sábado, 14 de janeiro de 2017

A igreja e o homem SOCIAL

Vocês devem ter percebido que, indignado com algumas coisas absurdas presentes nas religiões, eu, às vezes, prego a extinção do que chamo de "religiões políticas". Ora, não devia fazer isto, por diversos motivos. Primeiro, porque o homem é um ser SOCIAL, que se sente bem em se confraternizar com outras pessoas e louvar a Deus. Segundo, porque nem somente de coisas profundamente elaboradas precisa o homem. Ele também precisa de coisas SIMPLES, BANAIS (na verdade, fazer o revezamento entre as duas coisas). Aliás, agora compreendo a linguagem codificada, criptografada de Deus que tanto enaltece quanto critica os sábios. O que, à primeira vista, parece ser uma incoerência (e o é mesmo), não passa de um ensinamento sábio de Deus. O que ele quer mostrar é que o conhecimento é um fardo pesado a carregar a quem lida com ele. Ou seja, os intelectuais SOFREM muito emocionalmente com suas descobertas (tanto é que deixa de amá-las, passando a odiá-las mas, reconcilia-se novamente com as mesmas, voltando novamente a amá-las). Só para finalizar este post, a sabedoria da Bíblia, que está criptografada, apenas gera ensinamentos utilizando o método DIALÉTICO (caracterizado pela dualidade, pela contradição interdependente). Aliás, se não tivesse utilizado o método dialético, não conseguiria criar absolutamente nada.

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