
Muitos funcionários que sentem que não receberam as medidas de proteção necessárias durante as primeiras ondas da pandemia não querem retornar aos seus antigos empregos.
Ao mesmo tempo, se o salário e as condições de trabalho não são atraentes o suficiente, há pessoas desempregadas que preferem perder sua renda a se infectar.
5. Desejo de maior flexibilidade de trabalho
Os profissionais cuja presença física não é imprescindível para o tipo de trabalho que realizam expressam o desejo de maior flexibilidade no trabalho.
Embora muitas das grandes empresas tivessem planejado retornar ao sistema de trabalho do escritório, as coisas não têm sido tão fáceis.
A pandemia mostrou a muitos funcionários de alguns setores que podiam fazer o seu trabalho de casa e, no momento de regressar, alguns preferem procurar outro trabalho que lhes dê maior flexibilidade.
Ou seja, uma empresa que permite o teletrabalho ou o sistema híbrido de trabalho, onde os funcionários devem comparecer ao escritório apenas alguns dias da semana.
É que as gigantescas mudanças pelas quais a sociedade passou com a pandemia também geraram outras transformações.
Alguns, por passarem mais tempo em casa, mudaram suas prioridades e estão procurando empregos que lhes permitam passar mais tempo com a família, disse Anthony Klotz, professor associado de administração da Mays School of Business da Texas A&M University.
E outros decidiram se aventurar a mudar de área ou iniciar um empreendimento.
6. Boom de aposentadorias
A população em idade ativa diminuiu em 2019 pela primeira vez em décadas, depois caiu novamente no ano passado.
As aposentadorias dos chamados baby boomers (nascidos após a Segunda Guerra Mundial) dobraram em 2020 em relação ao ano anterior, de acordo com uma análise do Pew Research Center.
Alguns decidiram se aposentar mais cedo do que o planejado porque haviam perdido o emprego e viam poucas perspectivas de conseguir um novo.
Ou porque não queriam ser expostos ao vírus em condições de trabalho de alto risco.
E um segmento menor decidiu se aposentar antes do planejado, aproveitando o bom desempenho dos investimentos em bolsa ou a venda de suas casas.
O problema da aposentadoria precoce da força de trabalho é que a economia perde trabalhadores qualificados altamente experientes, algo difícil de preencher rapidamente.
No entanto, para alguns economistas, esse não é um fator tão crucial.
"Aposentadoria pode reforçar o sentimento de escassez, embora a automação o alivie", disse Harry Holzer, professor de Políticas Públicas da Universidade de Georgetown.
São tantos os elementos em jogo para decifrar o mistério da escassez de trabalhadores que Holzer alerta que ainda não existem as evidências necessárias para saber qual de todas as causas tem mais peso ou por quanto tempo essa situação pode se estender.
A esses pontos também se somam outras causas que podem ajudar a explicar o fenômeno, como a falta de habilidades necessárias para certos tipos de empregos, a frustração e exaustão daqueles que vivenciaram uma carga de trabalho excessiva durante a pandemia e um aumento de 30% nas mortes por overdose em 2020 em meio à crise de opióides nos EUA.
Problemas econômicos, isolamento e dificuldade de acesso aos serviços de saúde contribuíram para o agravamento dessa situação - e alguns estudos indicam que quanto maiores os níveis de dependência, menor é a permanência dos jovens no mercado de trabalho.
O que a história nos diz?
Do ponto de vista histórico, Guido Menzio, professor do Departamento de Economia da Universidade de Nova York, argumenta que não é a primeira vez que ocorre uma situação com essas características.
"Não é um fenômeno exclusivo da recuperação (econômica) atual, mas das recuperações mais recentes", diz ele à BBC Mundo, como as ocorridas após a recessão de 1991 ou a recessão de 2008-2009.
De acordo com sua pesquisa, uma causa constante de escassez de empregos após uma recessão é que há um grupo de trabalhadores (cerca de 15% da força de trabalho) que é desproporcionalmente afetado pela situação econômica.
Para esse grupo, explica Menzio, "o processo de reintegração ao emprego é lento e cheio de contratempos".
Por enquanto, o futuro do mercado de trabalho continua trilhando terreno instável.
"A variante Delta, altamente contagiosa, lança uma sombra sobre a recuperação do mercado de trabalho nos próximos meses, ameaçando atrasar o retorno de trabalhadores que ainda estão paralisados por causa de creches ou problemas de saúde", disse Kathy Bostjancic, economista-chefe da Oxford Economics nos Estados Unidos.
quarta-feira, 25 de agosto de 2021
Bolo-pudim: receitas fáceis e deliciosas

Que tal preparar sobremesas com duas iguarias que fazem o maior sucesso na confeitaria? O bolo e o pudim formam aquela dupla infalível que conquista qualquer um no paladar. Por isso, não há nada melhor do que juntar os dois e fazer sobremesas diferentes e ainda mais saborosas. As receitas de bolo-pudim são deliciosas e cremosas e o melhor de tudo: são mais fáceis de preparar do que aparentam!
