sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Sobre a morte

O cantor Bon Jovi diz, em uma de suas músicas, "live before you die" (viva antes de morrer). Nesse mesmo sentido, disse o cantor brasileiro Gonzaguinha que NÃO devemos ter VERGONHA de sermos felizes. Iluminadas recomendações, não? Vida foi feita para ser vivida de forma ética, confortável e prazerosa. Ou seja, de forma a amar-se a si próprio e também ao próximo. Mas, por outro lado, o cantor brasileiro Raul Seixas também diz que "o caminho da vida é a morte". Assim, juntando tudo, temos que viver bem (respeitando e sendo respeitados), embarcarmos no bonde que nos é dado por Deus... pois depois da oportunidade que nos é dada, Deus nos reserva a morte para que possamos descansar. Aliás, depois de analisar bastante a questão e detectar algumas pistas passadas por Deus, conclui que até os deuses perdem um dia a propriedade que somente eles têm: a da ressurreição... dando lugar a outros deuses que vão surgir ao acaso, via processo de tentativas de erros e acertos. Baseei-me em uma composição recente minha que afirma: "dando à eternidade uma partida". Acho que não foi uma canção comum mas uma dica de Deus. Baseei-me também é uma ilustração que aparece quase no final do livro DEUS: À LUZ... DA CIÊNCIA, DA RELIGIÃO E DA PRÁTICA a qual mostra um círculo preenchido de amarelo... o que me levou a concluir que Deus é o próprio sol ou mora no seu interior. E para quem não sabe, a ciência afirma que o sol tem prazo de validade - que um dia vai morrer, virando uma estrela anã. Por último, recorri aos ensinamentos ou dicas do hinduísmo (só acrescentando, não coincidentemente, que puxei meu pai, o qual tem biotipo ou se parece bastante com homens indianos). Assim, e só para fechar o post, devemos aproveitar a vida (juntando infância, adolescência, maioridade e velhice) para que após gozá-la ADEQUADAMENTE possamos, digamos, "abraçar" a morte - a qual, no estágio final, depois de enjoarmos de viver, torna-se uma grande companheira (não por acaso, defendo a legalização da eutanásia em livro meu).

Nenhum comentário:

Postar um comentário