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Confira as receitas de bolo-pudim do Guia da Cozinha. Listamos 7 receitas que são de comer com os olhos para você provar e aprovar em sua casa! Confira o passo a passo das receitas abaixo e celebre o melhor desta combinação para lá de especial!
Bolo-pudim de chocolate com leite em pó

Tempo: 1h20 (+2h de geladeira)
Rendimento: 10 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
- 200g de chocolate meio amargo picado
- 1 colher (sopa) de manteiga
- 1 caixa de creme de leite (200g)
Bolo
- 3 ovos
- 1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 1 xícara (chá) de leite
- 1/2 xícara (chá) de óleo
- 1/2 xícara (chá) de chocolate em pó
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
Pudim
- 4 ovos
- 1 lata de leite condensado
- 1 e 1/3 de xícara (chá) de leite
- 1/2 xícara (chá) de leite em pó
- 2 colheres (sopa) de maisena
Modo de preparo
Para o bolo, misture o ovo, o açúcar, o leite, o óleo, o chocolate em pó, a farinha e o fermento em uma tigela com um batedor manual ou colher até ficar homogêneo. Reserve.
Para o pudim, no liquidificador, coloque os ovos, o leite condensado, o leite, o leite em pó, a maisena e bata por 1 minuto.
Despeje o pudim em uma fôrma de buraco no meio de 26cm de diâmetro untada, e sobre ele, coloque com cuidado a massa de bolo. Leve ao forno médio, preaquecido, em banho-maria, por 45 minutos ou até firmar.
Retire, deixe esfriar e leve à geladeira por 2 horas.
Em banho-maria ou no micro-ondas, derreta o chocolate com a manteiga. Acrescente o creme de leite e misture até homogeneizar.
Desenforme o bolo-pudim e regue com a ganache. Sirva.
Bolo-pudim de limão

Tempo: 1h30 (+2h de geladeira)
Rendimento: 10 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
Calda
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 1/2 xícara (chá) de água
Pudim
- 5 ovos
- 1 lata de leite condensado
- 2 colheres (sopa) de maisena
- 1 e 1/2 xícara (chá) de leite
Bolo
- 1/2 xícara (chá) de suco de limão
- 3 ovos
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- 1/2 xícara (chá) de óleo
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1/2 xícara (chá) de maisena
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- Raspas da casca de limão para decorar
Modo de preparo
Para a calda, misture em uma panela o açúcar e a água. Leve ao fogo baixo até formar um caramelo dourado. Despeje em uma fôrma de buraco no meio de 26cm de diâmetro e reserve. Para o pudim, bata todos os ingredientes no liquidificador até ficar homogêneo e transfira para a fôrma caramelizada. Para o bolo, bata no liquidificador o suco, os ovos, o açúcar e o óleo até ficar homogêneo. Transfira para uma tigela, adicione a farinha, a maisena, o fermento e misture com uma colher. Coloque com cuidado na fôrma sobre o pudim e leve ao forno médio, preaquecido, em banho-maria, por 1 hora ou até assar e dourar. Retire, deixe amornar e leve à geladeira por 2 horas. Desenforme e decore com raspas de limão para servir.
Bolo-pudim prestígio

Tempo: 1h40 (+4h de geladeira)
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 xícara (chá) de amido de milho
- 2 colheres (sopa) de fermento em pó químico
- 1 xícara (chá) de leite
- 1 vidro de leite de coco (200ml)
- 4 ovos
- 1 colher (sopa) de essência de baunilha
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 1 xícara (chá) de açúcar
- Coco ralado em flocos para polvilhar
Pudim de chocolate
- 1 lata de leite condensado
- 2 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir)
- 4 ovos
- 4 colheres (sopa) de chocolate em pó
- 1 colher (sopa) de amido de milho
Calda
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 1/2 xícara (chá) de água
Modo de preparo
Para a calda, leve uma panela ao fogo médio com o açúcar e a água até levantar fervura e formar um caramelo dourado. Espalhe em uma fôrma de 30cm de diâmetro de buraco no meio e deixe esfriar. Em uma tigela, misture a farinha, o amido e o fermento. No liquidificador, bata o leite, o leite de coco, os ovos, a essência, a manteiga e o açúcar. Despeje sobre os ingredientes secos e misture com uma colher. Espalhe sobre a calda fria na fôrma e reserve. Para o pudim, bata os ingredientes no liquidificador e espalhe sobre a massa do bolo, com cuidado. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, em banho-maria, por 50 minutos ou até firmar e dourar. Deixe amornar e leve à geladeira por 4 horas. Desenforme, decore com coco e sirva.
Bolo-pudim de cenoura com chocolate

Tempo: 1h30 (+4h de geladeira)
Rendimento: 10 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
- 2 e 1/2 xícaras (chá) de açúcar
- 1/2 xícara (chá) de água
- 3 cenouras em rodelas
- 3 ovos
- 1 xícara (chá) de óleo
- 2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
Pudim
- 1 lata de leite condensado
- 4 ovos
- 1 xícara (chá) de leite
- 2/3 de xícara (chá) de chocolate em pó
- 2 colheres (sopa) de maisena
Modo de preparo
Leve uma panela ao fogo médio com 1 xícara (chá) do açúcar e a água até formar uma calda dourada. Espalhe em uma fôrma de buraco no meio de 26cm de diâmetro e reserve. Bata os ingredientes restantes no liquidificador até homogeneizar e despeje na fôrma sobre a calda. Bata os ingredientes do pudim no liquidificador até homogeneizar e despeje com cuidado sobre a massa do bolo. Leve ao forno médio, preaquecido, em banho-maria, por 1 hora ou até assar e dourar. Deixe esfriar e leve à geladeira por 4 horas. Desenforme e sirva.
Bolo-pudim de fubá e milho

Tempo: 1h30 (+3h de geladeira)
Rendimento: 10 porções
Dificuldade: médio
Ingredientes
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 1/2 xícara (chá) de água
Pudim
- 5 ovos
- 1 lata de milho verde escorrido
- 1 lata de leite condensado
- 2 colheres (sopa) de maisena
- 1 e 1/2 xícara (chá) de leite
Bolo
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- 1 xícara (chá) de leite
- 1/2 xícara (chá) de óleo
- 3 ovos
- 2 xícaras (chá) de fubá
- 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
Modo de preparo
Para a calda, em uma panela, leve o açúcar e a água ao fogo baixo, mexendo até caramelizar. Despeje em uma fôrma de buraco no meio de 26cm de diâmetro e reserve. Para o pudim, bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje na fôrma caramelizada. Para o bolo, bata no liquidificador os ovos, o açúcar, o leite, o óleo e o fubá até ficar homogêneo. Transfira para uma tigela e misture a farinha e o fermento com uma colher. Despeje na fôrma sobre o pudim e leve ao forno médio, preaquecido, em banho-maria, por 1 hora ou até assar e dourar. Deixe amornar e leve à geladeira por 3 horas. Desenforme e sirva.
Bolo-pudim casadinho

Tempo: 1h30 (+2h de geladeira)
Rendimento: 10 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes
- 3 e 1/2 xícaras (chá) de açúcar
- 1 xícara (chá) de água
- 3 ovos
- 1 xícara (chá) de leite
- 1/2 xícara (chá) de leite em pó
- 1/2 xícara (chá) de óleo
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) rasa de fermento em pó
Pudim
- 4 ovos
- 1 lata de leite condensado
- 1 xícara (chá) de leite
- 3 colheres (sopa) de chocolate em pó
- 3 colheres (sopa) de Nutella®
- 2 colheres (sopa) de maisena
Modo de preparo
Leve uma panela ao fogo médio com 2 xícaras (chá) do açúcar e a água até dissolver e formar um caramelo dourado. Espalhe em uma fôrma de buraco no meio de 24cm de diâmetro e reserve. Misture o ovo, o açúcar restante, o leite, o leite em pó, o óleo, a farinha e o fermento em uma tigela com um batedor manual até homogeneizar. Reserve. No liquidificador, bata os ovos, o leite condensado, o leite, o chocolate, a Nutella® e a maisena até homogeneizar. Despeje na fôrma caramelizada e, por cima, despeje com cuidado a massa do bolo. Leve ao forno médio, preaquecido, em banho-maria, por 1 hora ou até firmar. Deixe esfriar e leve à geladeira por 2 horas. Desenforme e sirva.
Bolo-pudim de chocolate e laranja

Tempo: 1h30
Rendimento: 12 porções
Dificuldade: médio
Ingredientes
Calda
- 1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 1/2 xícara (chá) de água
Bolo
- 3 ovos
- 1/2 xícara (chá) de óleo
- 1/2 xícara (chá) de leite
- 1/2 xícara (chá) de chocolate em pó
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
Pudim
- 1 lata de leite condensado
- 1 xícara (chá) de leite
- 1 xícara (chá) de suco de laranja
- 4 ovos
- Raspas da casca de 1 laranja
Modo de preparo
Para a calda, em uma panela, dissolva o açúcar na água e leve ao fogo médio por 15 minutos ou até obter um caramelo dourado. Despeje em uma fôrma de buraco no meio de 24cm de diâmetro e reserve. Para o bolo, bata no liquidificador os ovos, o óleo, o leite, o chocolate, a farinha e o açúcar até homogeneizar. Acrescente o fermento, misture com uma colher e despeje na fôrma caramelada. Para o pudim, bata no liquidificador o leite condensado, o leite, o suco de laranja e os ovos até homogeneizar. Adicione as raspas e misture com uma colher. Despeje delicadamente sobre a massa do bolo e leve ao forno médio, preaquecido, em banho-maria, por 1 hora ou até firmar. Deixe esfriar, desenforme e sirva.
terça-feira, 24 de agosto de 2021
50 segredos das pessoas que nunca ficam doentes e vivem muito
Anote essas dicas se você quer viver mais.

Cinco povos ao redor do mundo se destacam pela longevidade. Eles vivem, em média, dez anos a mais do que o restante da humanidade. E eles vivem em:
- Barbagia, na Itália;
- Okinawa, no Japão;
- na comunidade dos Adventistas do Sétimo Dia, na Califórnia;
- Península de Nicoya, na Costa Rica;
- na ilha grega de Ikaria.
O segredo destes povos está registrado no livro “Os segredos das pessoas que nunca ficam doentes”, de Gene Stone e “Blue Zones: lições de pessoas que viveram muito para quem quer viver mais”, de Dan Buettner.
E claro, não há quem não queria saber mais sobre esses povos, não é mesmo? Sendo assim, reunimos aqui os 50 segredos para conquistar a longevidade. Confira!
1. Beber água mesmo sem ter sede
A água está para o corpo humano assim como o combustível está para o carro. Isso porque, sem manter os nossos níveis hídricos sempre abastecidos, todo o organismo sofre.
O líquido ajuda a aumentar a saciedade, evitando compulsões que podem levar ao sobrepeso e ao aparecimento de diversas doenças, ao mesmo tempo que mantém a saúde do sistema renal.

“É o baixo consumo de água que resulta em urina concentrada e na maior precipitação de cristais, justamente o que leva à formação das pedras nos rins”, adverte a nutricionista amanda Epifânio Pereira, do Centro Integrado de Terapia Nutricional.
Sucos naturais, chás e água de coco também podem ser usados.
2. Ir ao dentista regularmente
A boca é como um espelho que reflete a saúde do organismo. Daí a importância de permitir que um profissional a examine a cada seis meses.
“Muitas doenças sistêmicas, como diabetes, alterações hormonais e lesões cancerígenas podem ser detectadas numa consulta de rotina”, diz o periodontista Cesário Antonio Duarte, professor da Universidade de São Paulo (USP).
Além disso, o tratamento das cáries deixa o organismo protegido contra inúmeras doenças.
“Cáries não tratadas podem se tornar a porta de entrada para microorganismos, que poderão atingir órgãos nobres como coração, rins e pulmões”, alerta o especialista.
Fazer exercício NESSE horário pode te fazer APRENDER mais!
3. Ingerir mais nozes
Bateu aquela fome de fim de tarde? Experimente comer duas unidades de nozes todos os dias. Esse é um dos segredos dos Adventistas da Califórnia. Cerca de 25% deles comem nozes cinco vezes por semana.
E dessa forma diminuíram pela metade o risco de problemas cardíacos.
4. Temperar com alho
“Ele melhora a saúde do coração, diminui os níveis de colesterol, a pressão arterial e potencializa as nossas defesas”, afirma a nutricionista funcional Gabriela Soares Maia.
5. Comprar alimentos regionais
- Se puder dar preferência a alimentos produzidos na sua região, sua saúde sairá ganhando.
Isso porque os produtos da safra, que não recebem uma grande quantidade de conservantes, em geral, são muito mais ricos em nutrientes.
Agora, se você puder ir pessoalmente à feira ou à quitanda do bairro, melhor ainda. Isso te causará tantas melhorias que você jamais imaginaria cada uma delas!
7 alimentos COMPROVADOS cientificamente que reduzem a ansiedade
6. Comer mais frutas
Aumentar o consumo de produtos de origem vegetal é uma das medidas mais significativas na prevenção de doenças crônicas. A prática foi observada em pelo menos quatro das cinco comunidades citadas acima e é fácil entender o porquê.
“Frutas, legumes e verduras possuem uma quantidade de vitaminas antioxidantes, boas gorduras e fibras que supera em muito a dos alimentos industrializados”, diz Isis Tande da Silva, do Ganep Nutrição Humana.
7. Aprender a planejar
A tensão constante é extremamente prejudicial à saúde. “Ela afeta o funcionamento do sistema nervoso, hormonal e imunológico”, alerta o psicólogo Armando Ribeiro das Neves Neto, professor da USP.
Uma boa maneira de controlar essas reações é não deixar todos os compromissos para a última hora. “Acostume-se a anotar suas pendências em uma lista”, diz o especialista em produtividade pessoal Christian Barbosa.
8. Fracionar a dieta
Comer mais vezes ao dia e optar por porções menores é um jeito inteligente de manter o peso estável.
“Os jejuns prolongados desencadeiam uma fome tão intensa que é fácil se exceder nas refeições”, explica a endocrinologista Ellen Simone Paiva, do Centro Integrado de Terapia Nutricional.
Quando dividimos a nossa alimentação diária em cinco ou seis refeições, também estamos dando uma forcinha ao processo de digestão e ao intestino, evitando sobrecargas.
Exercício de Yoga para os Olhos: aprenda a técnica que mudará sua VIDA!
9. Aproveitar o contato com a natureza
Sinta o cheiro da grama molhada, escute os pássaros, sente-se na sombra de uma árvore. Pratique essa terapia sempre que possível, pois ela é altamente relaxante.
“A vegetação transfere umidade ao ar e, portanto, o ambiente fica ionizado negativamente. Isso provoca uma reação química no organismo, gerando uma sensação de muita calma”, explica a arquiteta Pérola Felipetti Brocanelli, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
A psicóloga Solange Martins Ferreira, do Hospital Santa Catarina, garante que as atividades ao ar livre também contribuem para recuperação de pacientes: “Quando observam a natureza, eles tiram a atenção da doença”.
10. Levantar peso
A ideia não é apenas ficar forte.
“Um dos principais benefícios é o aumento da densidade óssea, auxiliando na prevenção da osteoporose e na reversão da sarcopenia (diminuição no número de sarcômero, a unidade do músculo esquelético). Isso evita a incapacidade funcional, muito comum em idades avançadas”, diz Ricardo Zanuto, fisiologista e professor de Educação Física das Faculdades Integradas de Santo André.
11. Ser um voluntário
Se você ainda não conseguiu um tempo para isso, é bem provável que não tenha encontrado a causa certa.
“Quando se apaixonar de verdade por um trabalho social, acabará colocando-o na lista de prioridades”, garante o especialista em produtividade pessoal Christian Barbosa. “Dedicar uma noite por semana já é um bom começo”, diz Dan Buettner.
20 razões científicas para você começar a MEDITAR hoje
12. Celebrar a vida
Não espere algo de extraordinário acontecer, mas acostume-se a comemorar as pequenas vitórias.
Essa é a receita de longevidade dos italianos que vivem na Sardenha, uma das Blue Zones (como foram chamadas as cinco áreas onde as pessoas vivem muito).
Eles chamam a atenção pela disposição que têm para festejar tudo e todos.
13. Cultivar a sua fé
“A religião empresta sentido às buscas e conquistas do ser humano, dá uma nova dimensão às vitórias e também às perdas”, explica Jorge Claudio Ribeiro, professor de Teologia da PUC-SP.
“Além disso, orienta e ajuda as pessoas a tomar decisões difíceis”
14. Trocar o café pelo chá-verde
Ainda que você precise do café para acordar, faça a substituição. Afinal, o chá verde também contém cafeína, que funciona como estimulante.
O bom é que ele oferece outros extras! “Diversos estudos mostram que a bebida atua na prevenção e no tratamento de doenças como Alzheimer e Parkinson”, afirma a nutricionista Andréia Naves.
24 formas de PREVENIR o Alzheimer e conseguir combater a doença
15. Pegar leve com as carnes vermelhas
Embora sejam importantes fontes de ferro, são alimentos de difícil digestão e, portanto, retardam o funcionamento intestinal. Então, se você é do tipo que não pode viver sem um bifinho, contente-se com um filé médio por dia.
16. Praticar mais atividade aeróbica
Pode ser uma caminhada ou uma corrida. Esse tipo de exercício tem impacto direto sobre os fatores de risco associados à hipertensão, ao diabetes e à obesidade.
“A prática regular melhora a força e a flexibilidade, fortalece ossos e articulações, facilita a perda de peso e diminui o colesterol”, afirma Zanuto.
11 coisas que você precisa saber antes de se tornar VEGANO
17. Encontrar a sua tribo
Se você gosta de esportes, certamente irá sentir-se bem com amigos que também gostam. Portanto, faça um esforço para encontrar pessoas com quem possa compartilhar e trocar ideias.
“Uma das atitudes mais importantes para garantir a longevidade é cercar-se de pessoas que vão lhe dar suporte e que conectam ou reconectam você com o sentido maior que você dá à sua vida”, diz Dan Buettner.
18. Ser agradável
Facilita a convivência social e cria vínculos com pessoas que poderão apoiá-lo quando necessário. Mas como tornar-se uma pessoa agradável?
O autor Dan Buettner é quem responde:
“Para isso, é preciso ser interessado e não apenas interessante. Pessoas simpáticas perguntam a você como está em vez de falarem apenas de si mesmas”.
19. Definir seus objetivos
É o que os moradores de Okinawa chamam de ikigai e os habitantes de Nicoya nomeiam de plano de vida. Seja como for, o fato é que eles têm muito bem definidas as suas razões de viver e investem nesses propósitos.
20. Conhecer melhor a ioga
Ela une princípios da meditação, exercícios de equilíbrio, alongamento e o treinamento de força, com foco na respiração. Tudo isso graças à execução de movimentos sequenciados.
“A ioga é ótima para a longevidade, porque fortalece os músculos e ligamentos. Então, os movimentos tornam-se mais fluidos e seguros. A prática tem ainda um efeito importante na redução do estresse”, diz Dan Buettner.
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21. Guardar o despertador na gaveta
Dormir bem significa dar ao corpo a chance de se recompor totalmente.
“Se você se deita, dorme logo e acorda bem disposto, pode dizer que tem um sono de qualidade”, ensina o neurofisiologista Flavio Alóe, do Centro de Estudos do Sono do Hospital das Clínicas (SP).
Quem não tem, corre um risco muito maior de adoecer. “Aqueles que dormem pouco podem ter um aumento do colesterol e dos triglicérides”, complementa Alóe.
22. Apostar nos alimentos integrais
Não basta comer pão integral. Com um pouco de criatividade, é possível incluir a farinha e aveia integrais na preparação de inúmeros pratos.
Quer um bom motivo para fazer isso? Pois saiba que os alimentos não processados oferecem um aporte muito maior de nutrientes.
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“No processo de refinamento, o germe dos grãos são retirados, restando praticamente o amido”, explica a nutricionista Patrícia Morais de Oliveira, do Ganep.
23. Pensar na sua vocação
Fazer o que gosta é uma forma eficiente de afastar o estresse. Além disso, é interessante que o seu tipo de trabalho seja capaz de fazê-lo sentir-se realizado.
Por último, saiba que aquele que se empenha em uma carreira para a qual há um sentido profundo, além da manutenção da renda, se sente mais motivado a investir na atualização dos conhecimentos.
E estudar, como já vimos, é um santo remédio para o cérebro.
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24. Doar seus pratos grandes
A população de Okinawa descobriu um jeito de comer 30% menos: eles utilizam pratos de apenas 23 cm de diâmetro.
“Há experiências promissoras sendo realizadas por meio da restrição calórica orientada, que já se mostrou capaz de aumentar o tempo de vida de animais de laboratório em 60%”, afirma Ellen Paiva.
25. Ter atitudes positivas
“As emoções fazem parte daquilo que somos e, portanto, são capazes de provocar reações físicas muito claras. As atitudes positivas curam e determinam uma maior e melhor qualidade de vida”, diz Armando Ribeiro das Neves Neto.
26. Emagrecer a despensa
Na hora da compra, elimine os alimentos que possuem qualquer quantidade de gordura trans e evite os que contêm gorduras saturadas. Abra espaço para gorduras boas que ajudam no emagrecimento.
E por um motivo simples: as chamadas gorduras ruins têm relação com o aumento dos níveis de colesterol LDL e triglicérides, fazendo crescer o risco de infarto e de acidente vascular cerebral.
“Além dos industrializados, convém tomar cuidado com os alimentos de origem animal, como carnes gordas”, alerta a nutricionista Andréia Naves, da VP Consultoria Nutricional.
27. Saber como usar a soja
Em Okinawa, no Japão, o consumo de produtos da soja é o maior de todo o mundo. O resultado? Dos cerca de 1 milhão de habitantes locais, mais de 900 pessoas já passaram dos 100 anos.
“O consumo frequente reduz os riscos de doenças cardiovasculares”, afirma a nutricionista Renata C. C. Gonçalves, do Ganep.
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28. Estudar sempre
Manter as atividades intelectuais é uma maneira de garantir anos extras de vida e muito mais saúde, principalmente nas idades avançadas.
Exercitar o cérebro vai deixá-lo mais protegido contra doenças.
“Na prática, isso significa um risco menor de limitações físicas, mesmo se algo der errado porque, nesse caso, a recuperação será muito melhor”, explica o neurologista André Gustavo Lima, do Hospital Barra D´or.
29. Ter um dia só para você
Os Adventistas do Sétimo Dia que vivem em Loma Linda, na Califórnia, recolhem-se em suas casas aos sábados e aproveitam a ocasião para meditar e orar.
E esse parece ser mais um bom hábito que poderíamos nos esforçar em copiar. Afinal, essas pessoas vivem de cinco a dez anos mais que o resto da população americana.
“Se for impossível fazer isso, tente conseguir pelo menos 15 a 20 minutos por dia para não fazer nada, ou melhor, para pensar apenas. É como marcar uma reunião consigo mesmo”, diz Christian Barbosa
30. Apagar o cigarro
Quem tem menos 40 anos e fuma até 20 cigarros por dia tem quatro vezes mais chances de infartar. Agora, se o consumo for maior, o risco sobe 20 vezes.
A explicação é simples: as substâncias do cigarro levam à contração dos vasos sanguíneos, à aceleração dos batimentos cardíacos, além abaixar o HDL, que age como um protetor das artérias.
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31. Ouvir a sua música
A musico terapeuta Maristela Smith, das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), tem uma receita interessante para quem quer tirar proveito da terapia da música.
“Faça um CD com as músicas que marcaram positivamente a sua vida para criar a sua identidade sonora musical. Escute-o regularmente, principalmente quando estiver precisando melhorar o astral”, ensina a especialista.
32. Respirar com consciência
Quando estiver precisando relaxar ou desacelerar seu ritmo, faça a respiração completa.
Inspire calmamente o ar pelo nariz, contando três segundos. Então, bloqueie a respiração por um tempo, retendo o ar, e expire pela boca em seis segundos.
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“Assim, você estará atuando diretamente sobre o sistema nervoso autônomo”, ensina o educador físico Estélio Dantas, professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
33. Curtir os animais
Mesmo que não possa ter um em casa, descubra aqueles com os quais possui mais afinidades e dê a si mesmo a oportunidade de tocá-los.
Para a veterinária Maria de Fátima Martins, professora de Zooterapia da USP, a convivência com os bichos é uma rica fonte de benefícios psicológicos, físicos e sociais.
Ela coordena uma experiência de terapia assistida com animais em asilos.
“O contato com os animais tem melhorado a vida dessas pessoas. Para alguns idosos, a experiência foi tão positiva que eles chegaram a diminuir o número de medicamentos que tomavam”, conta.
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34. Ser muito mais ativo
Comece descendo alguns pontos antes do ônibus. Fazer mais atividades a pé ou de bicicleta, cozinhar, cuidar do jardim, brincar com o seu cachorro, todas essas maneiras de se mexer são válidas.
“Um dos segredos da longevidade é encontrar meios de se manter sempre em movimento. De preferência, concentre-se em atividades que também lhe dão prazer, e os benefícios serão maiores”, sugere Dan Buettner.
35. Desacelerar o ritmo
“Se você não cria um tempo para estar bem, terá que ter tempo para se cuidar quando ficar doente”, alerta Dan Buettner. O primeiro estágio do estresse é a fase de alerta.
Ele nos permite realizar muitas tarefas em pouco tempo e aí nos sentimos bem. Porém, quando persistimos na tensão, o organismo entra em fadiga.
36. Comer mais iogurtes
“Eles reforçam a nossa imunidade”, explica a nutricionista Gabriela Maia, da Clínica Patricia Davidson Haiat.
O que as bactérias vivas contidas nesses potinhos também fazem é melhorar o nosso humor. Afinal, é o intestino que responde pela produção de 95% da serotonina de todo o corpo.
37. Investir no ômega-3
Peixes de água fria (salmão, arenque, sardinha, atum), sementes de linhaça moídas e óleos de peixe, de soja e de canola são ótimas fontes desse nutriente, que tem ação comprovada na redução dos níveis de colesterol e de triglicérides.
Além de ajudar no controle da pressão e de prevenir o risco de tromboses, que danificam os vasos sanguíneos, o composto ainda é coadjuvante em tratamentos neurológicos e de osteoporose.
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38. Controlar o álcool
A curto e médio prazos, o álcool pode engordar, acelerar o processo de envelhecimento e ainda aumentar a pressão arterial.
A longo prazo, causa dependência e ainda compromete o funcionamento de todos os sistemas do corpo, com danos mais sérios para o fígado.
39. Brincar com as crianças
É uma excelente estratégia para tirar o foco das preocupações, aproximar a família ou amigos e facilitar o contato intergeracional.
E todos esses aspectos estão associados à longevidade. Porém, para funcionar, é preciso que se tenha um mínimo de afinidade com os pequenos.
40. Construir o próprio jardim
Mexer com plantas e flores pode ser um hobby interessante e saudável, desde que você realmente consiga tirar prazer da atividade.
Esse tipo de passatempo é muito válido para prevenir o estresse, tanto quanto fazer trabalhos manuais ou cozinhar. Só não pode virar rotina e obrigação.
“Se a pessoa tem que cozinhar ou cortar a grama todos os dias, por exemplo, isso passará a representar, na vida dela, mais uma fonte de tensão. E aí os benefícios não virão”, explica Armando Ribeiro Neto.
41. Desfrutar do sol
Sentir na pele o calor dos raios solares não é somente uma receita para adquirir disposição e ânimo.
Com cerca de 15 minutos de exposição, oferecemos ao corpo algo que só o sol pode dar: a energia necessária para a síntese de vitamina D.
“O composto é importantíssimo na fixação de cálcio no organismo, prevenindo a osteoporose, além de fortalecer o sistema imunológico”, afirma a endocrinologista Bárbara Carvalho Silva, da Universidade Federal de Minas Gerais.
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42. Perdoar mais
“Para envelhecer bem, é preciso olhar para a nossa trajetória de vida aceitando os erros cometidos e desculpando-se por eles.”
“Da mesma forma, é interessante perdoar aos outros, percebendo que não fomos apenas vítimas”, diz a psicóloga Dorli Kamkhagi, colaboradora do Laboratório dos Estudos do Envelhecimento do Hospital das Clínicas (SP).
“Perdoar é retirar objetos pesados de uma mochila que carregamos”, compara.
43. Dar uma chance à laranja
Uma única unidade é capaz de prover a necessidade que o nosso corpo tem de vitamina C a cada dia.
“Protege contra o câncer, afasta aquela gripe chata e até ajuda a pele a se recuperar mais rapidamente dos estragos promovidos pelo sol”, diz a nutricionista Gabriela Soares Maia.
44. Alongar o corpo todo
Os problemas mais freqüentes do aparelho locomotor, e que estão relacionados ao envelhecimento, são a perda da mobilidade e a osteoporose.
“O alongamento, enquanto um treinamento da flexibilidade, é um dos principais fatores de manutenção da autonomia funcional em idosos”, garante o educador físico Estélio Dantas.
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45. Cochilar após o almoço
Na Península de Nicoya, na Costa Rica, a sesta é um costume institucionalizado. E, em muitas outras partes do mundo, as pausas para um cochilo também são comuns.
“Para quem dorme pouco, essa pode ser uma estratégia compensatória”, diz o neurofisiologista Flavio Alóe. É como renovar as energias, antes de recomeçar a jornada.
46. Priorizar as pessoas amadas
Este é outro ponto comum dos que vivem nas chamadas Blue Zones. “Eles contam com famílias fortes e se apoiam mutuamente”, conta Dan Buettner.
Relações verdadeiras nos protegem de situações adversas.
47. Esquecer do sal
A redução de seu consumo é imprescindível para prevenir e controlar a hipertensão que, por sua vez, oferecem as condições favoráveis para que inúmeros problemas de saúde progridam rapidamente, tais como a insuficiência renal e as complicações cardíacas.
“O sal em excesso faz o corpo reter mais líquido, o que, além de causar inchaço, também aumenta o volume sanguíneo, elevando a pressão nas artérias”, explica a nutricionista Andréia Naves.
Para passar bem longe desse drama, vale cortar o sal de cozinha que adicionamos aos pratos durante a preparação, para colocá-lo apenas no momento de consumir, e sempre usando o bom senso.
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Outra dica é reduzir o consumo de condimentos, pratos prontos, embutidos ou enlatados.
48. Praticar sexo com prazer
A atividade sexual ajuda a aliviar as tensões, já que, durante a relação, ocorre a liberação de endorfinas, substâncias que melhoram o humor.
O sexo ainda faz bem para a circulação. Por fim, vale como um excelente exercício e ajuda a reforçar vínculos de afeto.
49. Criar um tempo para a família
A união e o apoio mútuo entre cônjuges, pais e filhos precisam certo investimento de tempo e atenção. Mas como encontrar períodos livres para dedicar a essas pessoas todo o carinho que merecem?
“Vale programar um jogo que possam fazer juntos, que permita confraternizar e trocar ideias”, diz Christian Barbosa.
50. Usar as dicas diariamente
Caminhar só aos finais de semana ou encontrar mais tempo para os amigos apenas nos períodos em que a rotina de trabalho sossega um pouco podem ser um bom começo, na tentativa de transformar a sua vida para melhor.
É preciso, porém, garantir que mudanças pontuais se transformem em hábitos, para colher resultados significativos no que diz respeito à saúde e à longevidade.